Influência de bioestimulantes e reguladores de crescimento na produtividade do feijoeiro comum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Resende, Laura Pereira
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35767
Resumo: O Brasil é um dos maiores produtores de feijão do mundo, sendo o grão um alimento básico da dieta brasileira e uma importante fonte de proteína para a população. Devido ao crescimento populacional, a demanda por este alimento aumenta. Neste sentido, o uso de reguladores de crescimento pode ser uma possibilidade para aumentar a produtividade do feijoeiro. A aplicação dessas substâncias pode acelerar o desenvolvimento das plantas no campo e garantir a saúde da lavoura, resultando no aumento de produtividade. O seu uso para aumentar a eficiência das culturas tem merecido muita atenção dos pesquisadores nos últimos anos. No entanto, alguns resultados têm sido contraditórios. Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade da cultura do feijoeiro, variedade BRS Estilo frente à aplicação foliar de produtos reguladores de crescimento em condições de Cerrado. Foi realizado na primavera-verão de 2021/2022, época das águas, em área de sequeiro na Fazenda JC Aroeira, localizada no município de Nova Ponte, MG. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, no esquema em faixas, seis tratamentos com quatro repetições, sendo 1) Testemunha; 2) Propiconazol (comercializado como Tilt®); 3) Regulador de Crescimento Vegetal composto por citocinina, giberelina e ácido indolbutírico (comercializado como Stimulate®); 4) Molibidenio e zinco (comercializado como Booster®); 5) Extrato de algas marinhas (Ascophyllumnodosum), aditivado com aminoácido glicina (comercializado como Bioenergy®); 6) Fertilizante organomineral classe A (comercializado como Fision®), em duas épocas de aplicação: no estádio vegetativo (V4) e reprodutivo (R5). Características como número de plantas finais, número de vagens/planta, número de grãos/vagem, massa de 100 grãos, quantidade de grãos retidos na peneira 12 e produtividade (kg ha-1) foram analisadas, porém, somente para a característica produtividade, ocorreu diferença significativa, sendo os tratamentos FISION e BOOSTER I superiores à testemunha, mas semelhantes aos demais.
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spelling 2022-08-24T17:17:06Z2022-08-24T17:17:06Z2022-04-28RESENDE, Laura Pereira. Influência de bioestimulantes e reguladores de crescimento na produtividade do feijoeiro comum. 2022. 37 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) -- Universidade Federal de Uberlândia, 2022.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35767O Brasil é um dos maiores produtores de feijão do mundo, sendo o grão um alimento básico da dieta brasileira e uma importante fonte de proteína para a população. Devido ao crescimento populacional, a demanda por este alimento aumenta. Neste sentido, o uso de reguladores de crescimento pode ser uma possibilidade para aumentar a produtividade do feijoeiro. A aplicação dessas substâncias pode acelerar o desenvolvimento das plantas no campo e garantir a saúde da lavoura, resultando no aumento de produtividade. O seu uso para aumentar a eficiência das culturas tem merecido muita atenção dos pesquisadores nos últimos anos. No entanto, alguns resultados têm sido contraditórios. Portanto, este trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade da cultura do feijoeiro, variedade BRS Estilo frente à aplicação foliar de produtos reguladores de crescimento em condições de Cerrado. Foi realizado na primavera-verão de 2021/2022, época das águas, em área de sequeiro na Fazenda JC Aroeira, localizada no município de Nova Ponte, MG. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, no esquema em faixas, seis tratamentos com quatro repetições, sendo 1) Testemunha; 2) Propiconazol (comercializado como Tilt®); 3) Regulador de Crescimento Vegetal composto por citocinina, giberelina e ácido indolbutírico (comercializado como Stimulate®); 4) Molibidenio e zinco (comercializado como Booster®); 5) Extrato de algas marinhas (Ascophyllumnodosum), aditivado com aminoácido glicina (comercializado como Bioenergy®); 6) Fertilizante organomineral classe A (comercializado como Fision®), em duas épocas de aplicação: no estádio vegetativo (V4) e reprodutivo (R5). Características como número de plantas finais, número de vagens/planta, número de grãos/vagem, massa de 100 grãos, quantidade de grãos retidos na peneira 12 e produtividade (kg ha-1) foram analisadas, porém, somente para a característica produtividade, ocorreu diferença significativa, sendo os tratamentos FISION e BOOSTER I superiores à testemunha, mas semelhantes aos demais.Brazil is one of the largest producers of beans in the world, the grain being a staple of the Brazilian diet and an important source of protein for the population. Due to population growth, the demand for this food increases. In this sense, the use of growth regulators may be a possibility to increase bean productivity. The application of these substances can accelerate the development of plants in the field and ensure the health of the crop, resulting in increased productivity. Its use to increase crop efficiency has received much attention from researchers in recent years. However, some results have been contradictory. Therefore, this study aimed to evaluate the productivity of common bean, variety BRS Estilo, against foliar application of growth regulator products under Cerrado conditions. It was carried out in the spring-summer of 2021/2022, the rainy season, in a dryland area at Fazenda JC Aroeira, located in the municipality of Nova Ponte, MG. The experimental design was randomized blocks, in a banded scheme, six treatments with four replications, being 1) Control; 2) Propiconazole (marketed as Tilt®); 3) Plant Growth Regulator composed of cytokinin, gibberellin and indolebutyric acid (marketed as Stimulate®); 4) Molybdenum and zinc (sold as Booster®); 5) Seaweed extract (Ascophyllumnodosum), with added glycine amino acid (marketed as Bioenergy®); 6) Class A organomineral fertilizer (marketed as Fision®), in two application periods: in the vegetative (V4) and reproductive (R5) stages. Characteristics such as number of final plants, number of pods/plant, number of grains/pod, mass of 100 grains, amount of grains retained in sieve 12 and productivity (kg ha-1) were analyzed, however, only for the yield characteristic, there was a significant difference, with the FISION and BOOSTER I treatments being superior to the control, but similar to the others.UFU - Universidade Federal de UberlândiaTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)porUniversidade Federal de UberlândiaAgronomiaBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAPhaseolus vulgaris L.BioestimulanteProdutividadePhaseolus vulgaris L.BiostimulantProductivityInfluência de bioestimulantes e reguladores de crescimento na produtividade do feijoeiro comuminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMartins, Mauriciohttp://lattes.cnpq.br/1413480434756532Resende, Fabianohttp://lattes.cnpq.br/6540435082356175Resende, Danilohttp://lattes.cnpq.br/8818569534080898http://lattes.cnpq.br/4230812615430335Resende, Laura Pereira37info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALInfluênciaBioestimulantesReguladores.pdfInfluênciaBioestimulantesReguladores.pdfapplication/pdf1346078https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35767/2/Influ%c3%aanciaBioestimulantesReguladores.pdf8d9c79d1cf4bc91d5e3494e9e9260e55MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35767/3/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD53TEXTInfluênciaBioestimulantesReguladores.pdf.txtInfluênciaBioestimulantesReguladores.pdf.txtExtracted texttext/plain61622https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35767/4/Influ%c3%aanciaBioestimulantesReguladores.pdf.txtbfb7e0aa14db7a4640de5323cb320163MD54THUMBNAILInfluênciaBioestimulantesReguladores.pdf.jpgInfluênciaBioestimulantesReguladores.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1169https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35767/5/Influ%c3%aanciaBioestimulantesReguladores.pdf.jpg10ea8e17ee27be7e9d4f77c215155c7dMD55123456789/357672022-08-25 03:17:02.28oai:repositorio.ufu.br:123456789/35767w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2022-08-25T06:17:02Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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