Práticas sociais e simbólicas: comunidade de pescadores e unidade de conservação em Baía Formosa/RN / Práticas sociais e simbólicas: comunidade de pescadores e unidade de conservação em Baía Formosa/RN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Govindin, Julienne Louise dos Santos
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Miller, Francisca de Souza
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Sociedade & natureza (Online)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/24054
Resumo: As unidades de conservação surgiram em resposta aos danos ambientais. Na Mata Atlântica do Nordeste brasileiro, os maiores danos são oriundos da agroindústria canavieira, sobretudo através do desmatamento para introdução dos canaviais e instalação do aparato industrial. Além dos danos na biodiversidade, há também sérios problemas sociais que afetam as comunidades que sobrevivem direta ou indiretamente do bioma da Mata Atlântica. Esse artigo possui como objetivo identificar os recursos naturais e seus usos por uma comunidade de pesca do município de Baía Formosa/RN, e analisar suas práticas sociais e simbólicas reproduzidas na unidade de conservação Mata Estrela, antes e depois de sua criação e da instalação de uma usina sucroalcooleira. Para tanto, fez-se uso da abordagem etnográfica, da pesquisa bibliográfica e da história oral. As práticas sociais e simbólicas na Mata Estrela no passado se apresentavam mais fortemente. As frutas, madeiras, plantas medicinais e animais eram utilizados pela comunidade para a subsistência e comércio. As práticas sociais eram a agricultura, extrativismo e o lazer. As práticas simbólicas eram as lendas, o cemitério antigo e o santuário da Santa Cruz das Areias.
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