Composição do substrato para a formação de mudas de tamboril (enterolobium contortisiliquum) e paineira rosa (ceiba speciosa)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marcelo Augusto Lima Elmi
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/42711
Resumo: O estudo da composição física e química de substratos para a produção de mudas de espécies nativas ainda é incipiente. Em vista disso, objetivou-se neste trabalho, avaliar influência de diferentes composições de substratos na emergência de plântulas e no desenvolvimento de mudas de Enterolobium contortisiliquum e Ceiba speciosa produzidas em tubetes na presença ou não de adubo químico. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2, sendo o primeiro fator correspondente aos substratos, e o segundo fator ao adubo químico de liberação lenta. Os substratos foram compostos por diferentes proporções, em volume, de Bioplant® e Vermiculita®: T1: 100% Bioplant; T2: 90% Bioplant + 10% Vermiculita; T3: 80% Bioplant + 20% Vermiculita; T4: 70% Bioplant + 30% Vermiculita; T5: 60% Bioplant + 40% Vermiculita; todas as misturas combinados na presença e ausência do adubo químico Osmocote ® na dose de 2g por tubete. Para a espécie Enterolobium contortisiliquum o substrato na proporção de 70% de Bioplant para 30% de vermiculita proporcionou maior altura do caule e percentual de emergência das plântulas aos 7 dias após a semeadura, não sendo verificado, até a data de avaliação, influencia do adubo de liberação lenta. Enquanto na espécie Ceiba speciosa proporções mais equilibradas de Bioplant e Vermiculita favoreceram as características vegetativas, assim como a capacidade de emergência das plântulas. Ainda nesta espécie, o Oscmocote promoveu na planta jovem aumento da massa de matéria fresca.
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