Estratificação e dissimilaridade ambiental para avaliação de cultivares de soja no estado de Tocantins
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/9149 |
Resumo: | Em virtude da existência da interação cultivares x ambientes, torna-se pouco provável a superioridade de um cultivar em todos os ambientes. Neste sentido, com o intuito de avaliar a similaridade de ambientes e determinar o número de ambientes necessários para avaliação de cultivares, foram realizados oito ensaios de competição de cultivares no Estado do Tocantins, sendo quatro instalados em Gurupi, nas datas de 08/11, 19/11, 28/11 e 05/12/2006, e quatro no município de Alvorada, nas datas de 09/11, 23/11, 07/12 e 21/12/2006. No estudo, cada ensaio representou um ambiente. O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio, foi de blocos casualizados com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constaram dos cultivares BR/EMGOPA 314, BRS Sambaíba, BRS Tracajá, DM-339, M-SOY 108, M-SOY 8411 e M-SOY 8866. Os métodos de agrupamento de ambientes utilizados foram a estratificação ambiental e a dissimilaridade, baseada na interação de ordem simples. A análise de variância conjunta revelou efeito significativo da interação cultivares x ambiente, indicando uma inconsistência de superioridade dos cultivares com a variação ambiental, justificando-se os estudos de agrupamento de ambientes. Os dois métodos permitiram a formação de um único grupo de ambientes similares. Não houve concordância entre os métodos quanto à composição dos grupos formados. O método de estratificação ambiental resultou na formação de um grupo compreendendo três ambientes de Gurupi (19/11, 28/11 e 05/12) e dois ambientes de Alvorada (09/11 e 21/12). Entretanto o método de dissimilaridade ambiental permitiu a formação de um grupo contendo apenas dois ambientes em Alvorada (09/11 e 23/11). |
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Em virtude da existência da interação cultivares x ambientes, torna-se pouco provável a superioridade de um cultivar em todos os ambientes. Neste sentido, com o intuito de avaliar a similaridade de ambientes e determinar o número de ambientes necessários para avaliação de cultivares, foram realizados oito ensaios de competição de cultivares no Estado do Tocantins, sendo quatro instalados em Gurupi, nas datas de 08/11, 19/11, 28/11 e 05/12/2006, e quatro no município de Alvorada, nas datas de 09/11, 23/11, 07/12 e 21/12/2006. No estudo, cada ensaio representou um ambiente. O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio, foi de blocos casualizados com sete tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos constaram dos cultivares BR/EMGOPA 314, BRS Sambaíba, BRS Tracajá, DM-339, M-SOY 108, M-SOY 8411 e M-SOY 8866. Os métodos de agrupamento de ambientes utilizados foram a estratificação ambiental e a dissimilaridade, baseada na interação de ordem simples. A análise de variância conjunta revelou efeito significativo da interação cultivares x ambiente, indicando uma inconsistência de superioridade dos cultivares com a variação ambiental, justificando-se os estudos de agrupamento de ambientes. Os dois métodos permitiram a formação de um único grupo de ambientes similares. Não houve concordância entre os métodos quanto à composição dos grupos formados. O método de estratificação ambiental resultou na formação de um grupo compreendendo três ambientes de Gurupi (19/11, 28/11 e 05/12) e dois ambientes de Alvorada (09/11 e 21/12). Entretanto o método de dissimilaridade ambiental permitiu a formação de um grupo contendo apenas dois ambientes em Alvorada (09/11 e 23/11). |
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