História e memória no pensamento de Walter Benjamin: Marxismo e messianismo a serviço da emancipação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Quintero, Juliana Paola Diaz
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/29624
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.22
Resumo: Este trabalho tem como objetivo principal elucidar os conceitos de História e Memória na obra de Benjamin à luz do messianismo judaico e do materialismo histórico. Nessa ordem de idéias será fundamental percorrer as obras Benjaminianas da juventude e maturidade donde se desenvolve a crítica à ideologia do progresso que constitui o ponto central da análise crítica da história e posteriormente donde surge sua premissa de “parar o continuum da história” e escovar a história a contrapelo; recorrendo à rememoração dos derrotados. Benjamin introduz uma nova forma de entender a história, ela não é uma simples cadeia de relatos petrificados do passado, a história se manifesta como processo aberto; não determinado; como latente possibilidade. A tarefa de interpretar a história desde a perspectiva dos vencidos corresponde segundo Benjamin a um novo historiador, “o materialista histórico” que compreende esse passado como a luta entre opressores e oprimidos, isto é, como a continuidade de um processo de dominação de classe que é transmitido de geração a geração através de um discurso hegemônico que atravessado pela ideologia do progresso extingue da memória as contradições sociais que produzem vítimas. Através de uma refundação do Marxismo em articulação com o messianismo judaico Benjamin construiu um discurso político focado na emancipação e luta pelas liberdades humanas e na rememoração (Eingedenken) das vitimas. Um marxismo messiânico que propõe uma chance de redenção e o entendimento da história como aberta, como possibilidade que chama à práxis coletiva e que se rebela contra essa realidade estabelecida e determinada pelo capital. Seu messianismo profano é o desejo poético de reconstrução, a utopia de uma ruptura com a fatalidade histórica.
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Benjamin introduz uma nova forma de entender a história, ela não é uma simples cadeia de relatos petrificados do passado, a história se manifesta como processo aberto; não determinado; como latente possibilidade. A tarefa de interpretar a história desde a perspectiva dos vencidos corresponde segundo Benjamin a um novo historiador, “o materialista histórico” que compreende esse passado como a luta entre opressores e oprimidos, isto é, como a continuidade de um processo de dominação de classe que é transmitido de geração a geração através de um discurso hegemônico que atravessado pela ideologia do progresso extingue da memória as contradições sociais que produzem vítimas. Através de uma refundação do Marxismo em articulação com o messianismo judaico Benjamin construiu um discurso político focado na emancipação e luta pelas liberdades humanas e na rememoração (Eingedenken) das vitimas. Um marxismo messiânico que propõe uma chance de redenção e o entendimento da história como aberta, como possibilidade que chama à práxis coletiva e que se rebela contra essa realidade estabelecida e determinada pelo capital. Seu messianismo profano é o desejo poético de reconstrução, a utopia de uma ruptura com a fatalidade histórica.This work has as main objective to elucidate the concepts of History and Memoria in Benjamin's work in the light of Jewish messianism and historical materialism. In this order of ideas, it will be essential to go through the Benjaminian works of youth and maturity from which the ideology of progress develops, which constitutes the central point from which criticisms of history begin and, later, from where its premise of “stopping the continuum of history ”and brush the story against the counter, coming to the memory of the victims. Benjamin introduces a new way of understanding history, it is not a simple chain of petrified reports from the past, history manifests itself as an open, undetermined process, as a latent possibility. According to Benjamin, the task of interpreting history from the perspective of the vanquished corresponds to a new historian, "the historical materialist" who understands history as the struggle between oppressors and the oppressed, as the continuation of a process of class domination that is transmitted from generation to generation through a hegemonic discourse of the past in which progress is mystified to the victims erased from historical memory. A messianic Marxism that proposes a chance for redemption and the understanding of history as open, as a possibility that calls for collective praxis and that rebels against this reality established and determined by capital. Its profane messianism is the poetic desire for reconstruction, the utopia of a break with historical fatality.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorDissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em FilosofiaBrasilCNPQ::CIENCIAS HUMANASHistóriaRememoraçãoOprimidosMessianismoMaterialismo históricoExperiênciaNarraçãoTradiçãoHistoryMemoryMessianismHistorical materialismExperienceNarrationHistória e memória no pensamento de Walter Benjamin: Marxismo e messianismo a serviço da emancipaçãoHistory and memory in the thought of Walter Benjamin: Marxism and messianism in the service of emancipationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAmitrano, Georgia Cristinahttp://lattes.cnpq.br/5268233265865191Rangel, Marcelo de Mellohttp://lattes.cnpq.br/2419520606896435Pinho, Amon Santoshttp://lattes.cnpq.br/5418286580636246http://lattes.cnpq.br/4801133826936297Quintero, Juliana Paola Diaz12078434758add0c1ea-4fbc-4bfd-811f-b22b6e154d78info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFULICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29624/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52ORIGINALHistóriaMemóriaPensamento.pdfHistóriaMemóriaPensamento.pdfapplication/pdf2504627https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29624/1/Hist%c3%b3riaMem%c3%b3riaPensamento.pdf77c7dbc79fbddcde016d8c540099a23cMD51TEXTHistóriaMemóriaPensamento.pdf.txtHistóriaMemóriaPensamento.pdf.txtExtracted texttext/plain284723https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29624/3/Hist%c3%b3riaMem%c3%b3riaPensamento.pdf.txtad04c5b2e7026bb44bfddcdb21f71de8MD53THUMBNAILHistóriaMemóriaPensamento.pdf.jpgHistóriaMemóriaPensamento.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1227https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/29624/4/Hist%c3%b3riaMem%c3%b3riaPensamento.pdf.jpg9a4b029555a38fb052a82ba79c929ee6MD54123456789/296242021-11-04 10:32:45.345oai:repositorio.ufu.br:123456789/29624w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-11-04T13:32:45Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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