Teores de proteína bruta do panicum maximum jacq. Cv. Mombaça sob doses de enxofre.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
Texto Completo: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42441 |
Resumo: | O presente trabalho tem por objetivo avaliar os teores de proteína bruta na matéria seca do Panicum maximum cv. Mombaça sob diferentes doses de enxofre (0%, 25%, 50%, 75%, 100%) do valor recomendado pela análise de solo. O experimento foi conduzido na casa de vegetação da Universidade Federal de Uberlândia em DIC, com 5 tratamentos e 5 repetições. O solo usado foi o latossolo vermelho, analisado de acordo com a Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, recebendo 2,495 t ha-1 de calcário para a correção da acidez. Após 40 dias, foi feita a adubação de plantio utilizando 243 kg ha-1 de STP, 104 kg ha-1 de KCL, 50 kg ha-1 de S elementar. Foram semeados 20 sementes por vaso (2,5 L de solo), irrigados em dias alternados, após 10 dias do primeiro desbaste deixando-se 8 plantas por vaso e após 10 dias deixando-se 3 plantas por vaso. Utilizou-se uréia em adubação de cobertura na quantidade de 136kg ha-1. Após 35 dias da germinação o material foi colhido, secado a estufa com 65°C, foram moídos, e procedeu-se a análise da proteína bruta pelo método do nitrogênio total (kjeldahl). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística (Teste de Shapiro-Wilk, Bartlett e F), sendo que as doses de enxofre elementar apresentaram diferença estatística entre si e houve um aumento dos teores de proteína bruta com o aumento das doses de enxofre elementar. Para cada g vaso-1 de enxofre é esperado um aumento de 0,0329% de proteína bruta e 88% da variação na quantidade de proteína bruta foi devido à s variações nas doses de enxofre. À medida que se aumenta a dose de enxofre, aumenta os teores de proteína bruta na matéria seca do Panicum maximum cv. Mombaça. |
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