LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Hygeia (Uberlândia) |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/21673 |
Resumo: | A leishmaniose visceral é uma doença grave. Representa importante problema de saúde pública, já que está distribuída em 65 países, dentre os quais o Brasil se destaca, pois, além das altas taxas de letalidade, apresenta aumento de casos e expansão para novas áreas. Desde a década de 1990 foram registrados casos autóctones em São Paulo e hoje a doença se manifesta em 100 municípios. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi representar cartograficamente, através de mapas, os casos de leishmaniose visceral em São Paulo, bem como aplicar a técnica estatística de autocorrelação espacial, para verificar algumas características acerca da doença. Para isso, foi utilizado o software Phil Carto, na elaboração de mapeamento e aplicação de técnicas de estatística espacial. Assim, foi possível inferir que há uma distribuição da leishmaniose principalmente entre a região noroeste e oeste do estado e que há uma tendência da espacialização da doença na região oeste do estado. |
id |
UFU-7_28b096e94212f8600c875ed4229bd8c4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.seer.ufu.br:article/21673 |
network_acronym_str |
UFU-7 |
network_name_str |
Hygeia (Uberlândia) |
repository_id_str |
|
spelling |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICASLeishmaniose VisceralMapaEstado de São Paulo.A leishmaniose visceral é uma doença grave. Representa importante problema de saúde pública, já que está distribuída em 65 países, dentre os quais o Brasil se destaca, pois, além das altas taxas de letalidade, apresenta aumento de casos e expansão para novas áreas. Desde a década de 1990 foram registrados casos autóctones em São Paulo e hoje a doença se manifesta em 100 municípios. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi representar cartograficamente, através de mapas, os casos de leishmaniose visceral em São Paulo, bem como aplicar a técnica estatística de autocorrelação espacial, para verificar algumas características acerca da doença. Para isso, foi utilizado o software Phil Carto, na elaboração de mapeamento e aplicação de técnicas de estatística espacial. Assim, foi possível inferir que há uma distribuição da leishmaniose principalmente entre a região noroeste e oeste do estado e que há uma tendência da espacialização da doença na região oeste do estado.Universidade Federal de Uberlândia2013-12-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/2167310.14393/Hygeia921673Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde; v. 9 n. 17 (2013): Dezembro ; 195 - 2031980-1726reponame:Hygeia (Uberlândia)instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/21673/13633Copyright (c) 2022 Patricia Sayuri Silvestre Matsumoto, Jessica de Lima, Baltazar Casagrandeinfo:eu-repo/semantics/openAccessMatsumoto, Patricia Sayuri SilvestreLima, Jessica deCasagrande, Baltazar2022-11-29T18:03:50Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/21673Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/hygeiaPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/hygeia/oaisamuel@ufu.br||flavia.santos@ufu.br1980-17261980-1726opendoar:2022-11-29T18:03:50Hygeia (Uberlândia) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS |
title |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS |
spellingShingle |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS Matsumoto, Patricia Sayuri Silvestre Leishmaniose Visceral Mapa Estado de São Paulo. |
title_short |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS |
title_full |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS |
title_fullStr |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS |
title_full_unstemmed |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS |
title_sort |
LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS |
author |
Matsumoto, Patricia Sayuri Silvestre |
author_facet |
Matsumoto, Patricia Sayuri Silvestre Lima, Jessica de Casagrande, Baltazar |
author_role |
author |
author2 |
Lima, Jessica de Casagrande, Baltazar |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Matsumoto, Patricia Sayuri Silvestre Lima, Jessica de Casagrande, Baltazar |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Leishmaniose Visceral Mapa Estado de São Paulo. |
topic |
Leishmaniose Visceral Mapa Estado de São Paulo. |
description |
A leishmaniose visceral é uma doença grave. Representa importante problema de saúde pública, já que está distribuída em 65 países, dentre os quais o Brasil se destaca, pois, além das altas taxas de letalidade, apresenta aumento de casos e expansão para novas áreas. Desde a década de 1990 foram registrados casos autóctones em São Paulo e hoje a doença se manifesta em 100 municípios. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi representar cartograficamente, através de mapas, os casos de leishmaniose visceral em São Paulo, bem como aplicar a técnica estatística de autocorrelação espacial, para verificar algumas características acerca da doença. Para isso, foi utilizado o software Phil Carto, na elaboração de mapeamento e aplicação de técnicas de estatística espacial. Assim, foi possível inferir que há uma distribuição da leishmaniose principalmente entre a região noroeste e oeste do estado e que há uma tendência da espacialização da doença na região oeste do estado. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-12-27 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/21673 10.14393/Hygeia921673 |
url |
https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/21673 |
identifier_str_mv |
10.14393/Hygeia921673 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/21673/13633 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2022 Patricia Sayuri Silvestre Matsumoto, Jessica de Lima, Baltazar Casagrande info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2022 Patricia Sayuri Silvestre Matsumoto, Jessica de Lima, Baltazar Casagrande |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Uberlândia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Uberlândia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde; v. 9 n. 17 (2013): Dezembro ; 195 - 203 1980-1726 reponame:Hygeia (Uberlândia) instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
instname_str |
Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
instacron_str |
UFU |
institution |
UFU |
reponame_str |
Hygeia (Uberlândia) |
collection |
Hygeia (Uberlândia) |
repository.name.fl_str_mv |
Hygeia (Uberlândia) - Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
repository.mail.fl_str_mv |
samuel@ufu.br||flavia.santos@ufu.br |
_version_ |
1799944282680852480 |