Qualidade fisiológica de sementes de ingá em função da secagem
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bioscience journal (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/18034 |
Resumo: | Entre os fatores decisivos para manter a qualidade das sementes está o teor de água, que quanto menor para algumas espécies maior será o tempo de manutenção da viabilidade dessas sementes, por outro lado há espécies cujas sementes são sensíveis a dessecação. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade fisiológica de sementes de Inga laurina (Sw.) Willd. submetidas a dessecação. O experimento foi realizado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), em Areia - PB, em delineamento inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos num arranjo fatorial 2 x 8, perfazendo 16 tratamentos, constituídos pelas combinações de dois locais (casa de vegetação e ambiente laboratório) e oito períodos de secagem (0, 6, 12, 18, 24, 30, 36 e 42 horas), com quatro repetições de 25 sementes cada. Para avaliação do efeito da secagem determinou-se o teor de água, a germinação e o vigor (primeira contagem, índice de velocidade de germinação, comprimento e massa seca de raízes e parte aérea). As sementes de I. laurina podem ser secadas sem perda de viabilidade em ambiente natural de laboratório até 24 horas de secagem com valores médios de temperatura de 28,5 °C e umidade relativa do ar de 75 % |
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