AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DE UMA ÁREA DA USINA DE BALBINA COMO SUBSÍDIO PARA RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL, NA AMAZÔNIA
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Caminhos de Geografia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/33275 |
Resumo: | Neste trabalho caracterizou-se os processos erosivos de uma área degradada denominada "colônia", localizada em área de influência da Hidrelétrica de Balbina no município de Presidente Figueiredo no estado do Amazonas. O colônia é uma área de empréstimo que na época da construção da Usina, foi explorada como fonte de material para construção civil, no local também encontram-se outras áreas de empréstimo, chamados de: Alalau, Areal da curva, Barro amarelo e caixa d'agua. A metodologia empregada foi análise exploratória em campo, juntamente com registro fotográficos das modalidades erosivas existentes e uso de Sistema de Informação Geográfica (Arcgis 10) para mapeamento e geração do banco de dados. A partir dos resultados, foi identificado que a área possui alto nível de degradação, com presença de erosões do tipo sulcos e voçorocas em estágio de evolução, que se não forem contidas por projeto de recuperação, os processos de deposição podem se agravar, ocasionando assoreamento dos corpos d'água adjacentes. |
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AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DE UMA ÁREA DA USINA DE BALBINA COMO SUBSÍDIO PARA RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL, NA AMAZÔNIAErosãoProcessos ErosivosNeste trabalho caracterizou-se os processos erosivos de uma área degradada denominada "colônia", localizada em área de influência da Hidrelétrica de Balbina no município de Presidente Figueiredo no estado do Amazonas. O colônia é uma área de empréstimo que na época da construção da Usina, foi explorada como fonte de material para construção civil, no local também encontram-se outras áreas de empréstimo, chamados de: Alalau, Areal da curva, Barro amarelo e caixa d'agua. A metodologia empregada foi análise exploratória em campo, juntamente com registro fotográficos das modalidades erosivas existentes e uso de Sistema de Informação Geográfica (Arcgis 10) para mapeamento e geração do banco de dados. A partir dos resultados, foi identificado que a área possui alto nível de degradação, com presença de erosões do tipo sulcos e voçorocas em estágio de evolução, que se não forem contidas por projeto de recuperação, os processos de deposição podem se agravar, ocasionando assoreamento dos corpos d'água adjacentes.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2017-06-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/33275Caminhos de Geografia; Vol. 18 No. 62 (2017): Junho ; 01-12Caminhos de Geografia; Vol. 18 Núm. 62 (2017): Junho ; 01-12Caminhos de Geografia; v. 18 n. 62 (2017): Junho ; 01-121678-6343reponame:Caminhos de Geografiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/33275/2053610.14393/RCG186201Copyright (c) 2017 Flávio Brazão Escobar, Júlio César Rodríguez Tello, Renata Lima Pimentelinfo:eu-repo/semantics/openAccessEscobar, Flávio BrazãoTello, Júlio César RodríguezPimentel, Renata Lima2019-12-02T20:36:39Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/33275Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/indexPUBhttp://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/oaiflaviasantosgeo@gmail.com1678-63431678-6343opendoar:2019-12-02T20:36:39Caminhos de Geografia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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