Estabilidade fenotipica de cultivares de soja no Brasil central

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Silva de Oliveira, Aldaisa Martins
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Hamawaki, Osvaldo Toshiyuki, de Oliveira Neto, Jose Osvaldo, Viglione Penna, Julio Cesar, Juliatti, Fernando Cesar, de Souza, Sandro Angelo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/6510
Resumo: Com o objetivo de se avaliar o potencial produtivo de cultivares comercias de soja (Glycine max (L.) Merrill), indicados para a região Brasil Central, realizou-se esta pesquisa na safra 2000/1, em Goiatuba,GO e em Uberlândia,MG, com semeaduras nos meses de novembro e dezembro. Em Goiatuba a pesquisa desenvolveu-se na Fazenda São José do Pontal, enquanto que em Uberlândia desenvolveu-se em dois locais, sendo na Fazenda Canadá e na Fazenda Capim Branco. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e os tratamentos foram 28 cultivares pertencentes a três grupos de maturação, sendo 3 do Semi Precoce (Confiança, E316 e Msoy 6101), 11 do Médio (Aventis 7003, Carla, E 315, Milena, Conquista, Liderança, Segurança, Vencedora, Msoy 8001, DM 247, e UFV 19), e 14 do Semi tardio (Aventis 7002, Suprema, Celeste, E 313, E 313 RCH, Garantia, Msoy 8800, Msoy 9001, Msoy 8400, Msoy 8411, DM Vitória, DM 309, DM 339 e UFV 18). De acordo com as análises de adaptabilidade e estabilidade, a maioria das cultivares apresentaram adaptabilidade ampla e estabilidade geral. Dentre essas destacaram-se as seguintes: Msoy 8800, Emgopa 313 RCH, DM 339, Celeste, e Garantia que obtiveram produtividade média acima de 3200 kg/ha. Os três métodos de adaptabilidade e estabilidade, Wricke (1965), Eberhart e Russell (1966) e Cruz et al. (1989) revelaram resultados semelhantes o que possibilitou uma maior confiabilidade e melhor caracterização do comportamento das cultivares estudadas.
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