Mensuração da espessura do osso da calota em parietais de crânios macerados

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Junior, Roberto Bernardino
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Queiroz, Marília Martins, Máximo, Rafael de Oliveira, Teixeira, Esvandir, Lizardo, Frederico Balbino, Vilarinho, Glauciane Silva, Santos, José Wilson
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/7490
Resumo: A falta de osso nos rebordos alveolares é um grande problema na recuperação estético-funcional. A enxertia surge objetivando resolver esta carência de osso, sendo que a escolha das possíveis áreas doadoras para reconstrução óssea depende, principalmente, do volume de osso que se necessita e do tipo de defeito ósseo. Para reconstruções maiores, são áreas doadoras externas como osso ilíaco, a calota craniana, a tíbia, a fíbula e a costela. Esse estudo objetivou analisar a espessura do osso parietal em ambos os gêneros. Foram analisados, via mensuração em crânios macerados, a espessura de ossos parietais em 60 crânios (sendo 30 do sexo masculino e 30 do sexo feminino). A maior espessura foi encontrada em crânio do gênero masculino (9.0mm) e a menor em crânio do gênero feminino (2.0mm). A maior média foi encontrada nos crânios do gênero feminino (5.05mm). A diferença entre o maior e menor valor de todos os crânios foi de 7.0mm e a média geral de 5.16mm de espessura. Não houve diferença estatisticamente significante (p
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