Subdoses de glyphosate no desenvolvimento de espécies arbóreas nativas
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/21924 |
Resumo: | A recuperação de áreas degradadas tem o objetivo de fornecer ao ambiente degradado condições favoráveis a reestruturação em um ambiente que não tem condições de se regenerar por si só, sendo o plantio de mudas arbóreas uma forma efetiva de ampliar este processo. Entretanto as espécies arbóreas nativas têm ritmo de crescimento lento, o que aumenta o tempo da produção da muda, como também diminui a competitividade destas com as plantas daninhas em áreas de implantação de florestas. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação de subdoses de glyphosate no desenvolvimento de mudas de Psidium cattleyanum (araçá-amarelo), Citharexylum myrianthum (pau-viola) e Cedrela odorata (cedrinho), através da análise de seus parâmetros morfofisiológicos. O experimento foi instalado e conduzido em casa de vegetação, e as unidades experimentais foram constituídas de uma planta, conduzida em vasos com capacidade para 2,5L, dispostos inteiramente ao acaso, arranjados em uma esquema fatorial (doses x espécies), com seis repetições. Os tratamentos foram constituídos da aplicação herbicida glyphosate nas seguintes subdoses: 0; 7,5; 15; 30 e 60 g e.a. ha-1, na formulação comercial Scout®. A aplicação nas mudas foi realizada aos 120 dias após germinação. Foram realizadas avaliações dos efeitos dos tratamentos químicos (fitointoxicação) sobre as plantas aos 7, 14 e 21 dias após aplicação, e após 90 dias foram avaliados a sobrevivência das plantas, condutância estomática, altura, diâmetro do caule e massa seca de parte aérea. As diferentes doses do herbicida não provocaram intoxicação às plantas. Já a dose de 30 e 60 g e.a. ha-1 proporcionou maiores incrementos em altura e diâmetro, bem como maiores massas secas em plantas de pau-viola e araçá-amarelo, respectivamente. |
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Subdoses de glyphosate no desenvolvimento de espécies arbóreas nativas Agricultural SciencesA recuperação de áreas degradadas tem o objetivo de fornecer ao ambiente degradado condições favoráveis a reestruturação em um ambiente que não tem condições de se regenerar por si só, sendo o plantio de mudas arbóreas uma forma efetiva de ampliar este processo. Entretanto as espécies arbóreas nativas têm ritmo de crescimento lento, o que aumenta o tempo da produção da muda, como também diminui a competitividade destas com as plantas daninhas em áreas de implantação de florestas. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da aplicação de subdoses de glyphosate no desenvolvimento de mudas de Psidium cattleyanum (araçá-amarelo), Citharexylum myrianthum (pau-viola) e Cedrela odorata (cedrinho), através da análise de seus parâmetros morfofisiológicos. O experimento foi instalado e conduzido em casa de vegetação, e as unidades experimentais foram constituídas de uma planta, conduzida em vasos com capacidade para 2,5L, dispostos inteiramente ao acaso, arranjados em uma esquema fatorial (doses x espécies), com seis repetições. Os tratamentos foram constituídos da aplicação herbicida glyphosate nas seguintes subdoses: 0; 7,5; 15; 30 e 60 g e.a. ha-1, na formulação comercial Scout®. A aplicação nas mudas foi realizada aos 120 dias após germinação. Foram realizadas avaliações dos efeitos dos tratamentos químicos (fitointoxicação) sobre as plantas aos 7, 14 e 21 dias após aplicação, e após 90 dias foram avaliados a sobrevivência das plantas, condutância estomática, altura, diâmetro do caule e massa seca de parte aérea. As diferentes doses do herbicida não provocaram intoxicação às plantas. Já a dose de 30 e 60 g e.a. ha-1 proporcionou maiores incrementos em altura e diâmetro, bem como maiores massas secas em plantas de pau-viola e araçá-amarelo, respectivamente. EDUFU2015-02-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/2192410.14393/bj-v31n2a2015-21924Bioscience Journal ; Vol. 31 No. 2 (2015): Mar./Apr.; 326-332Bioscience Journal ; v. 31 n. 2 (2015): Mar./Apr.; 326-3321981-3163reponame:Bioscience journal (Online)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/21924/16105Brazil; ContemporaryCopyright (c) 2015 Maria Renata Rocha Pereira, Guilherme Sasso Ferreira de Souza, Edson Diniz Fonseca, Dagoberto Martinshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPereira, Maria Renata RochaSouza, Guilherme Sasso Ferreira deFonseca, Edson DinizMartins, Dagoberto2022-05-12T14:35:14Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/21924Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournalPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/oaibiosciencej@ufu.br||1981-31631516-3725opendoar:2022-05-12T14:35:14Bioscience journal (Online) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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