OS LUGARES VALORIZADOS PELOS RESIDENTES E AS ZONAS MORFOLÓGICO-FUNCIONAIS DE DIAMANTINA (MG): UMA ANÁLISE GEOGRÁFICA EXPLORATÓRIA
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Caminhos de Geografia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/30629 |
Resumo: | As cidades não são apenas estruturas físicas, mas também produtos da imaginação humana. As representações que as pessoas fazem da cidade são extremamente relevantes, uma vez que o homem tende a moldar o mundo da maneira pela qual o percebe. Estabelecer as conexões entre a estrutura da paisagem e as percepções dos indivíduos sobre o ambiente urbano têm despertado grande interesse da academia. O presente artigo apresenta um estudo exploratório sobre as diferentes formas que os habitantes de Diamantina (MG) percebem o ambiente da cidade, com base na utilização de técnicas de documentação direta (entrevistas estruturadas com 402 residentes e observações in loco), análises espaciais e estatísticas descritivas. De modo geral, a pesquisa demonstra que existe uma importante relação entre as zonas morfológico-funcionais da cidade e a percepção positiva ou negativa das pessoas dos lugares citados e, também, que o perfil socioeconômico dos entrevistados contribui para o entendimento dos diferentes padrões de respostas. |
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OS LUGARES VALORIZADOS PELOS RESIDENTES E AS ZONAS MORFOLÓGICO-FUNCIONAIS DE DIAMANTINA (MG): UMA ANÁLISE GEOGRÁFICA EXPLORATÓRIAPercepção EspacialMorfologia UrbanaFunções UrbanasDiamantina (MG)Geografia da PercepçãoAs cidades não são apenas estruturas físicas, mas também produtos da imaginação humana. As representações que as pessoas fazem da cidade são extremamente relevantes, uma vez que o homem tende a moldar o mundo da maneira pela qual o percebe. Estabelecer as conexões entre a estrutura da paisagem e as percepções dos indivíduos sobre o ambiente urbano têm despertado grande interesse da academia. O presente artigo apresenta um estudo exploratório sobre as diferentes formas que os habitantes de Diamantina (MG) percebem o ambiente da cidade, com base na utilização de técnicas de documentação direta (entrevistas estruturadas com 402 residentes e observações in loco), análises espaciais e estatísticas descritivas. De modo geral, a pesquisa demonstra que existe uma importante relação entre as zonas morfológico-funcionais da cidade e a percepção positiva ou negativa das pessoas dos lugares citados e, também, que o perfil socioeconômico dos entrevistados contribui para o entendimento dos diferentes padrões de respostas.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2016-03-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/3062910.14393/RCG175707Caminhos de Geografia; Vol. 17 No. 57 (2016): Março ; 107-125Caminhos de Geografia; Vol. 17 Núm. 57 (2016): Março ; 107-125Caminhos de Geografia; v. 17 n. 57 (2016): Março ; 107-1251678-6343reponame:Caminhos de Geografiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/30629/17923Copyright (c) 2016 Caminhos de Geografiainfo:eu-repo/semantics/openAccessVarajão, Guilherme Fortes Drummond ChicarinoLima, Maíra Cristina de OliveiraValadão, Roberto CélioSathler, Douglas2019-12-02T20:38:17Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/30629Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/indexPUBhttp://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/oaiflaviasantosgeo@gmail.com1678-63431678-6343opendoar:2019-12-02T20:38:17Caminhos de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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