Aspectos silviculturais e do manejo de pragas aplicado em dez viveiros florestais no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Sheila Maria Caetano
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35030
Resumo: O sucesso de um empreendimento florestal, depende, entre outros fatores, da boa qualidade das mudas empregadas nos plantios florestais. Mudas de má qualidade, atacadas por insetos e ácaros ou acometidas por doenças, se tornam mais suscetíveis aos fatores bióticos e abióticos do ambiente, quando transplantadas para o campo. A bibliografia sobre pragas em viveiros florestais é incompleta e, muitas vezes, não reflete a realidade das diversas regiões do Brasil e suas especificidades. Assim, o presente estudo tem por objetivo levantar aspectos gerais e relacionados ao manejo de pragas adotado atualmente em viveiros florestais no Brasil. Para tanto, foi realizado um levantamento dos viveiros florestais no país, seguida de uma avaliação quali-quantitativa do manejo de pragas. Assim, como instrumento de pesquisa foi elaborado um questionário préestabelecido, do tipo semiaberto, composto por um misto de questões fechadas e abertas. Com os dados levantados pelas questões objetivas (questões fechadas), foi realizada análise descritiva dos dados, trabalhando os valores absolutos e percentuais. A partir das respostas das questões subjetivas (questões abertas), foi realizada análise do conteúdo e análise semântica. Com os resultados observados verificou que 80% desses viveiros possui responsável técnico e inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem), sendo que 80% dos técnicos são engenheiros agrônomos e florestais, 50% possuem sementeiras no chão, 40% canteiros suspensos e 30% produzem espécies nativas ou exóticas ou ambas. Foi relatada a dificuldade de coleta e germinação de sementes, a maioria produz seu próprio substrato, 40% dos viveiros desconhecem métodos de monitoramentos e 30% não utilizam nenhum, sendo os controles mais utilizados o químico e o biológico. Dos responsáveis técnicos, 70% não sabem reconhecer o inseto e 30% alegam falta de conhecimento. Contudo faz necessário um manejo adequado e o uso de controles alternativos para evitar o uso de produtos químicos com isso manter os inimigos naturais, usar outras formas de monitoramentos mais eficientes e buscar treinamentos para os profissionais da área para que se possam identificar os insetos, para assim conseguir tomar a melhor decisão no controle dessas pragas.
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spelling 2022-05-11T16:46:44Z2022-05-11T16:46:44Z2022-04-29MARTINS,Sheila Maria Caetano. Aspectos silviculturais e do manejo de pragas aplicado em dez viveiros florestais no Brasil. 2022. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Uberlândia, Monte Carmelo, 2022.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/35030O sucesso de um empreendimento florestal, depende, entre outros fatores, da boa qualidade das mudas empregadas nos plantios florestais. Mudas de má qualidade, atacadas por insetos e ácaros ou acometidas por doenças, se tornam mais suscetíveis aos fatores bióticos e abióticos do ambiente, quando transplantadas para o campo. A bibliografia sobre pragas em viveiros florestais é incompleta e, muitas vezes, não reflete a realidade das diversas regiões do Brasil e suas especificidades. Assim, o presente estudo tem por objetivo levantar aspectos gerais e relacionados ao manejo de pragas adotado atualmente em viveiros florestais no Brasil. Para tanto, foi realizado um levantamento dos viveiros florestais no país, seguida de uma avaliação quali-quantitativa do manejo de pragas. Assim, como instrumento de pesquisa foi elaborado um questionário préestabelecido, do tipo semiaberto, composto por um misto de questões fechadas e abertas. Com os dados levantados pelas questões objetivas (questões fechadas), foi realizada análise descritiva dos dados, trabalhando os valores absolutos e percentuais. A partir das respostas das questões subjetivas (questões abertas), foi realizada análise do conteúdo e análise semântica. Com os resultados observados verificou que 80% desses viveiros possui responsável técnico e inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas (Renasem), sendo que 80% dos técnicos são engenheiros agrônomos e florestais, 50% possuem sementeiras no chão, 40% canteiros suspensos e 30% produzem espécies nativas ou exóticas ou ambas. Foi relatada a dificuldade de coleta e germinação de sementes, a maioria produz seu próprio substrato, 40% dos viveiros desconhecem métodos de monitoramentos e 30% não utilizam nenhum, sendo os controles mais utilizados o químico e o biológico. Dos responsáveis técnicos, 70% não sabem reconhecer o inseto e 30% alegam falta de conhecimento. Contudo faz necessário um manejo adequado e o uso de controles alternativos para evitar o uso de produtos químicos com isso manter os inimigos naturais, usar outras formas de monitoramentos mais eficientes e buscar treinamentos para os profissionais da área para que se possam identificar os insetos, para assim conseguir tomar a melhor decisão no controle dessas pragas.The success of a forestry enterprise depends, among other factors, on the good quality of the seedlings used in forest plantations. Poor quality seedlings, attacked by insects or affected by diseases, become more susceptible to biotic and abiotic factors in the environment when transplanted to the field. The bibliography on insect pests in forest nurseries is incomplete and often does not reflect the reality of different regions of Brazil and their specificities. Thus, the present study aims to raise aspects related to the management of insect pests currently adopted in forest nurseries in Brazil. For this, a survey of forest nurseries in the country was carried out, followed by a qualitative-quantitative evaluation of insect pest management. Thus, as a research instrument, a pre-established semi-open questionnaire was developed, composed of a mix of closed and open questions. With the data collected by the objective questions (closed questions), a descriptive analysis of the data was carried out, working the absolute values and percentages. Based on the answers to the subjective questions (open questions), content analysis and semantic analysis were performed. With the observed results, it was verified that 80% of these nurseries have a technical manager and registration with Renasem, with 80% of the technicians being agronomists and forestry engineers, 50% having sowing on the ground, 40% raised beds and 30% producing native or exotic or both. Difficulty in collecting and germinating seeds was reported, most produce their own substrate, 40% of nurseries are unaware of monitoring methods and 30% do not use any, with chemical and biological controls being the most used. Of those in charge, 70% do not know how to recognize the insect and 30% claim lack of knowledge. However, it is necessary an adequate management and the use of alternative controls to avoid the use of chemical products, conducive to maintaining the natural enemies, use other more efficient forms of monitoring and seek training for professionals in the area so that insects can be identified, in order to make the best decision in controlling these pests.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)2022-05-10porUniversidade Federal de UberlândiaEngenharia FlorestalBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTALControleControlInsetos-pragaPest InsectsMonitoramentoMonitoringProdução de mudasSeedling productionAspectos silviculturais e do manejo de pragas aplicado em dez viveiros florestais no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBoscardin, Jardelhttp://lattes.cnpq.br/4500961640175578Machado, Dayanna do Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/3197987213824837Costa, Lidiomar Soares dahttp://lattes.cnpq.br/2825724241808366Martins, Sheila Maria Caetano39reponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALAspectosSilviculturaisE.pdfAspectosSilviculturaisE.pdfTCCapplication/pdf2328578https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35030/1/AspectosSilviculturaisE.pdf39af7d134e2b69232c0e4698a3459064MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35030/2/license_rdf9868ccc48a14c8d591352b6eaf7f6239MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35030/3/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD53TEXTAspectosSilviculturaisE.pdf.txtAspectosSilviculturaisE.pdf.txtExtracted texttext/plain41106https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35030/4/AspectosSilviculturaisE.pdf.txtd71d348d5059a2fe14b8b5b7ac42e380MD54THUMBNAILAspectosSilviculturaisE.pdf.jpgAspectosSilviculturaisE.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1187https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/35030/5/AspectosSilviculturaisE.pdf.jpgae7b31ed8602f7b2653321763a63feb2MD55123456789/350302022-05-12 03:19:20.974oai:repositorio.ufu.br:123456789/35030w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2022-05-12T06:19:20Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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