Emergência e crescimento inicial de plântulas de Talisia esculenta (A. St. Hil) Radlk em função de profundidades e posições de semeadura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Edna Ursulino
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Monte, Denise Maria de Oliveira, Cardoso, Edson de Almeida, Santos-Moura, Sueli da Silva, Moura, Mácio Farias de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bioscience journal (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/13981
Resumo: A pitombeira (Talisia esculenta (A. St. Hil) Radlk.) desenvolve-se tanto no interior da mata primária densa como em formações secundárias, porém sempre em várzeas aluviais e fundos de vales dos ecossistemas de Cerrado, Mata Atlântica e Floresta Amazônica. Os frutos possuem polpa carnosa e adocicada, são apreciados nas regiões Norte e Nordeste do País, sendo consumidos in natura ou na fabricação de polpas. A madeira pode ser utilizada na recomposição de matas ciliares, em obras internas na construção civil, como forros, molduras, tábuas para assoalho, na carpintaria e para confecção de caixa. Assim objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de diferentes profundidades e posições de semeadura sobre a emergência e o crescimento inicial de plântulas de Talisia esculenta. O trabalho foi realizado em ambiente protegido do Laboratório de Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 5 x 4, sendo cinco profundidades (1, 2, 3, 4 e 5 cm) e quatro posições de semeadura (hilo voltado para cima, para baixo, na horizontal e na vertical ), em quatro repetições de 25 sementes cada. Para avaliação do efeito dos tratamentos foram realizados os testes de emergência, primeira contagem, índice de velocidade de emergência (IVE), comprimento e massa seca de raiz e parte aérea. As posições e profundidades de semeadura afetaram a emergência e o crescimento inicial das plântulas de Talisia esculenta, de forma que a semeadura dever ser em profundidades entre 2,5 e 3 cm com o hilo para cima ou na vertical.
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