Fluidoterapia em cães e gatos: revisão de literatura

• Autor(a) principal: Domingues, Mariana Gomfran
• Data de Publicação: 2020
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFU
• Texto Completo: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30336
• topic: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS; Água; Homeostasia; Fluidoterapia

A água é abundante no organismo animal, totalizando cerca de 60% do peso corpóreo. Se for fêmea gestante ou lactante esse valor pode atingir de 70 a 90%, e nos filhotes cerca de 80%. A homeostasia é importante para o adequado funcionamento do organismo. Para que ela se mantenha, a quantidade de líquido, íons e outros componentes devem estar apropriados. A desidratação e situações de choque são presentes de forma rotineira na clínica de pequenos animais devido a diversas enfermidades e situações. Para isso é essencial uma correta reposição de água e eletrólitos por meio da fluidoterapia. Objetivou-se com esse estudo, o auxílio, aos médicos veterinários e estudantes de medicina veterinária, através da elaboração de um guia rápido sobre os principais temas que envolvem a fluidoterapia. Portanto, o estudo irá colaborar no aprendizado e conduta com os pacientes. Os tipos de fluidos são os cristalóides (hipotônicos, isotônicos e hipertônicos) e colóides. O cristalóide isotônico ringer lactato, repõe o fluido intersticial e é o mais utilizado devido a sua semelhança com o plasma sanguíneo, baixo custo e alta disponibilidade. Os colóides são mais onerosos e servem para repor o fluido intravascular. É fundamental avaliar cada paciente, se atentar a idade e quadro clínico em que se encontra para a adequada escolha do fluido.