Reparação de fraturas de casco em quelônios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luiz Quagliatto Santos, André
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Souza Silva, Leticia, Resende Moura, Lea
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6757
Resumo: Os quelônios, grupo de animais formado por jabutis, cágados e tartarugas, possuem um escudo constituído por um arcabouço ósseo recoberto por placas córneas. Dentre as alterações ocorridas na clínica de quelônios a mais comum é o trauma de carapaça e plastrão. O escudo nos quelônios possui a mesma função que a pele nos humanos, portanto o casco fraturado deve ser tratado com os mesmos cuidados que uma pele lesionada. Ao se receber um animal com suspeita de fratura, primeiramente estabiliza-se o paciente antes de adotar qualquer conduta. O procedimento para o reparo de um escudo depende de fatores como idade, extensão da lesão e condição física do paciente. Vários materiais podem ser empregados no reparo do casco: fibra de vidro, resina de epóxi, resinas coloridas de poliéster, acrílicos dentais, fita de acetato de celulose associado ao adesivo tecidual cianoacrilato, cintas plásticas, fios de sutura associados a furos no casco ou parafusos, pomada de subgalato de bismuto e polivinilpirrolidona iodada.
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