Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7239 |
Resumo: | A samambaia Pteridium aquilinum encontra-se amplamente distribuída no planeta, sendo considerada um problema ambiental, além de representar perigo para a saúde tanto de animais quanto da espécie humana. A taxonomia do gênero Pteridium tem sido objeto de discussão e novas propostas de classificação elevam variedades à categoria de espécies ou subespécies. Ao longo da história muito já se aprendeu sobre suas características biológicas, o que permitiu a adoção de medidas de prevenção de sua habilidade invasora e de seus efeitos tóxicos. Não obstante, ainda há aspectos a serem esclarecidos sobre como tais efeitos são exercidos, sobre seu(s) princípio(s) ativo(s) e respectivo mecanismo de ação, com o ptaquilosídeo sendo o composto mais estudado. Importantes efeitos desta substância foram demonstrados no nível molecular. Estudos epidemiológicos realizados com consumidores do vegetal revelaram elevação do risco para câncer de esôfago e estômago em associação à sua ingestão. |
id |
UFU-14_8488780a3409461d6effcf859b85a0a8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.seer.ufu.br:article/7239 |
network_acronym_str |
UFU-14 |
network_name_str |
Bioscience journal (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber Biological SciencesA samambaia Pteridium aquilinum encontra-se amplamente distribuída no planeta, sendo considerada um problema ambiental, além de representar perigo para a saúde tanto de animais quanto da espécie humana. A taxonomia do gênero Pteridium tem sido objeto de discussão e novas propostas de classificação elevam variedades à categoria de espécies ou subespécies. Ao longo da história muito já se aprendeu sobre suas características biológicas, o que permitiu a adoção de medidas de prevenção de sua habilidade invasora e de seus efeitos tóxicos. Não obstante, ainda há aspectos a serem esclarecidos sobre como tais efeitos são exercidos, sobre seu(s) princípio(s) ativo(s) e respectivo mecanismo de ação, com o ptaquilosídeo sendo o composto mais estudado. Importantes efeitos desta substância foram demonstrados no nível molecular. Estudos epidemiológicos realizados com consumidores do vegetal revelaram elevação do risco para câncer de esôfago e estômago em associação à sua ingestão.EDUFU2010-10-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7239Bioscience Journal ; Vol. 26 No. 5 (2010): Sept./Oct.; 798-808Bioscience Journal ; v. 26 n. 5 (2010): Sept./Oct.; 798-8081981-3163reponame:Bioscience journal (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7239/5269Brazil; ContemporanyCopyright (c) 2010 Natália Satchiko Hojo-Souza, Cláudia Martins Carneiro, Rinaldo Cardoso dos Santoshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessHojo-Souza, Natália SatchikoCarneiro, Cláudia MartinsSantos, Rinaldo Cardoso dos2022-06-09T12:44:54Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/7239Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournalPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/oaibiosciencej@ufu.br||1981-31631516-3725opendoar:2022-06-09T12:44:54Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber |
title |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber |
spellingShingle |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber Hojo-Souza, Natália Satchiko Biological Sciences |
title_short |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber |
title_full |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber |
title_fullStr |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber |
title_full_unstemmed |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber |
title_sort |
Pteridium aquilinum: o que sabemos e o que ainda falta saber |
author |
Hojo-Souza, Natália Satchiko |
author_facet |
Hojo-Souza, Natália Satchiko Carneiro, Cláudia Martins Santos, Rinaldo Cardoso dos |
author_role |
author |
author2 |
Carneiro, Cláudia Martins Santos, Rinaldo Cardoso dos |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Hojo-Souza, Natália Satchiko Carneiro, Cláudia Martins Santos, Rinaldo Cardoso dos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Biological Sciences |
topic |
Biological Sciences |
description |
A samambaia Pteridium aquilinum encontra-se amplamente distribuída no planeta, sendo considerada um problema ambiental, além de representar perigo para a saúde tanto de animais quanto da espécie humana. A taxonomia do gênero Pteridium tem sido objeto de discussão e novas propostas de classificação elevam variedades à categoria de espécies ou subespécies. Ao longo da história muito já se aprendeu sobre suas características biológicas, o que permitiu a adoção de medidas de prevenção de sua habilidade invasora e de seus efeitos tóxicos. Não obstante, ainda há aspectos a serem esclarecidos sobre como tais efeitos são exercidos, sobre seu(s) princípio(s) ativo(s) e respectivo mecanismo de ação, com o ptaquilosídeo sendo o composto mais estudado. Importantes efeitos desta substância foram demonstrados no nível molecular. Estudos epidemiológicos realizados com consumidores do vegetal revelaram elevação do risco para câncer de esôfago e estômago em associação à sua ingestão. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-10-27 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7239 |
url |
https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7239 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7239/5269 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
Brazil; Contemporany |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EDUFU |
publisher.none.fl_str_mv |
EDUFU |
dc.source.none.fl_str_mv |
Bioscience Journal ; Vol. 26 No. 5 (2010): Sept./Oct.; 798-808 Bioscience Journal ; v. 26 n. 5 (2010): Sept./Oct.; 798-808 1981-3163 reponame:Bioscience journal (Online) instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
instname_str |
Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
instacron_str |
UFU |
institution |
UFU |
reponame_str |
Bioscience journal (Online) |
collection |
Bioscience journal (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
repository.mail.fl_str_mv |
biosciencej@ufu.br|| |
_version_ |
1797069069897170944 |