Desenvolvimento de eletrodo impresso utilizando tinta condutiva e deposição por sputtering
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
Texto Completo: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28595 https://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.3007 |
Resumo: | Este trabalho trata do desenvolvimento de uma metodologia para construção de eletrodos impressos, utilizando adesivos vinílicos como moldes para a construção de eletrodos. Utilizando esta metodologia inovadora foram construídos eletrodos impressos (EI), e eletrodos construídos por sputtering (SPT). Para os EI, foi utilizada tinta condutiva de carbono na preparação dos eletrodos de trabalho e contra-eletrodo, bem como tinta condutiva de prata na preparação do eletrodo de referência, resultando no eletrodo EI-Ag (eletrodo impresso cujo eletrodo de referência é de prata). Foi construído um segundo EI partindo do EI-Ag, o EI-Ag/AgCl (eletrodo impresso cujo eletrodo de referência é de prata/cloreto de prata). Utilizando o mesmo design de adesivo da construção dos eletrodos acima, foram construídos eletrodos chamados nesse trabalho de SPT-Au-Ag, os quais possuem as trilhas do eletrodo de trabalho e contra-eletrodo de ouro, produzidas por sputtering. A morfologia dos eletrodos foi analisada por estereomicroscopia, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força atômica. Os três tipos de eletrodos desenvolvidos neste trabalho foram comparados frente um eletrodo comercial da Dropsens DS110. Os perfis eletroquímicos foram avaliados e comparados por voltametria cíclica, utilizando os diagnósticos de reversibilidade, sendo utilizada a sonda catiônica ferrocianeto e ferricianeto de potássio. Sendo ainda avaliada a repetibilidade para os valores de corrente para a mesma sonda, bem como os valores de densidade de corrente. Utilizando o eletrodo SPT-Au-Ag, foram realizados testes iniciais visando a construção de um biossensor utilizando MicroRNA-184, sendo este de grande relevância para o diagnóstico e/ou monitoramento de patologias carcinogênicas. |
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2020-01-30T11:35:46Z2020-01-30T11:35:46Z2019-02-26SILVA NETO, João Afonso da. Desenvolvimento de eletrodo impresso utilizando tinta condutiva e deposição por sputtering. 2019. 65 f. Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia 2019. DOI https://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.3007.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/28595https://doi.org/10.14393/ufu.di.2020.3007Este trabalho trata do desenvolvimento de uma metodologia para construção de eletrodos impressos, utilizando adesivos vinílicos como moldes para a construção de eletrodos. Utilizando esta metodologia inovadora foram construídos eletrodos impressos (EI), e eletrodos construídos por sputtering (SPT). Para os EI, foi utilizada tinta condutiva de carbono na preparação dos eletrodos de trabalho e contra-eletrodo, bem como tinta condutiva de prata na preparação do eletrodo de referência, resultando no eletrodo EI-Ag (eletrodo impresso cujo eletrodo de referência é de prata). Foi construído um segundo EI partindo do EI-Ag, o EI-Ag/AgCl (eletrodo impresso cujo eletrodo de referência é de prata/cloreto de prata). Utilizando o mesmo design de adesivo da construção dos eletrodos acima, foram construídos eletrodos chamados nesse trabalho de SPT-Au-Ag, os quais possuem as trilhas do eletrodo de trabalho e contra-eletrodo de ouro, produzidas por sputtering. A morfologia dos eletrodos foi analisada por estereomicroscopia, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força atômica. Os três tipos de eletrodos desenvolvidos neste trabalho foram comparados frente um eletrodo comercial da Dropsens DS110. Os perfis eletroquímicos foram avaliados e comparados por voltametria cíclica, utilizando os diagnósticos de reversibilidade, sendo utilizada a sonda catiônica ferrocianeto e ferricianeto de potássio. Sendo ainda avaliada a repetibilidade para os valores de corrente para a mesma sonda, bem como os valores de densidade de corrente. Utilizando o eletrodo SPT-Au-Ag, foram realizados testes iniciais visando a construção de um biossensor utilizando MicroRNA-184, sendo este de grande relevância para o diagnóstico e/ou monitoramento de patologias carcinogênicas.This work deals with the development of a methodology for the construction of printed electrodes, using vinyl adhesives as mold for the construction of electrodes. Using this innovative methodology was constructed printed electrodes (EI), and electrodes constructed by sputteting (SPT). For the EI, carbon conductive paint was used in the preparation of the working electrodes and counter electrode, a silver conductive ink was used in the preparation of the reference electrode, resulting in the electrode EI-Ag (printed electrode whose reference is silver) . A second EI was constructed starting from the EI-Ag, the EI-Ag / AgCl (printed electrode whose reference electrode is silver / silver chloride). Using the same adhesive design used for the construction of the above electrodes, the so-called SPT-Au-Ag electrodes were constructed, this one has the work electrode and conter electrod made in gold, which were constructed by sputtering. The morphology of the electrodes was analyzed by stereomicroscopy, scanning electron microscopy and atomic force microscopy. The three electrodes developed in this work were compared to a commercial electrode of Dropsens DS110. The electrochemical profiles were evaluated and compared by cyclic voltammetry, using the reversibility diagnostics, using the cationic probe ferrocyanide and ferricyanide. It is still evaluating the repeatability for the current values for the same probe as well as the current density values. Using the SPT-Au-Ag electrode, initial tests were performed aiming the construction of a MicroRNA-184 biosensor, and this is of great relevance for the diagnosis and / or monitoring of carcinogenic pathologies.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoDissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em QuímicaBrasilCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICA::ELETROANALITICAEletrodo impressoEletrodo de ouroEletrodo de referênciaBiossensormiRNA184Printed electrodeGold electrodeReference electrodeDesenvolvimento de eletrodo impresso utilizando tinta condutiva e deposição por sputteringDevelopment of printed electrode using conductive ink and sputtering depositioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisMadurro, Ana Graci Britohttp://lattes.cnpq.br/7296504571151719Madurro, João Marcoshttp://lattes.cnpq.br/3084687587967112Melo, Edmar Isaías dehttp://lattes.cnpq.br/7960282543025449Sgobbi, Lívia Flóriohttp://lattes.cnpq.br/0051559038460460http://lattes.cnpq.br/7642163921659203Silva Neto, João Afonso da653e6ed336-e1f1-449c-8597-394a7d632802info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALDesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdfDesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdfapplication/pdf23597371https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/28595/3/DesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdfe907d70c8f3d5c10573569fc7150e514MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/28595/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTDesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdf.txtDesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdf.txtExtracted texttext/plain104534https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/28595/4/DesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdf.txt5b40572bf8e8310aa68439d762514184MD54THUMBNAILDesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdf.jpgDesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1247https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/28595/5/DesenvolvimentoEletrodoImpresso.pdf.jpga69c8d999dab5aa7215d1ea4f9b3fb61MD55123456789/285952021-11-18 18:14:27.865oai:repositorio.ufu.br:123456789/28595w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-11-18T21:14:27Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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Este trabalho trata do desenvolvimento de uma metodologia para construção de eletrodos impressos, utilizando adesivos vinílicos como moldes para a construção de eletrodos. Utilizando esta metodologia inovadora foram construídos eletrodos impressos (EI), e eletrodos construídos por sputtering (SPT). Para os EI, foi utilizada tinta condutiva de carbono na preparação dos eletrodos de trabalho e contra-eletrodo, bem como tinta condutiva de prata na preparação do eletrodo de referência, resultando no eletrodo EI-Ag (eletrodo impresso cujo eletrodo de referência é de prata). Foi construído um segundo EI partindo do EI-Ag, o EI-Ag/AgCl (eletrodo impresso cujo eletrodo de referência é de prata/cloreto de prata). Utilizando o mesmo design de adesivo da construção dos eletrodos acima, foram construídos eletrodos chamados nesse trabalho de SPT-Au-Ag, os quais possuem as trilhas do eletrodo de trabalho e contra-eletrodo de ouro, produzidas por sputtering. A morfologia dos eletrodos foi analisada por estereomicroscopia, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força atômica. Os três tipos de eletrodos desenvolvidos neste trabalho foram comparados frente um eletrodo comercial da Dropsens DS110. Os perfis eletroquímicos foram avaliados e comparados por voltametria cíclica, utilizando os diagnósticos de reversibilidade, sendo utilizada a sonda catiônica ferrocianeto e ferricianeto de potássio. Sendo ainda avaliada a repetibilidade para os valores de corrente para a mesma sonda, bem como os valores de densidade de corrente. Utilizando o eletrodo SPT-Au-Ag, foram realizados testes iniciais visando a construção de um biossensor utilizando MicroRNA-184, sendo este de grande relevância para o diagnóstico e/ou monitoramento de patologias carcinogênicas. |
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