Formas alternativas de se produzir etanol: uma análise sobre o etanol de primeira, segunda e terceira geração

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira, Vinícius Ferreira de Brito
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38920
Resumo: The present study aims to analyze and compare different forms of ethanol production, focusing on first, second, and third generations. The use of biofuels, such as ethanol, emerges as a more sustainable alternative, reducing greenhouse gas emissions and being less harmful to health and the environment. The demand for biofuels is increasing, and a significant increase in production is necessary to meet the goals of the Paris Agreement. Brazil has expertise in bioenergy and is a major producer of first-generation ethanol, mainly obtained from sugarcane. However, it faces challenges related to competition for agricultural land and environmental impacts. Second-generation lignocellulosic ethanol utilizes agricultural waste as raw material but still faces technical and financial challenges. Third-generation ethanol, obtained from algae, presents interesting potentialities such as higher photosynthetic efficiency and lower competition for agricultural resources, but its commercial-scale production still requires technological advancements. The efforts of the company Raízen in the construction of second-generation ethanol plants stand out, demonstrating Brazil's commitment to seeking more sustainable solutions. It is important to diversify advanced feedstocks, such as algae and biomass, to achieve sustainability goals. It is concluded that first-generation ethanol remains the main source of production in Brazil, while second and third generations still face challenges. Continuous investments in research, development, and innovation are essential to advance these technologies and achieve a more sustainable future in ethanol production, contributing to the fulfillment of goals established in the Conference of the Parties (COPs) and the Paris Agreement in combating climate change.
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However, it faces challenges related to competition for agricultural land and environmental impacts. Second-generation lignocellulosic ethanol utilizes agricultural waste as raw material but still faces technical and financial challenges. Third-generation ethanol, obtained from algae, presents interesting potentialities such as higher photosynthetic efficiency and lower competition for agricultural resources, but its commercial-scale production still requires technological advancements. The efforts of the company Raízen in the construction of second-generation ethanol plants stand out, demonstrating Brazil's commitment to seeking more sustainable solutions. It is important to diversify advanced feedstocks, such as algae and biomass, to achieve sustainability goals. It is concluded that first-generation ethanol remains the main source of production in Brazil, while second and third generations still face challenges. Continuous investments in research, development, and innovation are essential to advance these technologies and achieve a more sustainable future in ethanol production, contributing to the fulfillment of goals established in the Conference of the Parties (COPs) and the Paris Agreement in combating climate change.Pesquisa sem auxílio de agências de fomentoTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)O presente estudo tem como objetivo analisar e comparar diferentes formas de produção de etanol, focando nas gerações de primeira, segunda e terceira. O uso de biocombustíveis, como o etanol, surge como uma alternativa mais sustentável, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa e sendo menos prejudicial à saúde e ao meio ambiente. A demanda por biocombustíveis está aumentando, e é necessário um aumento significativo na produção para cumprir as metas do Acordo de Paris. O Brasil possui expertise em bioenergia e é um grande produtor de etanol de primeira geração, obtido principalmente da cana-de-açúcar. No entanto, enfrenta desafios relacionados à competição por terras agrícolas e impactos ambientais. O etanol de segunda geração lignocelulósico utiliza resíduos agrícolas como matéria prima, mas ainda enfrenta desafios técnicos e financeiros. O etanol de terceira geração, obtido a partir de algas, apresenta potencialidades interessantes, como maior eficiência fotossintética e menor competição por recursos agrícolas, mas sua produção em escala comercial ainda requer avanços tecnológicos. Destacam-se os esforços da empresa Raízen na construção de usinas de etanol de segunda geração, demonstrando o compromisso do Brasil em buscar soluções mais sustentáveis. É importante diversificar as matérias-primas avançadas, como algas e biomassa, para alcançar metas de sustentabilidade. Conclui-se que o etanol de primeira geração continua sendo a principal fonte de produção no Brasil, enquanto o de segunda e terceira geração ainda enfrentam desafios. Investimentos contínuos em pesquisa, desenvolvimento e inovação são essenciais para avançar nessas tecnologias e alcançar um futuro mais sustentável na produção de etanol, contribuindo para o cumprimento das metas estabelecidas nas Conferências das Partes (COPS) e no Acordo de Paris, no que se diz respeito ao combate às mudanças climáticas.Universidade Federal de UberlândiaBrasilEngenharia QuímicaNeiro, Sergio Mauro da Silvahttp://lattes.cnpq.br/2413961078748680Reis, Miria Hespanhol Mirandahttp://lattes.cnpq.br/2087228956469914Ascendino, Guilherme GuimarãesxCosta, Igor Geraldo FiuzaxSilveira, Vinícius Ferreira de Brito2023-08-17T12:46:03Z2023-08-17T12:46:03Z2023-06-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSILVEIRA, Vinícius Ferreira de Brito. Formas alternativas de se produzir etanol: uma análise sobre o etanol de primeira, segunda e terceira geração. 2023. 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Química) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2023.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/38920porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2023-08-18T06:25:06Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/38920Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2023-08-18T06:25:06Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
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