Evaluation of flight simulators qualification requirements for full stall training tasks impacts on safety and industry

• Autor(a) principal: Oliveira, Denise Dias
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: eng
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
• Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21990
• topic: Full stall training; Treinamento de estol; Stall recovery; Recuperação de estol; FSTD; Estol; Simulator fidelity; Simuladores; High AOA; Alto alfa; CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA AEROESPACIAL::SISTEMAS AEROESPACIAIS::AVIOES; CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA AEROESPACIAL::DINAMICA DE VOO::ESTABILIDADE E CONTROLE; CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA AEROESPACIAL::SISTEMAS AEROESPACIAIS::NORMATIZACAO E CERTIFICACAO DE QUALIDADE DE AERONAVES E COMPONENTES

Este projeto, realizado em parceria com a Embraer S.A., tem como objetivo abordar a problemática dos novos requisitos para treinamento para reconhecimento de características de estol em simuladores. Historicamente, o treinamento dos pilotos em simuladores era limitado apenas à aproximação do estol, na região linear da curva de coeficiente de sustentação. Após a ocorrência de graves acidentes pelo mundo, em que a tripulação não soube identificar e recuperar a aeronave de um estol, o Congresso e Senado americano instituiu o Airline Safety and Federal Aviation Administration Extension Act of 2010, também conhecido como Public Law 111-216, em agosto de 2010. Tal ato se configurou como uma proposta para alteração do requisito vigente (14 CFR Part 60) e seus meios de cumprimento (Advisory Circulars), especificamente a AC 120-109 e impor o full stall training em simuladores, que vai além da perda de sustentação, indiretamente encorajando o desafio de modelagem da região não-linear da curva de sustentação da asa. A nova proposta de alteração de requisito provocou uma série de questionamentos e dúvidas quanto à capacidade e fidelidade dos simulares e quanto à possibilidade de “treinamento negativo”, provocando enorme debate entre os fabricantes, autoridades reguladoras, órgãos de treinamento e terceiros. O que se espera, ao final deste trabalho, é avaliar os impactos positivos e negativos deste novo requisito de treinamento na segurança de voo e no desenvolvimento do produto e explicitar quais serão as consequências para os fabricantes de aeronaves.