ZOOGEOMORFOLOGIA: INFLUÊNCIAS DA FAUNA NA EVOLUÇÃO E DINÂMICA DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caminhos de Geografia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/45796 |
Resumo: | The zoogeomorphological approach is established by the role of animals as geomorphic agents and although it makes an important interface between Geomorphology and Biogeography studies based on the referred approach in the scope of the Brazilian geomorphological culture are rare. The lack of studies in zoogeomorphology and the premise that animals, vertebrates and invertebrates, have influence in the dynamics and evolution of geomorphological systems explicitly inscribing itselves in the flows of matter and energy were the motivating elements of this work which aims on discussing systematically the animals as geomorphic agents proposing a classification of such actions from its scalar manifestation, spatial expression and effects on the superficial structure of the landscape through a system approach. The discussion presented here focus emphatically on the vertebrates, attempting in a more detailed way to the mastofauna which is considered to be the one with the greatest influence on the surface processes for which was found significant importance and that varies in modality (trampling, digging, wallowing etc) and intensity according to different taxons and distinct bioclimatic contexts. |
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ZOOGEOMORFOLOGIA: INFLUÊNCIAS DA FAUNA NA EVOLUÇÃO E DINÂMICA DOS SISTEMAS GEOMORFOLÓGICOSAnimais como agentes geomórficosPisoteioEscavaçãoEstrutura da paisagemAnimals as geomorphic agentsTramplingExcavationLandscape structureThe zoogeomorphological approach is established by the role of animals as geomorphic agents and although it makes an important interface between Geomorphology and Biogeography studies based on the referred approach in the scope of the Brazilian geomorphological culture are rare. The lack of studies in zoogeomorphology and the premise that animals, vertebrates and invertebrates, have influence in the dynamics and evolution of geomorphological systems explicitly inscribing itselves in the flows of matter and energy were the motivating elements of this work which aims on discussing systematically the animals as geomorphic agents proposing a classification of such actions from its scalar manifestation, spatial expression and effects on the superficial structure of the landscape through a system approach. The discussion presented here focus emphatically on the vertebrates, attempting in a more detailed way to the mastofauna which is considered to be the one with the greatest influence on the surface processes for which was found significant importance and that varies in modality (trampling, digging, wallowing etc) and intensity according to different taxons and distinct bioclimatic contexts.O enfoque zoogeomorfológico se estabelece a partir do papel dos animais como agentes geomórficos, e, embora perfaça uma importante interface entre a Geomorfologia e a Biogeografia, são raros os estudos pautados na referida abordagem no escopo da cultura geomorfológica brasileira. A falta de estudos em zoogeomorfologia e a premissa de que animais, vertebrados e invertebrados, influenciam na dinâmica e evolução de sistemas geomorfológicos, se inscrevendo explicitamente nos fluxos de matéria e energia, foram os elementos motivadores deste trabalho, cujo objetivo é discutir de forma sistemática os animais como agentes geomórficos, propondo uma classificação de tais ações a partir de sua manifestação escalar, expressão espacial e efeitos na estrutura superficial da paisagem mediante uma abordagem sistêmica. A discussão aqui apresentada foca enfaticamente os vertebrados, atentando de forma mais detalhada para a mastofauna, classe considerada como a de maior influência nos processos de superfície, para a qual foi constatada importância significativa e que varia em modalidade (pisoteio, escavação, chafurdação, etc.) e intensidade conforme diferentes táxons e distintos contextos bioclimáticos.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2019-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/4579610.14393/RCG207245796Caminhos de Geografia; Vol. 20 No. 72 (2019): Dezembro; 275-293Caminhos de Geografia; Vol. 20 Núm. 72 (2019): Dezembro; 275-293Caminhos de Geografia; v. 20 n. 72 (2019): Dezembro; 275-2931678-6343reponame:Caminhos de Geografiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/45796/27723Copyright (c) 2019 Roberto Marques Netoinfo:eu-repo/semantics/openAccessMarques Neto, Roberto2020-02-17T15:10:03Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/45796Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/indexPUBhttp://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/oaiflaviasantosgeo@gmail.com1678-63431678-6343opendoar:2020-02-17T15:10:03Caminhos de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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