LEITURAS DO ILUMINISMO EM PORTUGAL: UMA ANÁLISE DA OBRA DE ANTÔNIO NUNES RIBEIRO SANCHES (século XVIII).
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horizonte Científico |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/14716 |
Resumo: | É recorrente na recente historiografia acerca da Ilustração afirmar que estas foram plurais e seus processos de composição foram em diversas partes da Europa, de modos e de acordo com as peculiaridades regionais. Na península Ibérica o processo iluminista, não como um todo, mas a parte considerável e influente nas reformas posteriores de Pombal deu-se especificamente fora do foro interior, como o elucida Reinhart Koselleck. Através dos escritos de Antônio Riberio Sanches, um dos chamados Estrangeirados, é possível tecer asserções acerca dessa especificidade histórica portuguesa. A crítica a Portugal como "reino cadaveroso", as reformas propostas, os comentários embravecidos sobre as ações de D. Manuel sobre os judeus, ganham entornos, em Sanches, de crítica moral, ingênua e sem fins políticos. Mas é crível assinalar que Sanches não a fazia de forma tão simples. Este trabalho tem a expectativa de elucidar essas questões partindo do conceito "crítica prática". |
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LEITURAS DO ILUMINISMO EM PORTUGAL: UMA ANÁLISE DA OBRA DE ANTÔNIO NUNES RIBEIRO SANCHES (século XVIII).modernidadeIluminismoPortugalAntônio Ribeiro SanchesÉ recorrente na recente historiografia acerca da Ilustração afirmar que estas foram plurais e seus processos de composição foram em diversas partes da Europa, de modos e de acordo com as peculiaridades regionais. Na península Ibérica o processo iluminista, não como um todo, mas a parte considerável e influente nas reformas posteriores de Pombal deu-se especificamente fora do foro interior, como o elucida Reinhart Koselleck. Através dos escritos de Antônio Riberio Sanches, um dos chamados Estrangeirados, é possível tecer asserções acerca dessa especificidade histórica portuguesa. A crítica a Portugal como "reino cadaveroso", as reformas propostas, os comentários embravecidos sobre as ações de D. Manuel sobre os judeus, ganham entornos, em Sanches, de crítica moral, ingênua e sem fins políticos. Mas é crível assinalar que Sanches não a fazia de forma tão simples. Este trabalho tem a expectativa de elucidar essas questões partindo do conceito "crítica prática".UFU - Universidade Federal de Uberlândia2012-11-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/14716Horizonte Científico; VOL 6, Nº2 (FEV 2012)1808-3064reponame:Horizonte Científicoinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/article/view/14716/11866Fonseca, Rafael de Limainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-09-20T19:13:54Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/14716Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/indexPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/horizontecientifico/oai||horizontec@propp.ufu.br1808-30641808-3064opendoar:2013-09-20T19:13:54Horizonte Científico - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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