PERCEPÇÕES DE SAÚDE E EFETIVIDADE ORGANIZACIONAIS: CONSTRUÇÃO, VALIDAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO DAS MEDIDAS DOS CONSTRUCTOS.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horizonte Científico |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/7276 |
Resumo: | O presente trabalho discute a respeito do campo de comportamento organizacional e mais especificamente o conjunto de teorias a respeito de saúde organizacional Este campo é bastante dinâmico e tem gerado muitas controvérsias, principalmente no momento de caracterizar conceitos, na qual cada autor aponta para os itens definidores de forma diferente do conceito estudado. Desse modo, essa pesquisa apresenta a tentativa de entender e conseguir sintetizar as diversas conceituações em uma linha que pudesse guiar da maneira mais completa possível o estudo sobre saúde organizacional. Esse trabalho se propôs a dois objetivos: construir e validar um instrumento de medida do construto de saúde organizacional e confrontar o instrumento construído com o instrumento de percepção de efetividade Organizacional, construído e validado por Gomide Jr., Fernandes et al. (2008) através da Análise Fatorial Discriminante. Através do processo de construção e validação de instrumentos de medidas, foi construído o instrumento de percepção de saúde organizacional. Ele apresenta dois fatores de análise: O primeiro fator comporta itens relativos à saúde do trabalhador, com índice de confiabilidade de 0,91 (Alpha de Cronbach). O segundo fator possui itens relacionados à gestão dos processos organizacionais e desenvolvimento e evolução organizacional, com índice de confiabilidade de 0,86. O segundo objetivo, a discriminação das escalas de medida, As comunalidades desses fatores possuem bons parâmetros, o que parece indicar uma boa separação e discriminação das escalas. Dessa maneira, a análise discriminante indica que os dois constructos teóricos, de percepção de saúde e percepção efetividade organizacionais, possuem diferenças teóricas, demonstradas através da discriminação empírica das duas escalas. |
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PERCEPÇÕES DE SAÚDE E EFETIVIDADE ORGANIZACIONAIS: CONSTRUÇÃO, VALIDAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO DAS MEDIDAS DOS CONSTRUCTOS.Instrumentos de medidacomportamento organizacional. Efetividade organizacional. Validação de instrumento. Discriminação de instrumentosO presente trabalho discute a respeito do campo de comportamento organizacional e mais especificamente o conjunto de teorias a respeito de saúde organizacional Este campo é bastante dinâmico e tem gerado muitas controvérsias, principalmente no momento de caracterizar conceitos, na qual cada autor aponta para os itens definidores de forma diferente do conceito estudado. Desse modo, essa pesquisa apresenta a tentativa de entender e conseguir sintetizar as diversas conceituações em uma linha que pudesse guiar da maneira mais completa possível o estudo sobre saúde organizacional. Esse trabalho se propôs a dois objetivos: construir e validar um instrumento de medida do construto de saúde organizacional e confrontar o instrumento construído com o instrumento de percepção de efetividade Organizacional, construído e validado por Gomide Jr., Fernandes et al. (2008) através da Análise Fatorial Discriminante. Através do processo de construção e validação de instrumentos de medidas, foi construído o instrumento de percepção de saúde organizacional. Ele apresenta dois fatores de análise: O primeiro fator comporta itens relativos à saúde do trabalhador, com índice de confiabilidade de 0,91 (Alpha de Cronbach). O segundo fator possui itens relacionados à gestão dos processos organizacionais e desenvolvimento e evolução organizacional, com índice de confiabilidade de 0,86. O segundo objetivo, a discriminação das escalas de medida, As comunalidades desses fatores possuem bons parâmetros, o que parece indicar uma boa separação e discriminação das escalas. Dessa maneira, a análise discriminante indica que os dois constructos teóricos, de percepção de saúde e percepção efetividade organizacionais, possuem diferenças teóricas, demonstradas através da discriminação empírica das duas escalas.UFU - Universidade Federal de Uberlândia2011-03-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/7276Horizonte Científico; VOL 5, Nº 1 (JUL 2011)1808-3064reponame:Horizonte Científicoinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/7276/6865Gomide Júnior, Sinésioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-07-29T14:14:24Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/7276Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/indexPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/oai||horizontec@propp.ufu.br1808-30641808-3064opendoar:2011-07-29T14:14:24Horizonte Científico - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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