SODRÉ, Nelson Wemeck. Ideologia do colonialismo. 2ed; Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1965. 253 p.(Retratos do Brasil, 31)
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Data de Publicação: | 2009 |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação e Filosofia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/2083 |
Resumo: | O autor estuda os reflexos da ideologia do colonialismo no pensamento brasileiro. Escolhe um representante de cada época. Do período colonial o eleito é o bispo Azeredo Coutinho, economista, partidário da unidade entre Portugal e Brasil, entre metrópole e colônia. Vê identidade de interesses entre uma e outra. O segundo a ter a obra estudada foi José de Alencar, um romancista da ordem escravocrata. É realçada a sua importância como "fundador do romance brasileiro" e as influências que sofre de Chateaubriand e Cooper. São colocadas as razões do indianismo de Alencar, bem com o porquê deste não tocar na questão escravista. Foi um escritor muito popular, apesar disso. Baseado nas teorias do higienista francês Michel Lêvy, Savio Romero escreve: "O brasileiro é um ser desequilibrado, ferido nas fontes da vida; mais apto para queixar-se que para inventar, mais contemplativo que pensador, mais lirista, mais amigo dos sonhos e palavras retumbantes que de ideias científicas e demonstradas. [...] Palavras-chave: Ideologia; Colonialismo; Brasil; José de Alencar; Michel Lèvy. |
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SODRÉ, Nelson Wemeck. Ideologia do colonialismo. 2ed; Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1965. 253 p.(Retratos do Brasil, 31)IdeologiaColonialismoBrasilJosé de AlencarMichel LèvyO autor estuda os reflexos da ideologia do colonialismo no pensamento brasileiro. Escolhe um representante de cada época. Do período colonial o eleito é o bispo Azeredo Coutinho, economista, partidário da unidade entre Portugal e Brasil, entre metrópole e colônia. Vê identidade de interesses entre uma e outra. O segundo a ter a obra estudada foi José de Alencar, um romancista da ordem escravocrata. É realçada a sua importância como "fundador do romance brasileiro" e as influências que sofre de Chateaubriand e Cooper. São colocadas as razões do indianismo de Alencar, bem com o porquê deste não tocar na questão escravista. Foi um escritor muito popular, apesar disso. Baseado nas teorias do higienista francês Michel Lêvy, Savio Romero escreve: "O brasileiro é um ser desequilibrado, ferido nas fontes da vida; mais apto para queixar-se que para inventar, mais contemplativo que pensador, mais lirista, mais amigo dos sonhos e palavras retumbantes que de ideias científicas e demonstradas. [...] Palavras-chave: Ideologia; Colonialismo; Brasil; José de Alencar; Michel Lèvy.EDUFU - Editora da Universidade Federal de Uberlândia2009-06-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Parestextoapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/208310.14393/REVEDFIL.v2n3a1987-2083Educação e Filosofia; v. 2 n. 3 (1987): v.2 n.3 jul./dez. 1987; 131-1321982-596X0102-6801reponame:Educação e Filosofiainstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/2083/1718Copyright (c) 2016 Geraldo Inácio Filhohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFilho, Geraldo Inácio2022-10-14T17:12:32Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/2083Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/oai||revedfil@ufu.br1982-596X0102-6801opendoar:2022-10-14T17:12:32Educação e Filosofia - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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