DOENÇA DE CHAGAS E A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE TRIATOMÍNEOS CAPTURADOS EM UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS - BRASIL
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hygeia (Uberlândia) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/16905 |
Resumo: | Este trabalho objetivou entender a distribuição da fauna triatomínea no município de Uberlândia - MG. Para tanto, foram realizados levantamentos de dados relacionados à captura triatomíneos pelo Centro de Controle de Zoonoses de Uberlândia, no período de 2004 a 2007, e trabalhos de campo para a caracterização das condições sócio-ambientais das áreas de ocorrência dos triatomíneos. As espécies capturadas foram T. sórdida (54,9%), P. megistus (33,3%), R. neglectus (8,9%), P. diasi (2,5%) e R. prolixus (0,4%). A análise dos dados permitiu observar que a 95% dos triatomíneos foram capturados no vale do Rio Araguari. A constatação da existência de corredores ecológicos propícios à ocorrência da fauna triatomínea, ao longo dos grandes rios sugerem eixos de dispersão do vetor e do agente etiológico da doença, que integrariam a região aos circuitos de outras áreas endêmicas do país. |
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DOENÇA DE CHAGAS E A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE TRIATOMÍNEOS CAPTURADOS EM UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS - BRASILDoença de ChagasTriatomíneosBarbeirosUberlândiaEste trabalho objetivou entender a distribuição da fauna triatomínea no município de Uberlândia - MG. Para tanto, foram realizados levantamentos de dados relacionados à captura triatomíneos pelo Centro de Controle de Zoonoses de Uberlândia, no período de 2004 a 2007, e trabalhos de campo para a caracterização das condições sócio-ambientais das áreas de ocorrência dos triatomíneos. As espécies capturadas foram T. sórdida (54,9%), P. megistus (33,3%), R. neglectus (8,9%), P. diasi (2,5%) e R. prolixus (0,4%). A análise dos dados permitiu observar que a 95% dos triatomíneos foram capturados no vale do Rio Araguari. A constatação da existência de corredores ecológicos propícios à ocorrência da fauna triatomínea, ao longo dos grandes rios sugerem eixos de dispersão do vetor e do agente etiológico da doença, que integrariam a região aos circuitos de outras áreas endêmicas do país.Universidade Federal de Uberlândia2008-06-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/1690510.14393/Hygeia416905Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde; v. 4 n. 6 (2008): Junho; 176 - 2041980-1726reponame:Hygeia (Uberlândia)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/16905/9316Copyright (c) 2022 Paulo Cezar Mendes, Samuel do Carmo Lima, Marcia Beatriz Cardoso de Paula, Amaral Alves de Souza, Elizângela de Azevedo Silva Rodrigues, Jean Ezequiel Limongiinfo:eu-repo/semantics/openAccessMendes, Paulo CezarLima, Samuel do CarmoPaula, Marcia Beatriz Cardoso deSouza, Amaral Alves deRodrigues, Elizângela de Azevedo SilvaLimongi, Jean Ezequiel2022-12-01T17:34:07Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/16905Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/hygeiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/oaisamuel@ufu.br||flavia.santos@ufu.br1980-17261980-1726opendoar:2022-12-01T17:34:07Hygeia (Uberlândia) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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