Variabilidade espacial da exportação de nutrientes em soja (Glycine max (L.) Merril)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbosa, José Mateus Nunes
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26536
Resumo: No Brasil, a soja é uma das culturas mais cultivadas, isso é devido a suas diversas formas de uso, podendo servir como fonte de proteína e óleo para animais e humanos. A procura por soja é cada vez maior ao longo dos anos, fazendo-se necessário a pesquisa em busca de melhores produtividades. O conhecimento sobre os valores de exportação dos nutrientes como o Fósforo (P) e Potássio (K) é de grande importância quando se pensa em fazer uma agricultura mais eficiente. O objetivo do presente trabalho foi comparar os dados de exportação dos nutrientes P e K disponíveis na literatura com valores de exportação advindos de amostras obtidas a campo, considerando a existência de variação espacial. O trabalho foi conduzido na fazenda Capim Branco pertencente a Universidade Federal de Uberlândia, na cidade de Uberlândia – MG, no ano de 2018. Foi cultivada a soja em uma área de 25ha, a mesma que foi delimitada em 50 parcelas georreferenciados, que permitiam verificar a presença de variabilidade espacial para produtividade e os teores dos nutrientes nos grãos colhidos. Foi possível observar variação espacial para produtividade e para os teores de P e K nos grãos. Observou-se também, que os dados de exportação encontrados na literatura podem ser utilizados para o cálculo da exportação do K. Para o P os resultados obtidos em laboratório não apresentaram consistência com os encontrados na literatura.
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spelling 2019-08-06T13:16:50Z2019-08-06T13:16:50Z2019-07-12BARBOSA, José Mateus Nunes. Variabilidade espacial da exportação de nutrientes em soja (Glycine max (L.) Merril). 2019. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/26536No Brasil, a soja é uma das culturas mais cultivadas, isso é devido a suas diversas formas de uso, podendo servir como fonte de proteína e óleo para animais e humanos. A procura por soja é cada vez maior ao longo dos anos, fazendo-se necessário a pesquisa em busca de melhores produtividades. O conhecimento sobre os valores de exportação dos nutrientes como o Fósforo (P) e Potássio (K) é de grande importância quando se pensa em fazer uma agricultura mais eficiente. O objetivo do presente trabalho foi comparar os dados de exportação dos nutrientes P e K disponíveis na literatura com valores de exportação advindos de amostras obtidas a campo, considerando a existência de variação espacial. O trabalho foi conduzido na fazenda Capim Branco pertencente a Universidade Federal de Uberlândia, na cidade de Uberlândia – MG, no ano de 2018. Foi cultivada a soja em uma área de 25ha, a mesma que foi delimitada em 50 parcelas georreferenciados, que permitiam verificar a presença de variabilidade espacial para produtividade e os teores dos nutrientes nos grãos colhidos. Foi possível observar variação espacial para produtividade e para os teores de P e K nos grãos. Observou-se também, que os dados de exportação encontrados na literatura podem ser utilizados para o cálculo da exportação do K. Para o P os resultados obtidos em laboratório não apresentaram consistência com os encontrados na literatura.In Brazil, soy is one of the most cultivated crops, due to its different forms of use, and can serve as a source of protein and oil for animals and humans. The demand for soybeans is increasing over the years, making it necessary to search for better yields. Knowledge about the export values of nutrients such as Phosphorus (P) and Potassium (K) is of great importance when thinking about making agriculture more efficient. The objective of the present work was to compare the export data of nutrients P and K available in the literature with export values derived from field samples, considering the existence of spatial variation. The work was conducted at the Capim Branco farm belonging to the Federal University of Uberlândia, in the city of Uberlândia - MG, in the year 2018. Soy was grown in an area of 25ha, the same that was delimited in 50 georeferenced plots, the presence of spatial variability for yield and the nutrient content of the harvested grains. It was possible to observe spatial variation for productivity and for the contents of P and K in the grains. It was also observed that the export data found in the literature can be used to calculate the export of K. For P the results obtained in the laboratory did not present consistency with those found in the literature.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)porUniversidade Federal de UberlândiaAgronomiaBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIASAgricultura de PrecisãoNutrição MineralVariabilidade espacial da exportação de nutrientes em soja (Glycine max (L.) Merril)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisHurtado, Sandro Manuel Carmelinohttps://br.linkedin.com/in/sandro-carmelino-hurtado-5a750154Barbosa, José Mateus Nunes2060295389info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFULICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/26536/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52ORIGINALVariabilidadeEspacialExportação.pdfVariabilidadeEspacialExportação.pdfapplication/pdf1110175https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/26536/3/VariabilidadeEspacialExporta%c3%a7%c3%a3o.pdfc7a4f8fc20866ee3ea13a71b1c51c507MD53TEXTVariabilidadeEspacialExportação.pdf.txtVariabilidadeEspacialExportação.pdf.txtExtracted texttext/plain27856https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/26536/4/VariabilidadeEspacialExporta%c3%a7%c3%a3o.pdf.txt62679e541652ad8cf7f3531a15a8436cMD54THUMBNAILVariabilidadeEspacialExportação.pdf.jpgVariabilidadeEspacialExportação.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1133https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/26536/5/VariabilidadeEspacialExporta%c3%a7%c3%a3o.pdf.jpg58c532f36d46516cdec166af17426781MD55123456789/265362019-08-07 03:06:50.829oai:repositorio.ufu.br:123456789/26536w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2019-08-07T06:06:50Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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