Associação entre os ácidos graxos plasmáticos ômega-3 e a força muscular de acordo com o consumo proteico: NHANES 2011-2012

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jorge, Rafaela Nehme
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/41298
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.21
Resumo: Introduction: Muscle strength is an important predictor of quality of life. Low muscle strength is associated with negative health outcomes; therefore, the preservation of muscle strength is important. Although protein is the main nutrient related to strength, omega-3 (ω-3) has been studied as a nutrient that could benefit muscle strength. Aim: To evaluate the association between plasma ω-3 and muscle strength, according to protein intake. Method: A cross-sectional study was carried out with 1708 individuals aged between 20 and 80 years. Data from the 2011-2012 National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) were used. Plasma ω-3 was assessed using gas chromatography mass spectrometry. Muscle strength was assessed using handgrip strength and the sum of the highest value for each hand was considered. Linear regression analyses to assess the association between plasma ω-3 and muscle strength according to protein intake, for the total sample and separated by age group (young people: < 60 years old; older people: ≥ 60 years old) were performed. The protein intake ranges were divided as follows: < 0.8g/kg/day (hypoproteic); ≥ 0.8g/kg/day - < 1.2g/kg/day (normoproteic); ≥ 1.2 g/kg/day (hyperproteic). Results: Plasma ω-3 and their subtypes (alpha-linolenic acid (ALA), eicosapentaenoic acid (EPA) and docosahexaenoic acid (DHA) were not associated with muscle strength regardless of protein intake and age group. Conclusion: Plasma ω-3 is not associated with muscle strength according to protein intake. Keywords: ω-3, Muscle strength, Protein
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Data from the 2011-2012 National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) were used. Plasma ω-3 was assessed using gas chromatography mass spectrometry. Muscle strength was assessed using handgrip strength and the sum of the highest value for each hand was considered. Linear regression analyses to assess the association between plasma ω-3 and muscle strength according to protein intake, for the total sample and separated by age group (young people: < 60 years old; older people: ≥ 60 years old) were performed. The protein intake ranges were divided as follows: < 0.8g/kg/day (hypoproteic); ≥ 0.8g/kg/day - < 1.2g/kg/day (normoproteic); ≥ 1.2 g/kg/day (hyperproteic). Results: Plasma ω-3 and their subtypes (alpha-linolenic acid (ALA), eicosapentaenoic acid (EPA) and docosahexaenoic acid (DHA) were not associated with muscle strength regardless of protein intake and age group. Conclusion: Plasma ω-3 is not associated with muscle strength according to protein intake. Keywords: ω-3, Muscle strength, ProteinCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorDissertação (Mestrado)Introdução: A força muscular é um importante preditor de qualidade de vida. A baixa força muscular está associada à desfechos negativos em saúde, logo, sua preservação é de suma importância. Apesar da proteína ser o principal nutriente relacionado com a força, o ômega-3 (ω-3) tem sido estudado como um nutriente que poderia atuar em benefício da força muscular. Objetivo: Avaliar a associação entre ω-3 plasmático e força muscular, de acordo com o consumo proteico. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal, foram avaliados 1708 indivíduos, com idade entre 20 e 80 anos. Dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) do biênio de 2011-2012 foram utilizados. O ω-3 plasmático foi avaliado por meio de espectrometria de massa por cromatografia gasosa. A força muscular foi avaliada por meio da força preensão manual e foi considerada a soma do maior valor de cada mão. Foram realizadas análises de regressão linear para avaliar a associação entre o ω-3 plasmático e a força muscular de acordo com o consumo proteico, para amostra total e separado por faixa etária (jovens: < 60 anos; idosos: ≥ 60 anos). As faixas de consumo proteico foram divididas da seguinte forma: < 0,8g/kg/dia (hipoproteica); ≥ 0,8g/kg/dia - < 1,2g/kg/dia (normoproteica); ≥ 1,2 g/kg/dia (hiperproteica). Resultados: O ω-3 plasmático e seus subtipos, ácido alfa linolênico (ALA), ácido eicosapentaenóico (EPA) e ácido docosahexaenóico (DHA) não foram associados com a força muscular independentemente do consumo proteico na amostra total e separado por faixa etária. Conclusão: O ω-3 plasmático não está associado com a força muscular de acordo com o consumo proteico. Palavras-chave: ω-3, Força Muscular, Proteína2026-02-16Universidade Federal de UberlândiaBrasilPrograma de Pós-graduação em Ciências da SaúdeBranco, Flávia Moure Simões dehttp://lattes.cnpq.br/7498484741645827Oliveira, Erick Prado dehttp://lattes.cnpq.br/1220120062149109Orsatti, Fábio Lerahttp://lattes.cnpq.br/2185904879371466Rinaldi, Ana Elisa Madalenahttp://lattes.cnpq.br/9256988624383740Jorge, Rafaela Nehme2024-03-01T15:10:46Z2024-03-01T15:10:46Z2024-02-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfJORGE, Rafaela Nehme. Associação entre os ácidos graxos plasmáticos ômega-3 e a força muscular de acordo com o consumo proteico: NHANES 2011-2012. 2024. 47 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2024. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.21.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/41298http://doi.org/10.14393/ufu.di.2024.21porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2024-03-02T06:17:35Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/41298Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2024-03-02T06:17:35Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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