Os sonhos e seus símbolos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horizonte Científico |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981 |
Resumo: | Todo ato de apercepção de conhecimento que começa com a percepção sensorial nunca é completo devido às próprias limitações de nossos sentidos. Nesse contato com a experiência, depois da fase sensorial, existe um contato psíquico, uma experiência psíquica, que é desconhecida. Desconhecida porque o conhecimento não pode conhecer a si mesmo e porque a psique não sabe nada de sua própria substância. Como existem muitas coisas que estão além da compreensão humana, muitas vezes usamos conceitos e figuras simbólicas, e não só os usamos, mas também os produzimos em nossos sonhos. Então, toda ação consciente ou todo acontecimento vivido tem um duplo aspecto, um consciente e um inconsciente, e essa parte inconsciente só alcança o consciente por vias indiretas, ou seja, só se entende um pouco sobre um acontecimento e seu significado psíquico através de intuição ou de uma reflexão mais profunda. Mas também, o acontecimento psíquico pode manifestar seu aspecto inconsciente num sonho. Porém, o sonho mostra o aspecto subliminar na forma de imagem simbólica e não como pensamento racional. Então, vemos que a linguagem do sonho é simbólica. |
id |
UFU-5_0ccd60e5518e2035f19149bfa6a1dda3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.seer.ufu.br:article/37981 |
network_acronym_str |
UFU-5 |
network_name_str |
Horizonte Científico |
repository_id_str |
|
spelling |
Os sonhos e seus símbolosSonhosSímbolosVida SimbólicaPsiqueTodo ato de apercepção de conhecimento que começa com a percepção sensorial nunca é completo devido às próprias limitações de nossos sentidos. Nesse contato com a experiência, depois da fase sensorial, existe um contato psíquico, uma experiência psíquica, que é desconhecida. Desconhecida porque o conhecimento não pode conhecer a si mesmo e porque a psique não sabe nada de sua própria substância. Como existem muitas coisas que estão além da compreensão humana, muitas vezes usamos conceitos e figuras simbólicas, e não só os usamos, mas também os produzimos em nossos sonhos. Então, toda ação consciente ou todo acontecimento vivido tem um duplo aspecto, um consciente e um inconsciente, e essa parte inconsciente só alcança o consciente por vias indiretas, ou seja, só se entende um pouco sobre um acontecimento e seu significado psíquico através de intuição ou de uma reflexão mais profunda. Mas também, o acontecimento psíquico pode manifestar seu aspecto inconsciente num sonho. Porém, o sonho mostra o aspecto subliminar na forma de imagem simbólica e não como pensamento racional. Então, vemos que a linguagem do sonho é simbólica.UFU - Universidade Federal de Uberlândia2017-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981Horizonte Científico; v. 11 n. 1 (2017): VOL 11, Nº 1 (MAIO 2017)1808-3064reponame:Horizonte Científicoinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981/20427Copyright (c) 2017 Horizonte Científicoinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Almeida Júnior, José BeneditoSantos Costa, Raquel Helorrana dos2017-05-31T15:46:07Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/37981Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/indexPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/oai||horizontec@propp.ufu.br1808-30641808-3064opendoar:2017-05-31T15:46:07Horizonte Científico - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Os sonhos e seus símbolos |
title |
Os sonhos e seus símbolos |
spellingShingle |
Os sonhos e seus símbolos de Almeida Júnior, José Benedito Sonhos Símbolos Vida Simbólica Psique |
title_short |
Os sonhos e seus símbolos |
title_full |
Os sonhos e seus símbolos |
title_fullStr |
Os sonhos e seus símbolos |
title_full_unstemmed |
Os sonhos e seus símbolos |
title_sort |
Os sonhos e seus símbolos |
author |
de Almeida Júnior, José Benedito |
author_facet |
de Almeida Júnior, José Benedito Santos Costa, Raquel Helorrana dos |
author_role |
author |
author2 |
Santos Costa, Raquel Helorrana dos |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
de Almeida Júnior, José Benedito Santos Costa, Raquel Helorrana dos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Sonhos Símbolos Vida Simbólica Psique |
topic |
Sonhos Símbolos Vida Simbólica Psique |
description |
Todo ato de apercepção de conhecimento que começa com a percepção sensorial nunca é completo devido às próprias limitações de nossos sentidos. Nesse contato com a experiência, depois da fase sensorial, existe um contato psíquico, uma experiência psíquica, que é desconhecida. Desconhecida porque o conhecimento não pode conhecer a si mesmo e porque a psique não sabe nada de sua própria substância. Como existem muitas coisas que estão além da compreensão humana, muitas vezes usamos conceitos e figuras simbólicas, e não só os usamos, mas também os produzimos em nossos sonhos. Então, toda ação consciente ou todo acontecimento vivido tem um duplo aspecto, um consciente e um inconsciente, e essa parte inconsciente só alcança o consciente por vias indiretas, ou seja, só se entende um pouco sobre um acontecimento e seu significado psíquico através de intuição ou de uma reflexão mais profunda. Mas também, o acontecimento psíquico pode manifestar seu aspecto inconsciente num sonho. Porém, o sonho mostra o aspecto subliminar na forma de imagem simbólica e não como pensamento racional. Então, vemos que a linguagem do sonho é simbólica. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-05-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado por Pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981 |
url |
https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981/20427 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2017 Horizonte Científico info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2017 Horizonte Científico |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFU - Universidade Federal de Uberlândia |
publisher.none.fl_str_mv |
UFU - Universidade Federal de Uberlândia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Horizonte Científico; v. 11 n. 1 (2017): VOL 11, Nº 1 (MAIO 2017) 1808-3064 reponame:Horizonte Científico instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
instname_str |
Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
instacron_str |
UFU |
institution |
UFU |
reponame_str |
Horizonte Científico |
collection |
Horizonte Científico |
repository.name.fl_str_mv |
Horizonte Científico - Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
repository.mail.fl_str_mv |
||horizontec@propp.ufu.br |
_version_ |
1799950538443325440 |