Os sonhos e seus símbolos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: de Almeida Júnior, José Benedito
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Santos Costa, Raquel Helorrana dos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horizonte Científico
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981
Resumo: Todo ato de apercepção de conhecimento que começa com a percepção sensorial nunca é completo devido às próprias limitações de nossos sentidos. Nesse contato com a experiência, depois da fase sensorial, existe um contato psíquico, uma experiência psíquica, que é desconhecida. Desconhecida porque o conhecimento não pode conhecer a si mesmo e porque a psique não sabe nada de sua própria substância. Como existem muitas coisas que estão além da compreensão humana, muitas vezes usamos conceitos e figuras simbólicas, e não só os usamos, mas também os produzimos em nossos sonhos. Então, toda ação consciente ou todo acontecimento vivido tem um duplo aspecto, um consciente e um inconsciente, e essa parte inconsciente só alcança o consciente por vias indiretas, ou seja, só se entende um pouco sobre um acontecimento e seu significado psíquico através de intuição ou de uma reflexão mais profunda. Mas também, o acontecimento psíquico pode manifestar seu aspecto inconsciente num sonho. Porém, o sonho mostra o aspecto subliminar na forma de imagem simbólica e não como pensamento racional. Então, vemos que a linguagem do sonho é simbólica.
id UFU-5_0ccd60e5518e2035f19149bfa6a1dda3
oai_identifier_str oai:ojs.www.seer.ufu.br:article/37981
network_acronym_str UFU-5
network_name_str Horizonte Científico
repository_id_str
spelling Os sonhos e seus símbolosSonhosSímbolosVida SimbólicaPsiqueTodo ato de apercepção de conhecimento que começa com a percepção sensorial nunca é completo devido às próprias limitações de nossos sentidos. Nesse contato com a experiência, depois da fase sensorial, existe um contato psíquico, uma experiência psíquica, que é desconhecida. Desconhecida porque o conhecimento não pode conhecer a si mesmo e porque a psique não sabe nada de sua própria substância. Como existem muitas coisas que estão além da compreensão humana, muitas vezes usamos conceitos e figuras simbólicas, e não só os usamos, mas também os produzimos em nossos sonhos. Então, toda ação consciente ou todo acontecimento vivido tem um duplo aspecto, um consciente e um inconsciente, e essa parte inconsciente só alcança o consciente por vias indiretas, ou seja, só se entende um pouco sobre um acontecimento e seu significado psíquico através de intuição ou de uma reflexão mais profunda. Mas também, o acontecimento psíquico pode manifestar seu aspecto inconsciente num sonho. Porém, o sonho mostra o aspecto subliminar na forma de imagem simbólica e não como pensamento racional. Então, vemos que a linguagem do sonho é simbólica.UFU - Universidade Federal de Uberlândia2017-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981Horizonte Científico; v. 11 n. 1 (2017): VOL 11, Nº 1 (MAIO 2017)1808-3064reponame:Horizonte Científicoinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981/20427Copyright (c) 2017 Horizonte Científicoinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Almeida Júnior, José BeneditoSantos Costa, Raquel Helorrana dos2017-05-31T15:46:07Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/37981Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/indexPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/oai||horizontec@propp.ufu.br1808-30641808-3064opendoar:2017-05-31T15:46:07Horizonte Científico - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
dc.title.none.fl_str_mv Os sonhos e seus símbolos
title Os sonhos e seus símbolos
spellingShingle Os sonhos e seus símbolos
de Almeida Júnior, José Benedito
Sonhos
Símbolos
Vida Simbólica
Psique
title_short Os sonhos e seus símbolos
title_full Os sonhos e seus símbolos
title_fullStr Os sonhos e seus símbolos
title_full_unstemmed Os sonhos e seus símbolos
title_sort Os sonhos e seus símbolos
author de Almeida Júnior, José Benedito
author_facet de Almeida Júnior, José Benedito
Santos Costa, Raquel Helorrana dos
author_role author
author2 Santos Costa, Raquel Helorrana dos
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv de Almeida Júnior, José Benedito
Santos Costa, Raquel Helorrana dos
dc.subject.por.fl_str_mv Sonhos
Símbolos
Vida Simbólica
Psique
topic Sonhos
Símbolos
Vida Simbólica
Psique
description Todo ato de apercepção de conhecimento que começa com a percepção sensorial nunca é completo devido às próprias limitações de nossos sentidos. Nesse contato com a experiência, depois da fase sensorial, existe um contato psíquico, uma experiência psíquica, que é desconhecida. Desconhecida porque o conhecimento não pode conhecer a si mesmo e porque a psique não sabe nada de sua própria substância. Como existem muitas coisas que estão além da compreensão humana, muitas vezes usamos conceitos e figuras simbólicas, e não só os usamos, mas também os produzimos em nossos sonhos. Então, toda ação consciente ou todo acontecimento vivido tem um duplo aspecto, um consciente e um inconsciente, e essa parte inconsciente só alcança o consciente por vias indiretas, ou seja, só se entende um pouco sobre um acontecimento e seu significado psíquico através de intuição ou de uma reflexão mais profunda. Mas também, o acontecimento psíquico pode manifestar seu aspecto inconsciente num sonho. Porém, o sonho mostra o aspecto subliminar na forma de imagem simbólica e não como pensamento racional. Então, vemos que a linguagem do sonho é simbólica.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-05-31
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Avaliado por Pares
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981
url https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/37981/20427
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Horizonte Científico
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Horizonte Científico
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UFU - Universidade Federal de Uberlândia
publisher.none.fl_str_mv UFU - Universidade Federal de Uberlândia
dc.source.none.fl_str_mv Horizonte Científico; v. 11 n. 1 (2017): VOL 11, Nº 1 (MAIO 2017)
1808-3064
reponame:Horizonte Científico
instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
instname_str Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron_str UFU
institution UFU
reponame_str Horizonte Científico
collection Horizonte Científico
repository.name.fl_str_mv Horizonte Científico - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
repository.mail.fl_str_mv ||horizontec@propp.ufu.br
_version_ 1799950538443325440