Análise do bem-estar dos reprodutores de Arapaima gigas (Schinz, 1822) através da relação peso-comprimento, fator de condição e produção de alevinos
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18257 |
Resumo: | O Arapaima gigas é um peixe nativo da Bacia Amazônica, seu cultivo está atualmente em ascensão, o que requer alguns cuidados durante seu processo produtivo. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência do ambiente de cultivo sobre a produção de alevinos e bem-estar dos reprodutores através da relação peso-comprimento e fator de condição. Foram utilizados 34 viveiros, sendo 17 com área de 350 m2 e os demais com 400 m2, adotando-se uma densidade de um casal por viveiro no período de março a junho de 2011, no Centro de Pesquisas em Aquicultura (DNOCS-Pentecoste). Ao término do período experimental os machos acondicionados nos viveiros de 350 m² e 400 m² apresentaram peso e comprimento total médio de 52,4±5,9 kg; 169,9±11,1 cm e 56,6±4,7 kg; 175,4±8,2 cm, respectivamente. As fêmeas apresentaram peso corporal e comprimento total médio de 52,7±5,7 kg; 168,1±12,7 cm e 56,8±5,0 kg; 174,3±4,8 cm nos viveiros de 350 m² e 400 m² respectivamente. O bem-estar dos organismos foi determinando individualmente pelo fator de condição relativo (Kn), e pela análise de variância (ANOVA) aplicada aos dados. Não foi observada diferença significativa entre os tratamentos e gênero dos organismos cultivados. As fêmeas mostraram uma produção média de 1.550,0±1.112,0 e 1.750,0±755,0 alevinos nos tanques de 350 e 400 m2 respectivamente, não apresentando diferença significativa, quando analisados pelo teste t com α = 0,05. Com base nos dados obtidos por este trabalho, não houve diferença na produção de alevinos e no bem-estar dos organismos cultivados nos dois viveiros analisados. |
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Análise do bem-estar dos reprodutores de Arapaima gigas (Schinz, 1822) através da relação peso-comprimento, fator de condição e produção de alevinos Agricultural SciencesO Arapaima gigas é um peixe nativo da Bacia Amazônica, seu cultivo está atualmente em ascensão, o que requer alguns cuidados durante seu processo produtivo. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência do ambiente de cultivo sobre a produção de alevinos e bem-estar dos reprodutores através da relação peso-comprimento e fator de condição. Foram utilizados 34 viveiros, sendo 17 com área de 350 m2 e os demais com 400 m2, adotando-se uma densidade de um casal por viveiro no período de março a junho de 2011, no Centro de Pesquisas em Aquicultura (DNOCS-Pentecoste). Ao término do período experimental os machos acondicionados nos viveiros de 350 m² e 400 m² apresentaram peso e comprimento total médio de 52,4±5,9 kg; 169,9±11,1 cm e 56,6±4,7 kg; 175,4±8,2 cm, respectivamente. As fêmeas apresentaram peso corporal e comprimento total médio de 52,7±5,7 kg; 168,1±12,7 cm e 56,8±5,0 kg; 174,3±4,8 cm nos viveiros de 350 m² e 400 m² respectivamente. O bem-estar dos organismos foi determinando individualmente pelo fator de condição relativo (Kn), e pela análise de variância (ANOVA) aplicada aos dados. Não foi observada diferença significativa entre os tratamentos e gênero dos organismos cultivados. As fêmeas mostraram uma produção média de 1.550,0±1.112,0 e 1.750,0±755,0 alevinos nos tanques de 350 e 400 m2 respectivamente, não apresentando diferença significativa, quando analisados pelo teste t com α = 0,05. Com base nos dados obtidos por este trabalho, não houve diferença na produção de alevinos e no bem-estar dos organismos cultivados nos dois viveiros analisados.EDUFU2014-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18257Bioscience Journal ; Vol. 30 (2014): Supplement 2; 873-881Bioscience Journal ; v. 30 (2014): Supplement 2; 873-8811981-3163reponame:Bioscience journal (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18257/15277Brazil; ContemporanyCopyright (c) 2014 Perila Maciel Rebouças, Rafael Lustosa Maciel, Breno Gustavo Bezerra Costa, José Agenor Soares Galvão, José Antonio Delfino Barbosa Filhohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRebouças, Perila MacielMaciel, Rafael LustosaCosta, Breno Gustavo BezerraGalvão, José Agenor SoaresBarbosa Filho, José Antonio Delfino2022-05-18T16:48:18Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/18257Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournalPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/oaibiosciencej@ufu.br||1981-31631516-3725opendoar:2022-05-18T16:48:18Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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O Arapaima gigas é um peixe nativo da Bacia Amazônica, seu cultivo está atualmente em ascensão, o que requer alguns cuidados durante seu processo produtivo. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência do ambiente de cultivo sobre a produção de alevinos e bem-estar dos reprodutores através da relação peso-comprimento e fator de condição. Foram utilizados 34 viveiros, sendo 17 com área de 350 m2 e os demais com 400 m2, adotando-se uma densidade de um casal por viveiro no período de março a junho de 2011, no Centro de Pesquisas em Aquicultura (DNOCS-Pentecoste). Ao término do período experimental os machos acondicionados nos viveiros de 350 m² e 400 m² apresentaram peso e comprimento total médio de 52,4±5,9 kg; 169,9±11,1 cm e 56,6±4,7 kg; 175,4±8,2 cm, respectivamente. As fêmeas apresentaram peso corporal e comprimento total médio de 52,7±5,7 kg; 168,1±12,7 cm e 56,8±5,0 kg; 174,3±4,8 cm nos viveiros de 350 m² e 400 m² respectivamente. O bem-estar dos organismos foi determinando individualmente pelo fator de condição relativo (Kn), e pela análise de variância (ANOVA) aplicada aos dados. Não foi observada diferença significativa entre os tratamentos e gênero dos organismos cultivados. As fêmeas mostraram uma produção média de 1.550,0±1.112,0 e 1.750,0±755,0 alevinos nos tanques de 350 e 400 m2 respectivamente, não apresentando diferença significativa, quando analisados pelo teste t com α = 0,05. Com base nos dados obtidos por este trabalho, não houve diferença na produção de alevinos e no bem-estar dos organismos cultivados nos dois viveiros analisados. |
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