AVALIAÇÃO DO OXIGÊNIO DISSOLVIDO NAS ÁGUAS DO RIBEIRÃO PARAÍSO EM JATAÍ-GO E CÓRREGO TAMANDUÁ EM IPORÃ-GO
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caminhos de Geografia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/40935 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade das águas por intermédio do teor de oxigênio dissolvido (OD) no Ribeirão Paraíso no município de Jataí-GO e Córrego Tamanduá em Iporá-GO. Os valores de OD foram avaliados de acordo com os índices estipulado pela Resolução CONAMA n°357/ 2005, na qual determina o valor mínimo de 6 mg/L para que as águas se enquadrem na classe 1. No Ribeirão Paraíso as coletas ocorreram em novembro de 2014 e maio de 2015 em 11 pontos de amostragem, obtendo valores mínimos de 6,61 mg/L no ponto 4 (novembro) e 6,83 mg/L no ponto 3 (maio). No córrego Tamanduá as campanhas ocorreram nos meses de dezembro de 2016 e maio de 2017 em 7 pontos de coleta, os valores mínimos encontrados foram 4,52 mg/L (dezembro) e 3,40 mg/L (maio) ambos no ponto 5. Concluiu-se que as águas do Ribeirão Paraíso se enquadram na classe 1 e do Córrego Tamanduá nas classes 2 e 3 A má qualidade das águas do Córrego Tamanduá pode ser associada as atividades antrópicas que ocorrem na bacia. |
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AVALIAÇÃO DO OXIGÊNIO DISSOLVIDO NAS ÁGUAS DO RIBEIRÃO PARAÍSO EM JATAÍ-GO E CÓRREGO TAMANDUÁ EM IPORÃ-GOQualidade das águasOxigênio dissolvidoResolução CONAMA.O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade das águas por intermédio do teor de oxigênio dissolvido (OD) no Ribeirão Paraíso no município de Jataí-GO e Córrego Tamanduá em Iporá-GO. Os valores de OD foram avaliados de acordo com os índices estipulado pela Resolução CONAMA n°357/ 2005, na qual determina o valor mínimo de 6 mg/L para que as águas se enquadrem na classe 1. No Ribeirão Paraíso as coletas ocorreram em novembro de 2014 e maio de 2015 em 11 pontos de amostragem, obtendo valores mínimos de 6,61 mg/L no ponto 4 (novembro) e 6,83 mg/L no ponto 3 (maio). No córrego Tamanduá as campanhas ocorreram nos meses de dezembro de 2016 e maio de 2017 em 7 pontos de coleta, os valores mínimos encontrados foram 4,52 mg/L (dezembro) e 3,40 mg/L (maio) ambos no ponto 5. Concluiu-se que as águas do Ribeirão Paraíso se enquadram na classe 1 e do Córrego Tamanduá nas classes 2 e 3 A má qualidade das águas do Córrego Tamanduá pode ser associada as atividades antrópicas que ocorrem na bacia.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2017-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/40935Caminhos de Geografia; Vol. 18 No. 64 (2017): Edição Especial - Gestão de Bacias Hidrográficas: da teoria à praxis; 296-309Caminhos de Geografia; Vol. 18 Núm. 64 (2017): Edição Especial - Gestão de Bacias Hidrográficas: da teoria à praxis; 296-309Caminhos de Geografia; v. 18 n. 64 (2017): Edição Especial - Gestão de Bacias Hidrográficas: da teoria à praxis; 296-3091678-6343reponame:Caminhos de Geografiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/40935/2166910.14393/RCG186423Copyright (c) 2018 Daiane Ferreira Batista, João Batista Pereira Cabral, Thiago Rocha, Gustavo Rodrigues Barbosainfo:eu-repo/semantics/openAccessFerreira Batista, DaianePereira Cabral, João BatistaRocha, ThiagoRodrigues Barbosa, Gustavo2018-12-14T18:29:00Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/40935Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/indexPUBhttp://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/oaiflaviasantosgeo@gmail.com1678-63431678-6343opendoar:2018-12-14T18:29Caminhos de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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