Limites de competição dos componentes da produtividade de grãos da cultivar de feijoeiro comum pérola

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernando Stone, Luiz
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Marques da Silveira, Pedro
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6747
Resumo: Utilizaram-se dados de experimento conduzido na Embrapa Arroz e Feijão durante cinco anos para estabelecer limites de competição dos componentes da produtividade da cultivar de feijoeiro Pérola. A produtividade foi decomposta em três componentes, número de plantas ha-1 (NP) e de grãos por planta (NGP), e massa dos grãos (MG). O valor máximo de cada componente (M), sob condições locais, é definido pelos valores dos componentes antecedentes. Estes valores estabelecem o nível de competição pelos recursos a que um componente é submetido. A competição começa além de um valor crítico (L) de NP. Uma curva limite superior, formada por uma reta horizontal e uma hipérbole, foi definida para cada componente em função de NP. Os valores máximos do número de vagens por planta (NVP), NGP, MG e produtividade foram, respectivamente, 21; 62,2; 0,303 g, e 3.483 kg ha-1. O limite de competição L de um componente foi mais baixo quanto mais tarde no ciclo ele foi determinado, sendo igual a 240.000, 225.000 e 185.000 plantas ha-1, respectivamente para NVP, NGP e MG. A produtividade máxima possível (YM/NP) aumentou com NP até o primeiro limite de competição. Subseqüentemente, ocorreram ajustamentos entre componentes sucessivos, estabilizando YM/NP ao longo de níveis de NP.
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