Por uma política de leitura aberta de mundos: : o buraco negro e o fim do mundo como possibilidade de nascimentos crianceiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Alexsandro
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: de Souza, Leonardo Lemos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Educação e Filosofia
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/51976
Resumo: Por uma política de leitura aberta de mundos: o buraco negro e o fim do mundo como possibilidade de nascimentos crianceiros Resumo: Este artigo é resultado de conversas afiadas e tecidas nos inconformismos e rebeldias desde as margens dos buracos negros de vidas em dissidências. O texto busca tensionar os buracos fechados pela polícia do sistema sexo-gênero na manutenção de seus privilégios e que não nos permite, via políticas públicas, acessar histórias em gêneros e sexualidades diferentes das tradicionais narrativas feitas para meninos e meninas de um certo tipo. Há subjetividades circulando entre nós nos espaços educativos que convocam os corpos, os gêneros e as sexualidades ao direito de nascerem, crescerem, florescerem e coabitarem o mundo, as escolas, as memórias e as narrativas hegemônicas das políticas curriculares na literatura infanto-juvenil. Exercitando perguntas que não se conformam com as histórias contadas, apresentadas e curricularizadas diariamente, o artigo faz problema sobre os modos de ler heterocêntricos que privilegiam o cérebro. Propõe, então, leituras buraco-negro. Estas apostas políticas, feitas de políticas anais e suas revoluções, buscam despreguear as relações de poder e as literaturas. Palavras-chave: Leitura como atividade; Gênero e sexualidade; Buracos negros. For an open world reading policy: the black hole and the end of the world as a possibility for births of childhoods Abstract: This article is the result of sharp conversations woven into nonconformities and rebellion from the margins of black holes in dissenting lives. The text seeks to tension the holes closed by the sex-gender police in maintaining their privileges and that does not allow us, through public policy, to access stories in genres and sexualities different from traditional narratives made for boys and girls of a certain type. There are subjectivities circulating among us in the educational spaces that call the bodies, genders and sexualities to the right to be born, grow, flourish and cohabit the hegemonic world, schools, memories and narratives of curriculum policies in children's literature. Exercising questions that do not conform to the stories told, presented and curricularized daily, the article questions the heterocentric ways of reading that privilege the brain. It then proposes black hole readings. These political bets, made up of anal politics and their revolutions, seek to unravel power relations and literatures. Keywords: Reading as an activity; Gender and sexuality; Black holes. Por una política de lectura de mundo abierto: el agujero negro y el fin del mundo como posibilidad para el nascimiento de las infâncias Resumen: Este artículo es el resultado de conversaciones agudas entretejidas en no conformidades y rebeliones desde los márgenes de los agujeros negros en vidas disidentes. El texto busca tensar los agujeros cerrados por la policía de género y sexo para mantener sus privilegios y eso no nos permite, a través de políticas públicas, acceder a historias de géneros y sexualidades diferentes a las narrativas tradicionales hechas para niños y niñas de cierto tipo. Hay subjetividades que circulan entre nosotros en los espacios educativos que llaman a los cuerpos, los géneros y las sexualidades al derecho a nacer, crecer, florecer y convivir con el mundo hegemónico, las escuelas, los recuerdos y las narrativas de las políticas curriculares en la literatura infantil. Ejercitando preguntas que no se ajustan a las historias contadas, presentadas y curriculadas diariamente, el artículo cuestiona las formas heterocéntricas de lectura que privilegian el cerebro. Luego propone lecturas de agujeros negros. Estas apuestas políticas, formadas por políticas anales y sus revoluciones, buscan desentrañar las relaciones de poder y la literatura. Palavras clave: Lectura como actividad; Género y sexualidad; Agujeros negros. Data de registro:  11/12/2019 Data de aceite: 26/08/2020
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Há subjetividades circulando entre nós nos espaços educativos que convocam os corpos, os gêneros e as sexualidades ao direito de nascerem, crescerem, florescerem e coabitarem o mundo, as escolas, as memórias e as narrativas hegemônicas das políticas curriculares na literatura infanto-juvenil. Exercitando perguntas que não se conformam com as histórias contadas, apresentadas e curricularizadas diariamente, o artigo faz problema sobre os modos de ler heterocêntricos que privilegiam o cérebro. Propõe, então, leituras buraco-negro. Estas apostas políticas, feitas de políticas anais e suas revoluções, buscam despreguear as relações de poder e as literaturas. Palavras-chave: Leitura como atividade; Gênero e sexualidade; Buracos negros. For an open world reading policy: the black hole and the end of the world as a possibility for births of childhoods Abstract: This article is the result of sharp conversations woven into nonconformities and rebellion from the margins of black holes in dissenting lives. The text seeks to tension the holes closed by the sex-gender police in maintaining their privileges and that does not allow us, through public policy, to access stories in genres and sexualities different from traditional narratives made for boys and girls of a certain type. There are subjectivities circulating among us in the educational spaces that call the bodies, genders and sexualities to the right to be born, grow, flourish and cohabit the hegemonic world, schools, memories and narratives of curriculum policies in children's literature. Exercising questions that do not conform to the stories told, presented and curricularized daily, the article questions the heterocentric ways of reading that privilege the brain. It then proposes black hole readings. These political bets, made up of anal politics and their revolutions, seek to unravel power relations and literatures. Keywords: Reading as an activity; Gender and sexuality; Black holes. Por una política de lectura de mundo abierto: el agujero negro y el fin del mundo como posibilidad para el nascimiento de las infâncias Resumen: Este artículo es el resultado de conversaciones agudas entretejidas en no conformidades y rebeliones desde los márgenes de los agujeros negros en vidas disidentes. El texto busca tensar los agujeros cerrados por la policía de género y sexo para mantener sus privilegios y eso no nos permite, a través de políticas públicas, acceder a historias de géneros y sexualidades diferentes a las narrativas tradicionales hechas para niños y niñas de cierto tipo. Hay subjetividades que circulan entre nosotros en los espacios educativos que llaman a los cuerpos, los géneros y las sexualidades al derecho a nacer, crecer, florecer y convivir con el mundo hegemónico, las escuelas, los recuerdos y las narrativas de las políticas curriculares en la literatura infantil. Ejercitando preguntas que no se ajustan a las historias contadas, presentadas y curriculadas diariamente, el artículo cuestiona las formas heterocéntricas de lectura que privilegian el cerebro. Luego propone lecturas de agujeros negros. Estas apuestas políticas, formadas por políticas anales y sus revoluciones, buscan desentrañar las relaciones de poder y la literatura. Palavras clave: Lectura como actividad; Género y sexualidad; Agujeros negros. Data de registro:  11/12/2019 Data de aceite: 26/08/2020EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2021-01-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresTextoapplication/pdftext/xmlhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/5197610.14393/REVEDFIL.v34n70a2020-51976Educação e Filosofia; v. 34 n. 70 (2020): v.34 n.70 jan./abr. 2020; 103-1311982-596X0102-6801reponame:Educação e Filosofiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/51976/27537https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/51976/35795Copyright (c) 2020 Alexsandro Rodrigues, Leonardo Lemos de Souzahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessRodrigues, Alexsandrode Souza, Leonardo Lemos2023-03-20T18:34:14Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/51976Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/oai||revedfil@ufu.br1982-596X0102-6801opendoar:2023-03-20T18:34:14Educação e Filosofia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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