ÍNDICE GERAL DE SAÚDE DOS UNIVERSITÁRIOS EM TRÊS CIDADES DO NORTE DE MINAS GERAIS - BRASIL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Figueiredo, Lisa Vany Ribeiro
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Hygeia (Uberlândia)
Texto Completo: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/16928
Resumo: Este estudo teve como objetivo determinar índices gerais de saúde dos universitários em uma amostra de 301 acadêmicos de três cidades de diversos cursos e diferentes instituições de educação superior do Norte de Minas Gerais. Os sujeitos foram solicitados a responder a um questionário (QGS12) composto por questões sobre o comportamento relacionados à sua saúde física e bem-estar subjetivo. São variáveis dependentes a ansiedade, depressão e auto-confiança, as independentes foram: sexo, idade, residência, se fuma, se consome bebidas alcoólicas, estado civil, se praticam actividade física e com qual freqüência. A satisfação com a vida foi tomada como uma co-variável. Os universitários apresentaram o seguinte perfil: 56% são do sexo feminino, com idade entre 18 e 50 anos, 56,5% solteiros, 80% residentes em zona urbana, 62% são praticantes de alguma actividade física. O álcool é a substância mais utilizada pelos alunos pesquisados (48%), seguido pelo tabaco (15%). Os estudantes avaliam sua satisfação e bem-estar de modo bastante positivo. Quando comparados ambos os sexos, o masculino obteve a média de depressão mais elevada e o feminino uma maior média de ansiedade. Entre os universitários residentes na zona urbana e rural não houve diferenças significativas nos índices de saúde geral. Quanto ao estado civil e ou compromisso amoroso verificou-se que não interferem nos níveis gerais de saúde dos universitários, bem como não existem diferenças significativas entre fumantes e não fumantes e se fazem uso de bebida alcoólica ou não. No que se refere à prática de actividade física, observou-se uma diferença significativa no sexo masculino ao nível de ansiedade (valores de ansiedade mais alto). Quando fazemos a relação entre actividade física e saúde, não se verifica diferenças entre os sexos. Confrontando sexo e actividade física não aparecem diferenças relevantes entre os grupos. Todavia, apresentou diferença entre os que praticam mais de três vezes por semana e os que não praticam.
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