Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Diniz, Mateus Henrique dos Santos Diniz
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34748
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.160
Resumo: Quantidades de nitrogênio (N) contido no fertilizante ureia (CO(NH2)2) são cedidas para a atmosfera por volatilização de amônia (NH3), resultando em consequências na produção. O objetivo deste estudo foi determinar a sensibilização da volatilização do N presente na NH3 e a dinâmica da bioquímica da hidrólise da CO(NH2)2 causada pela enzima urease diante de diferentes temperaturas, concentrações de ureia e tipos de solo. A relevância do trabalho reside no fato de que o entendimento de tal processo auxilia na compreensão dos prejuízos trazidos ao plantio pela volatilização de N em face das relevantes perdas de amônia graças à referida hidrólise, volatilização essa que é mais intensa em condições ambientais quentes e úmidas e que acarreta perda de eficiência da CO(NH2)2 aplicada, bem como da assimilação de N pelo solo, o que gera maiores custos de plantio. Um estudo laboratorial foi elaborado para apontar as perdas de N presentes na CO(NH2)2 e a atividade da urease em duas texturas de solos tropicais: Franco argiloso arenosa e Franco arenoso (Latosols). As amostras foram incubadas em quatro temperaturas: 20, 25, 30 e 35 °C. Em cada uma dessas temperaturas foram feitos testes com diferentes quantidades de CO(NH2)2 em pó incorporadas ao volume do solo: 0; 2,5 e 5,0 mg/g. A depender da análise realizada, o tempo de incubação das amostras foi de seis ou dez dias. Durante o período de incubação foram realizadas as medições da atividade enzimática, da determinação do amônio (NH4), do pH e da volatilização de (NH3) . Os valores encontrados mostram que as maiores doses do adubo apresentam maiores resultados em ambos os tipos de solos analisados. A atividade da urease foi maior a 25 °C. Entre 30 °C e 35 °C houve maior disponibilidade de NH4 juntamente com as maiores perdas por volatilização em curto espaço de tempo. Já o pH apresentou alteração constante diante da variação de temperatura e da presença do fertilizante, tendo o pH a 35 °C se tornado levemente destacado somente no solo de textura arenosa. O pico máximo de volatilização da NH3 antecedeu o ponto superior enzimático, o que é explicado pela interação desse gás com os constituintes do solo reagindo com o ambiente ácido e com a microbiota, estimulando a atividade da urease e a concentração de NH4 restando a parcela perdida do fertilizante na forma de NH3.
id UFU_d2d7650c98edf0e6a7d49965c2aa90ba
oai_identifier_str oai:repositorio.ufu.br:123456789/34748
network_acronym_str UFU
network_name_str Repositório Institucional da UFU
repository_id_str
spelling 2022-04-14T13:47:13Z2022-04-14T13:47:13Z2022-03-03DINIZ, Mateus Henrique dos Santos. Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrrado. 2022. 191 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.160.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34748http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.160Quantidades de nitrogênio (N) contido no fertilizante ureia (CO(NH2)2) são cedidas para a atmosfera por volatilização de amônia (NH3), resultando em consequências na produção. O objetivo deste estudo foi determinar a sensibilização da volatilização do N presente na NH3 e a dinâmica da bioquímica da hidrólise da CO(NH2)2 causada pela enzima urease diante de diferentes temperaturas, concentrações de ureia e tipos de solo. A relevância do trabalho reside no fato de que o entendimento de tal processo auxilia na compreensão dos prejuízos trazidos ao plantio pela volatilização de N em face das relevantes perdas de amônia graças à referida hidrólise, volatilização essa que é mais intensa em condições ambientais quentes e úmidas e que acarreta perda de eficiência da CO(NH2)2 aplicada, bem como da assimilação de N pelo solo, o que gera maiores custos de plantio. Um estudo laboratorial foi elaborado para apontar as perdas de N presentes na CO(NH2)2 e a atividade da urease em duas texturas de solos tropicais: Franco argiloso arenosa e Franco arenoso (Latosols). As amostras foram incubadas em quatro temperaturas: 20, 25, 30 e 35 °C. Em cada uma dessas temperaturas foram feitos testes com diferentes quantidades de CO(NH2)2 em pó incorporadas ao volume do solo: 0; 2,5 e 5,0 mg/g. A depender da análise realizada, o tempo de incubação das amostras foi de seis ou dez dias. Durante o período de incubação foram realizadas as medições da atividade enzimática, da determinação do amônio (NH4), do pH e da volatilização de (NH3) . Os valores encontrados mostram que as maiores doses do adubo apresentam maiores resultados em ambos os tipos de solos analisados. A atividade da urease foi maior a 25 °C. Entre 30 °C e 35 °C houve maior disponibilidade de NH4 juntamente com as maiores perdas por volatilização em curto espaço de tempo. Já o pH apresentou alteração constante diante da variação de temperatura e da presença do fertilizante, tendo o pH a 35 °C se tornado levemente destacado somente no solo de textura arenosa. O pico máximo de volatilização da NH3 antecedeu o ponto superior enzimático, o que é explicado pela interação desse gás com os constituintes do solo reagindo com o ambiente ácido e com a microbiota, estimulando a atividade da urease e a concentração de NH4 restando a parcela perdida do fertilizante na forma de NH3.When the fertilizer urea (CO(NH2)2) is applied in the soil there are amounts of nitrogen (N) contained in this fertilizer that are released into the atmosphere by ammonia (NH3) volatilization, which results in production consequences. The objective of this study was to determine the sensitization of the volatilization of N present in NH3 and the dynamics of the biochemistry of urea hydrolysis caused by the urease enzyme under different temperatures, fertilizer concentrations and soil types. The relevance of this academic work lies in the fact that knowing this process helps in understanding the damage brought to the plantation by N volatilization due to relevant losses of NH3 led by such hydrolysis. This volatilization is more intense in hot and humid environmental conditions which leads to some loss of efficiency of the CO(NH2)2 applied as well as N assimilation by the soil which generates higher planting costs. A laboratory study was conducted to point out the losses of N in NH3 and the urease activity in two tropical soil textures: Franco argiloso arenosa and Franco arenoso (Latosols). The samples were incubated at four temperatures: 20, 25, 30 and 35 °C. At each of these temperatures, tests were performed with different amounts of CO(NH2)2 powder incorporated to the soil volume: 0; 2.5 and 5.0 mg/g. Depending on the analysis performed, the time of incubation of the samples was six or ten days. During the incubation period, enzyme activity, ammonium (NH4) determination, pH, and NH3 volatilization were measured. The values found show that higher doses of CO(NH2)2 present higher results in both types of soils analyzed. The urease activity was higher at 25 °C. Between 30 °C and 35°C there was a greater availability of NH4 together with the greatest losses by volatilization in a short period of time. The pH, on the other hand, showed a constant alteration during the temperature variation and the presence of the fertilizer, with the pH at 35 °C becoming slightly outstanding only in the Franco arenoso texture soil. The maximum peak of NH3 volatilization preceded the enzymatic upper point, which is explained by the interaction of this gas with the soil constituents reacting with the acidic environment and with the soil microbiota, boosting the urease activity and the NH4 concentration, leaving the portion of the fertilizer lost in the form of NH3.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorDissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em AgronomiaBrasilCNPQ::CIENCIAS AGRARIASCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIACNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLOAgronomiaLatossolos - CerradoAdubos e fertilizantesUreia como fertilizanteSolos - BioquímicaLatossolos do CerradoFertilizante nitrogenadoUreaseVolatilização do nitrogênioBrazilian latosolsNitrogen fertilizerUreaseNitrogen volatilizationTransformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma CerradoBiochemical transformation of urea in Latosols of the Cerrado biomeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFerreira, Adão de Siqueirahttp://lattes.cnpq.br/0008150905813365Caramori, Samantha Salomãohttp://lattes.cnpq.br/1179478052817833Santos, Wedisson Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/1923547590394106Batista, Araína Hulmannhttp://lattes.cnpq.br/6998288030287433http://lattes.cnpq.br/9825522181574919Diniz, Mateus Henrique dos Santos Diniz91111491313info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFULICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34748/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52ORIGINALTransformaçãoBioquimicaUreia.pdfTransformaçãoBioquimicaUreia.pdfapplication/pdf3383784https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34748/3/Transforma%c3%a7%c3%a3oBioquimicaUreia.pdf11f900c415f929e2e14b97d66e422b91MD53TEXTTransformaçãoBioquimicaUreia.pdf.txtTransformaçãoBioquimicaUreia.pdf.txtExtracted texttext/plain145748https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34748/4/Transforma%c3%a7%c3%a3oBioquimicaUreia.pdf.txte8144604775e09df0aee0cc3437aa795MD54THUMBNAILTransformaçãoBioquimicaUreia.pdf.jpgTransformaçãoBioquimicaUreia.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1145https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34748/5/Transforma%c3%a7%c3%a3oBioquimicaUreia.pdf.jpg8b76c5d364430ef3d4f3ec21f54ad21bMD55123456789/347482022-04-15 03:15:26.349oai:repositorio.ufu.br:123456789/34748w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2022-04-15T06:15:26Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Biochemical transformation of urea in Latosols of the Cerrado biome
title Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado
spellingShingle Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado
Diniz, Mateus Henrique dos Santos Diniz
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLO
Latossolos do Cerrado
Fertilizante nitrogenado
Urease
Volatilização do nitrogênio
Brazilian latosols
Nitrogen fertilizer
Urease
Nitrogen volatilization
Agronomia
Latossolos - Cerrado
Adubos e fertilizantes
Ureia como fertilizante
Solos - Bioquímica
title_short Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado
title_full Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado
title_fullStr Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado
title_full_unstemmed Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado
title_sort Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrado
author Diniz, Mateus Henrique dos Santos Diniz
author_facet Diniz, Mateus Henrique dos Santos Diniz
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ferreira, Adão de Siqueira
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0008150905813365
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Caramori, Samantha Salomão
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1179478052817833
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Santos, Wedisson Oliveira
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1923547590394106
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Batista, Araína Hulmann
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6998288030287433
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9825522181574919
dc.contributor.author.fl_str_mv Diniz, Mateus Henrique dos Santos Diniz
contributor_str_mv Ferreira, Adão de Siqueira
Caramori, Samantha Salomão
Santos, Wedisson Oliveira
Batista, Araína Hulmann
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLO
topic CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLO
Latossolos do Cerrado
Fertilizante nitrogenado
Urease
Volatilização do nitrogênio
Brazilian latosols
Nitrogen fertilizer
Urease
Nitrogen volatilization
Agronomia
Latossolos - Cerrado
Adubos e fertilizantes
Ureia como fertilizante
Solos - Bioquímica
dc.subject.por.fl_str_mv Latossolos do Cerrado
Fertilizante nitrogenado
Urease
Volatilização do nitrogênio
Brazilian latosols
Nitrogen fertilizer
Urease
Nitrogen volatilization
dc.subject.autorizado.pt_BR.fl_str_mv Agronomia
Latossolos - Cerrado
Adubos e fertilizantes
Ureia como fertilizante
Solos - Bioquímica
description Quantidades de nitrogênio (N) contido no fertilizante ureia (CO(NH2)2) são cedidas para a atmosfera por volatilização de amônia (NH3), resultando em consequências na produção. O objetivo deste estudo foi determinar a sensibilização da volatilização do N presente na NH3 e a dinâmica da bioquímica da hidrólise da CO(NH2)2 causada pela enzima urease diante de diferentes temperaturas, concentrações de ureia e tipos de solo. A relevância do trabalho reside no fato de que o entendimento de tal processo auxilia na compreensão dos prejuízos trazidos ao plantio pela volatilização de N em face das relevantes perdas de amônia graças à referida hidrólise, volatilização essa que é mais intensa em condições ambientais quentes e úmidas e que acarreta perda de eficiência da CO(NH2)2 aplicada, bem como da assimilação de N pelo solo, o que gera maiores custos de plantio. Um estudo laboratorial foi elaborado para apontar as perdas de N presentes na CO(NH2)2 e a atividade da urease em duas texturas de solos tropicais: Franco argiloso arenosa e Franco arenoso (Latosols). As amostras foram incubadas em quatro temperaturas: 20, 25, 30 e 35 °C. Em cada uma dessas temperaturas foram feitos testes com diferentes quantidades de CO(NH2)2 em pó incorporadas ao volume do solo: 0; 2,5 e 5,0 mg/g. A depender da análise realizada, o tempo de incubação das amostras foi de seis ou dez dias. Durante o período de incubação foram realizadas as medições da atividade enzimática, da determinação do amônio (NH4), do pH e da volatilização de (NH3) . Os valores encontrados mostram que as maiores doses do adubo apresentam maiores resultados em ambos os tipos de solos analisados. A atividade da urease foi maior a 25 °C. Entre 30 °C e 35 °C houve maior disponibilidade de NH4 juntamente com as maiores perdas por volatilização em curto espaço de tempo. Já o pH apresentou alteração constante diante da variação de temperatura e da presença do fertilizante, tendo o pH a 35 °C se tornado levemente destacado somente no solo de textura arenosa. O pico máximo de volatilização da NH3 antecedeu o ponto superior enzimático, o que é explicado pela interação desse gás com os constituintes do solo reagindo com o ambiente ácido e com a microbiota, estimulando a atividade da urease e a concentração de NH4 restando a parcela perdida do fertilizante na forma de NH3.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-04-14T13:47:13Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-04-14T13:47:13Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-03-03
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv DINIZ, Mateus Henrique dos Santos. Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrrado. 2022. 191 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.160.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34748
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.160
identifier_str_mv DINIZ, Mateus Henrique dos Santos. Transformação bioquímica da ureia em Latossolos do bioma Cerrrado. 2022. 191 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. DOI http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.160.
url https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34748
http://doi.org/10.14393/ufu.di.2022.160
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Agronomia
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Uberlândia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFU
instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron:UFU
instname_str Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
instacron_str UFU
institution UFU
reponame_str Repositório Institucional da UFU
collection Repositório Institucional da UFU
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34748/2/license.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34748/3/Transforma%c3%a7%c3%a3oBioquimicaUreia.pdf
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34748/4/Transforma%c3%a7%c3%a3oBioquimicaUreia.pdf.txt
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34748/5/Transforma%c3%a7%c3%a3oBioquimicaUreia.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3
11f900c415f929e2e14b97d66e422b91
e8144604775e09df0aee0cc3437aa795
8b76c5d364430ef3d4f3ec21f54ad21b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
repository.mail.fl_str_mv diinf@dirbi.ufu.br
_version_ 1802110430906155008