Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
Texto Completo: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34649 |
Resumo: | O Brasil observou um crescimento exponencial em sua população carcerária nas últimas décadas, fenômeno que tem origens na própria formação histórica do país, que notabilizou-se pela concentração de riqueza e poder em uma pequena elite socioeconômica em detrimento de uma massa de mestiços, negros e indíginas escravizados, resultando na formação de uma nação marcada pela extrema desigualdade econômica. O processo histórico em questão viabilizou a apropriação do aparelho repressivo estatal pela elite socioeconômica brasileira, que durante toda a história do país valeu-se do cárcere como estratégia de contenção da pobreza. Neste ponto, merece destaque o papel exercido pela Criminologia Positivista na legitimação da ordem vigente, já que a corrente criminológica em questão se destacou por eleger camadas populares não assimiladas pelo mercado de trabalho como inimigas do progresso da sociedade burguesa da época, justificando o amplo emprego do aparato repressivo estatal contra o subproletariado existente. Em contraposição ao positivismo criminológico surge a Criminologia Radical, que desloca o objeto de estudo da criminologia da figura do criminoso para o processo de criminalização e rechaça as bases teóricas que norteavam as correntes criminológicas tradicionais. Diante do exposto, o presente trabalho, valendo-se dos métodos de pesquisa da revisão bibliográfica e da pesquisa quantitiva, busca elucidar a composição da população carcerária brasileira e as condições oferecidas aos reclusos nas unidades prisionais pelo país, concluindo que os principais “clientes” da Justiça Criminal pátria integram a parcela econômicamente vulnerável da população e que as unidades prisionais são incapazes de oferecer condições minimamente dignas aos detentos, afastando-se de suas finalidades legais. |
id |
UFU_e77e0f8033bf31fc5beda5dd8b3122fd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufu.br:123456789/34649 |
network_acronym_str |
UFU |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFU |
repository_id_str |
|
spelling |
2022-04-11T12:55:10Z2022-04-11T12:55:10Z2022-02-01AGUIAR, Pedro Paulo Pereira. A seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil. 2022. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022.https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34649O Brasil observou um crescimento exponencial em sua população carcerária nas últimas décadas, fenômeno que tem origens na própria formação histórica do país, que notabilizou-se pela concentração de riqueza e poder em uma pequena elite socioeconômica em detrimento de uma massa de mestiços, negros e indíginas escravizados, resultando na formação de uma nação marcada pela extrema desigualdade econômica. O processo histórico em questão viabilizou a apropriação do aparelho repressivo estatal pela elite socioeconômica brasileira, que durante toda a história do país valeu-se do cárcere como estratégia de contenção da pobreza. Neste ponto, merece destaque o papel exercido pela Criminologia Positivista na legitimação da ordem vigente, já que a corrente criminológica em questão se destacou por eleger camadas populares não assimiladas pelo mercado de trabalho como inimigas do progresso da sociedade burguesa da época, justificando o amplo emprego do aparato repressivo estatal contra o subproletariado existente. Em contraposição ao positivismo criminológico surge a Criminologia Radical, que desloca o objeto de estudo da criminologia da figura do criminoso para o processo de criminalização e rechaça as bases teóricas que norteavam as correntes criminológicas tradicionais. Diante do exposto, o presente trabalho, valendo-se dos métodos de pesquisa da revisão bibliográfica e da pesquisa quantitiva, busca elucidar a composição da população carcerária brasileira e as condições oferecidas aos reclusos nas unidades prisionais pelo país, concluindo que os principais “clientes” da Justiça Criminal pátria integram a parcela econômicamente vulnerável da população e que as unidades prisionais são incapazes de oferecer condições minimamente dignas aos detentos, afastando-se de suas finalidades legais.Brasil has seen an exponential growth in your prision population in recent decades, phenomenon that originates in the country’s historical formation, which was notable for the concentration of wealth and power in a small socioeconomic elite to the detriment of a mass of mestizos, blacks and indigenous victims of slavery, resulting in the formation of a nation marked by extreme economic inequality. The historical process mencioned above made possible the appropriation of the state repressive apparatus by the Brazilian socioeconomic elite, who used prision as a strategy to contain poverty throughout all the country’s story. At this point, the role played by Positivism Criminology in legitimizing the current order deserves to be highlighted, since the criminological current in question stood out for electing popular strata not assimilated by the labor market as enemies of the progress of burgeois society at the time, justifying the widespread use of the state repressive apparatus against the proletariat that emerged. As opposed to criminological positivism borns the Radical Criminology, what shifts the object of study of criminology from the figure of the criminal to the process of criminalization and rejects the theoretical bases that guided traditional criminological currents. Given the above, the present work, using the research methods of literature review and quantitative research, seeks to elucidate the composition of the brazilian prision population and the conditions offered to inmates in prisions across the country, concluding that the main “clients” of the Brazilian Criminal Justice are part of the economically vulnerable part population and that prision units are incapable of offeringPesquisa sem auxílio de agências de fomentoTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação)porUniversidade Federal de UberlândiaDireitoBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADASDesigualdade econômicaEconomic inequalityJustiça criminalCriminal justicePopulação carceráriaPrision populationUnidades prisionaisPrision unitsSeletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBarbosa, Karlos Alveshttp://lattes.cnpq.br/5643625088283288Barbosa, Karlos Alveshttp://lattes.cnpq.br/5643625088283288Prudêncio, Simone Silvahttp://lattes.cnpq.br/3984779863929301Aguiar, Pedro Paulo Pereira24info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALSeletividadeEconômicaDireito.pdfSeletividadeEconômicaDireito.pdfA seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil.application/pdf219851https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34649/1/SeletividadeEcon%c3%b4micaDireito.pdf5d3890b42231615cb3b0280590eb0777MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34649/2/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD52TEXTSeletividadeEconômicaDireito.pdf.txtSeletividadeEconômicaDireito.pdf.txtExtracted texttext/plain54802https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34649/3/SeletividadeEcon%c3%b4micaDireito.pdf.txt1b7416f2751e1b83578c2db50056f0ebMD53THUMBNAILSeletividadeEconômicaDireito.pdf.jpgSeletividadeEconômicaDireito.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1215https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34649/4/SeletividadeEcon%c3%b4micaDireito.pdf.jpgd562b58f15ffd7e81ecacf45cbe69a47MD54123456789/346492022-04-12 03:33:29.774oai:repositorio.ufu.br:123456789/34649w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2024-04-26T15:10:12.375286Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil |
title |
Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil |
spellingShingle |
Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil Aguiar, Pedro Paulo Pereira CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Desigualdade econômica Economic inequality Justiça criminal Criminal justice População carcerária Prision population Unidades prisionais Prision units |
title_short |
Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil |
title_full |
Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil |
title_fullStr |
Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil |
title_full_unstemmed |
Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil |
title_sort |
Seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil |
author |
Aguiar, Pedro Paulo Pereira |
author_facet |
Aguiar, Pedro Paulo Pereira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Barbosa, Karlos Alves |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5643625088283288 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Barbosa, Karlos Alves |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5643625088283288 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Prudêncio, Simone Silva |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3984779863929301 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Aguiar, Pedro Paulo Pereira |
contributor_str_mv |
Barbosa, Karlos Alves Barbosa, Karlos Alves Prudêncio, Simone Silva |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS Desigualdade econômica Economic inequality Justiça criminal Criminal justice População carcerária Prision population Unidades prisionais Prision units |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Desigualdade econômica Economic inequality Justiça criminal Criminal justice População carcerária Prision population Unidades prisionais Prision units |
description |
O Brasil observou um crescimento exponencial em sua população carcerária nas últimas décadas, fenômeno que tem origens na própria formação histórica do país, que notabilizou-se pela concentração de riqueza e poder em uma pequena elite socioeconômica em detrimento de uma massa de mestiços, negros e indíginas escravizados, resultando na formação de uma nação marcada pela extrema desigualdade econômica. O processo histórico em questão viabilizou a apropriação do aparelho repressivo estatal pela elite socioeconômica brasileira, que durante toda a história do país valeu-se do cárcere como estratégia de contenção da pobreza. Neste ponto, merece destaque o papel exercido pela Criminologia Positivista na legitimação da ordem vigente, já que a corrente criminológica em questão se destacou por eleger camadas populares não assimiladas pelo mercado de trabalho como inimigas do progresso da sociedade burguesa da época, justificando o amplo emprego do aparato repressivo estatal contra o subproletariado existente. Em contraposição ao positivismo criminológico surge a Criminologia Radical, que desloca o objeto de estudo da criminologia da figura do criminoso para o processo de criminalização e rechaça as bases teóricas que norteavam as correntes criminológicas tradicionais. Diante do exposto, o presente trabalho, valendo-se dos métodos de pesquisa da revisão bibliográfica e da pesquisa quantitiva, busca elucidar a composição da população carcerária brasileira e as condições oferecidas aos reclusos nas unidades prisionais pelo país, concluindo que os principais “clientes” da Justiça Criminal pátria integram a parcela econômicamente vulnerável da população e que as unidades prisionais são incapazes de oferecer condições minimamente dignas aos detentos, afastando-se de suas finalidades legais. |
publishDate |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-04-11T12:55:10Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-04-11T12:55:10Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-02-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
AGUIAR, Pedro Paulo Pereira. A seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil. 2022. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34649 |
identifier_str_mv |
AGUIAR, Pedro Paulo Pereira. A seletividade econômica do Direito Penal: A estratégia do encarceramento em massa das classes economicamente vulneráveis no Brasil. 2022. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2022. |
url |
https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/34649 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Uberlândia Direito |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Uberlândia Direito |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFU instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
instname_str |
Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
instacron_str |
UFU |
institution |
UFU |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFU |
collection |
Repositório Institucional da UFU |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34649/1/SeletividadeEcon%c3%b4micaDireito.pdf https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34649/2/license.txt https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34649/3/SeletividadeEcon%c3%b4micaDireito.pdf.txt https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/34649/4/SeletividadeEcon%c3%b4micaDireito.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
5d3890b42231615cb3b0280590eb0777 48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3 1b7416f2751e1b83578c2db50056f0eb d562b58f15ffd7e81ecacf45cbe69a47 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
repository.mail.fl_str_mv |
diinf@dirbi.ufu.br |
_version_ |
1797425592404017152 |