O Mito da Caverna : (Segundo a Ordem da Razões - e da Sensibilidade)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação e Filosofia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/1988 |
Resumo: | Há bem mais de dois milênios está o MITO DA CAVERNA a abrir, com chave de ouro, o Livro II do Diálogo platônico A República. Se, ao longo de todo esse tempo, fez fortuna a imagem da caverna em cujos muros se projetam as sombras que tomamos por realidade, ela também teve seus percalços e seus opositores. E, o que é pior, opositores do porte de Aristóteles e de Hegel, entre outros. A popularidade que este famoso mito vem, cada vez mais, alcançando em nossos dias – a despeito das oposições e, talvez, até fortalecido por elas – é, para nós, motivação suficiente para empreendermos nosso estudo. Ao fazê-lo, porém desde o título quisemos imprimir-lhe um certo caráter, uma certa determinação: propomos-nos a examinar o tema SEGUNDO A ORDEM DAS RAZÕES, MAS TAMBÉM DA SENSIBILIDADE. O primeiro aspecto desta determinação é bem ao gosto de V. Goldschmidt, bem conforme a sua proposta metodológica de análise exposta no texto “Tempo Histórico e Tempo Lógico na Interpretação dos Sistemas Filosóficos” publicado, no Brasil, em apêndice a seu livro A RELIGIÃO DE PLATÃO; mas, o segundo aspecto visa propositadamente ferí-lo ao levar em conta o modo de ver a realidade da obra de um autor... [...] Palavras-chave: Mito; Platão; Filosofia antiga; Sensibilidade; Mito da caverna. |
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