Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Fábio Júlio
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17768
https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.248
Resumo: Este trabalho, intitulado ESTUDO SOBRE O DESCOBRIMENTO DO COGITO EM DESCARTES, tem como objetivo mostrar que há outras possibilidades de interpretação do cogito, além daquelas mais correntes, e buscou mostrar que existe um percurso no descobrimento do cogito que passa, necessariamente, pelos (de)graus da sabedoria. A base para as discussões contidas nesse trabalho são os textos de Descartes, bem como textos de filósofos contemporâneos a ele (Montaigne). Procuramos aliar esses textos tradicionais a textos de literatura secundária da modernidade, mostrando, assim, a relevância do assunto no interior da área de Filosofia nas universidades brasileiras. Para comprovarmos nossas constatações, apoiamo-nos na análise linguística de termos específicos ao discurso cartesiano, utilizando, para isso, dicionários de latim (língua em que o texto de Descartes foi escrito), de francês renascentista e de português. A conclusão apresentada neste trabalho – de que o descobrimento do cogito passa pelos quatro (de)graus da sabedoria, realizando uma experiência de modo excelente em seu quinto grau, que requer encontrar a instância originária do pensamento – reforça nossa constatação, mas não encerra as discussões, tornando-se, na miríade de reflexões acerca do assunto, mais uma modesta colaboração.
id UFU_2f41ea982ac357d7b7aab07a5e5918d8
oai_identifier_str oai:repositorio.ufu.br:123456789/17768
network_acronym_str UFU
network_name_str Repositório Institucional da UFU
repository_id_str
spelling 2016-09-26T12:30:26Z2016-09-26T12:30:26Z2015-04-23FERNANDES, Fábio Júlio. Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes. 2015. 92 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.248https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17768https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.248Este trabalho, intitulado ESTUDO SOBRE O DESCOBRIMENTO DO COGITO EM DESCARTES, tem como objetivo mostrar que há outras possibilidades de interpretação do cogito, além daquelas mais correntes, e buscou mostrar que existe um percurso no descobrimento do cogito que passa, necessariamente, pelos (de)graus da sabedoria. A base para as discussões contidas nesse trabalho são os textos de Descartes, bem como textos de filósofos contemporâneos a ele (Montaigne). Procuramos aliar esses textos tradicionais a textos de literatura secundária da modernidade, mostrando, assim, a relevância do assunto no interior da área de Filosofia nas universidades brasileiras. Para comprovarmos nossas constatações, apoiamo-nos na análise linguística de termos específicos ao discurso cartesiano, utilizando, para isso, dicionários de latim (língua em que o texto de Descartes foi escrito), de francês renascentista e de português. A conclusão apresentada neste trabalho – de que o descobrimento do cogito passa pelos quatro (de)graus da sabedoria, realizando uma experiência de modo excelente em seu quinto grau, que requer encontrar a instância originária do pensamento – reforça nossa constatação, mas não encerra as discussões, tornando-se, na miríade de reflexões acerca do assunto, mais uma modesta colaboração.Ce travail est le résultat d’une recherche dédiée à étudier le processus philosophique de la découverte du cogitochez Descartes. Ses buts ont été : a) de préciser qu’il existe d’autres possibilités d’interprétation du cogito au-delà de celles les plus courantes et b) de montrer que, dans cette découverte, il y a un trajet qui passe nécessairement par les degrés de la sagesse. La mise en oeuvre du travail d’enquête a exigé la manipulation des sources bibliographiques primaires, constituées des principaux écrits de Descartes, avec une plus grande attention à laLettre-préface des Principes de la philosophie, aux Méditations sur la philosophie première, aux Principes de la philosophie et aux Réponses aux secondes objections. Nous avons cherché à lier ces textes traditionnels aux textes de la littérature secondaire de la modernité, prouvant ainsi la pertinence du sujet au sein du domaine de la Philosophie dans les universités brésiliennes. Pour attester nos constatations, nous nous sommes appuyés sur l’analyse linguistique de termes spécifiques au discours cartésien, en utilisant des dictionnaires de latin (langue dans laquelle a été écrite une grande partie du texte de Descartes), du français de la Renaissance et de portugais. L’argumentation s’est arrêtée dans la mise en contexte du cadre des degrés de la sagesse. Pour cela, il a été nécessaire d’expliquer les notions fondamentales de la philosophie cartésienne explicitées dans la Lettre-préface. Par exemple, le concept de philosopher qui, chez Descartes, est fortement associé à la pulsion sceptique, source commune d’inspiration pour le philosophe et pour le sceptique, étant, en outre, point de convergence entre Descartes et un autre penseur avec lequel il réalise une espèce de conversation : Montaigne. Pendant le moment du quatrième degré de la sagesse, Descartes identifie, dans la pensée de Montaigne, les traces permettant de transcender le quatrième vers le cinquième degré de la sagesse, celui-ci signifiant surtout la découverte des premières causes, des premières notions, des principes qui engendrent toute la Philosophie. La portée des premières notions ou causes, des principes est l’objectif principal du philosopher cartésien. Descartes distingue, même si de façon non explicitée, entre des notions communes et des notions primitives. Dans les deux cas, il s’agit de notions premières, néanmoins, chacun a une fonction différente au sein de la philosophie cartésienne. Les notions communes sont les règles de la raison ou les principes logiques qui confirment la découverte d’un savoir. Les notions primitives sont les principes qui engendrent le savoir. La conclusion présentée dans ce travail – la découverte du cogito passe par les quatre degrés de la sagesse, en réalisant avec excellence, dans son cinquième degré, une expérience dans laquelle il faut trouver l’instance originelle de la pensée – renforce notre constatation, ne mettant pourtant pas fin aux discussions. Puisque, dans la myriade de réflexions sur le sujet, ce n’est qu’une modeste collaboration.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorDissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em FilosofiaBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIAFilosofiaVerdadeDescartes, René, 1596- 1650 - Crítica e interpretaçãoMontaigne, Michel de, 1533- 1592 - Crítica e interpretaçãoEstudo sobre o descobrimento do cogito em Descartesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisSoares, Alexandre Guimarães Tadeu dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723469J9Seneda, Marcos Césarhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4104458H7Maia Neto, José Raimundohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781811E3http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4275167E1Fernandes, Fábio Júlio9281762415info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUTHUMBNAILEstudoDescobrimentoCogito.pdf.jpgEstudoDescobrimentoCogito.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1115https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17768/4/EstudoDescobrimentoCogito.pdf.jpgaefd950cf70ed8e4ae001c3445898227MD54ORIGINALEstudoDescobrimentoCogito.pdfEstudoDescobrimentoCogito.pdfDissertaçãoapplication/pdf1011711https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17768/1/EstudoDescobrimentoCogito.pdf963b29a0842f062aca6951c35df34b06MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17768/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTEstudoDescobrimentoCogito.pdf.txtEstudoDescobrimentoCogito.pdf.txtExtracted texttext/plain229088https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17768/3/EstudoDescobrimentoCogito.pdf.txtd3f347d177ef7d03c13207086228486eMD53123456789/177682021-06-16 09:35:12.431oai:repositorio.ufu.br:123456789/17768w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-06-16T12:35:12Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes
title Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes
spellingShingle Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes
Fernandes, Fábio Júlio
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
Filosofia
Verdade
Descartes, René, 1596- 1650 - Crítica e interpretação
Montaigne, Michel de, 1533- 1592 - Crítica e interpretação
title_short Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes
title_full Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes
title_fullStr Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes
title_full_unstemmed Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes
title_sort Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes
author Fernandes, Fábio Júlio
author_facet Fernandes, Fábio Júlio
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Soares, Alexandre Guimarães Tadeu de
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723469J9
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Seneda, Marcos César
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4104458H7
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Maia Neto, José Raimundo
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781811E3
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4275167E1
dc.contributor.author.fl_str_mv Fernandes, Fábio Júlio
contributor_str_mv Soares, Alexandre Guimarães Tadeu de
Seneda, Marcos César
Maia Neto, José Raimundo
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA
Filosofia
Verdade
Descartes, René, 1596- 1650 - Crítica e interpretação
Montaigne, Michel de, 1533- 1592 - Crítica e interpretação
dc.subject.por.fl_str_mv Filosofia
Verdade
Descartes, René, 1596- 1650 - Crítica e interpretação
Montaigne, Michel de, 1533- 1592 - Crítica e interpretação
description Este trabalho, intitulado ESTUDO SOBRE O DESCOBRIMENTO DO COGITO EM DESCARTES, tem como objetivo mostrar que há outras possibilidades de interpretação do cogito, além daquelas mais correntes, e buscou mostrar que existe um percurso no descobrimento do cogito que passa, necessariamente, pelos (de)graus da sabedoria. A base para as discussões contidas nesse trabalho são os textos de Descartes, bem como textos de filósofos contemporâneos a ele (Montaigne). Procuramos aliar esses textos tradicionais a textos de literatura secundária da modernidade, mostrando, assim, a relevância do assunto no interior da área de Filosofia nas universidades brasileiras. Para comprovarmos nossas constatações, apoiamo-nos na análise linguística de termos específicos ao discurso cartesiano, utilizando, para isso, dicionários de latim (língua em que o texto de Descartes foi escrito), de francês renascentista e de português. A conclusão apresentada neste trabalho – de que o descobrimento do cogito passa pelos quatro (de)graus da sabedoria, realizando uma experiência de modo excelente em seu quinto grau, que requer encontrar a instância originária do pensamento – reforça nossa constatação, mas não encerra as discussões, tornando-se, na miríade de reflexões acerca do assunto, mais uma modesta colaboração.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-04-23
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-09-26T12:30:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-09-26T12:30:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv FERNANDES, Fábio Júlio. Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes. 2015. 92 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.248
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17768
dc.identifier.doi.por.fl_str_mv https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.248
identifier_str_mv FERNANDES, Fábio Júlio. Estudo sobre o descobrimento do cogito em Descartes. 2015. 92 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.248
url https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17768
https://doi.org/10.14393/ufu.di.2015.248
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Filosofia
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFU
instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
instname_str Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron_str UFU
institution UFU
reponame_str Repositório Institucional da UFU
collection Repositório Institucional da UFU
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17768/4/EstudoDescobrimentoCogito.pdf.jpg
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17768/1/EstudoDescobrimentoCogito.pdf
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17768/2/license.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/17768/3/EstudoDescobrimentoCogito.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv aefd950cf70ed8e4ae001c3445898227
963b29a0842f062aca6951c35df34b06
48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3
d3f347d177ef7d03c13207086228486e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
repository.mail.fl_str_mv diinf@dirbi.ufu.br
_version_ 1802110361487278080