Influência de fatores operacionais na formação de porosidade da soldagem MIG de alumínio
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
Texto Completo: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30008 http://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.65 |
Resumo: | O alumínio tem aplicação cada vez maior na industria metalúrgica mundial. Na soldagem em ligas de alumínio da série 5000, que têm boa soldabilidade reconhecida, é comum ocorrer a formação de porosidade no cordão de solda. Estudos mostram o hidrogênio como principal causa da porosidade nas ligas de alumínio. As maiores fontes de hidrogênio na soldagem de alumínio são os hidrocarbonetos, a água e os óxidos hidratados, normalmente presentes na superfície da chapa, que ao entrarem no arco elétrico são “quebrados” e liberam hidrogênio. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência da condição superficial de chapas preparadas por diferentes métodos de limpeza, dos modos de transferência metálica e de diferentes configurações de junta de topo sobre o grau de porosidade do cordão em soldagem MIG de alumínio. Na inspeção de porosidade foram utilizadas as técnicas gravimétrica e radiográfica e feita comparação dos resultados obtidos nas duas formas inspeção, obtendo-se correspondência. As relações entre grau de porosidade dos cordões versus as variáveis modo de transferência metálica, método de limpeza e configuração de junta foram determinadas e classificadas em significância através da análise estatística de variância. Os resultados dos testes mostraram significativas influências do modo de transferência metálica e da configuração da junta de topo e influência não significativa do método de limpeza superficial no grau de porosidade dos cordões. Os melhores resultados foram obtidos nos testes com transferência metálica pulsada controlada e junta de topo com abertura de 1,0 mm protegida com gás de purga. Finalmente, foram feitos testes com chapa “suja”, sem limpeza após a usinagem do chanfro, e constatou-se a real necessidade de realização de algum tipo de limpeza na chapa de alumínio antes de ser soldada. |
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2020-10-05T18:15:05Z2020-10-05T18:15:05Z2001MORAIS, Fábio Campos. Influência de fatores operacionais na formação de porosidade da soldagem MIG de alumínio. 2001. 87 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2020. Disponível em: http://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.65https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/30008http://doi.org/10.14393/ufu.di.2001.65O alumínio tem aplicação cada vez maior na industria metalúrgica mundial. Na soldagem em ligas de alumínio da série 5000, que têm boa soldabilidade reconhecida, é comum ocorrer a formação de porosidade no cordão de solda. Estudos mostram o hidrogênio como principal causa da porosidade nas ligas de alumínio. As maiores fontes de hidrogênio na soldagem de alumínio são os hidrocarbonetos, a água e os óxidos hidratados, normalmente presentes na superfície da chapa, que ao entrarem no arco elétrico são “quebrados” e liberam hidrogênio. Este trabalho tem como objetivo avaliar a influência da condição superficial de chapas preparadas por diferentes métodos de limpeza, dos modos de transferência metálica e de diferentes configurações de junta de topo sobre o grau de porosidade do cordão em soldagem MIG de alumínio. Na inspeção de porosidade foram utilizadas as técnicas gravimétrica e radiográfica e feita comparação dos resultados obtidos nas duas formas inspeção, obtendo-se correspondência. As relações entre grau de porosidade dos cordões versus as variáveis modo de transferência metálica, método de limpeza e configuração de junta foram determinadas e classificadas em significância através da análise estatística de variância. Os resultados dos testes mostraram significativas influências do modo de transferência metálica e da configuração da junta de topo e influência não significativa do método de limpeza superficial no grau de porosidade dos cordões. Os melhores resultados foram obtidos nos testes com transferência metálica pulsada controlada e junta de topo com abertura de 1,0 mm protegida com gás de purga. Finalmente, foram feitos testes com chapa “suja”, sem limpeza após a usinagem do chanfro, e constatou-se a real necessidade de realização de algum tipo de limpeza na chapa de alumínio antes de ser soldada.The aluminum alloys have lager application in the world-wide metallurgic industry. When welding aluminum alloys of series 5000, which are recognized as of good weldability, porosity formation in the weld bead is common to occur. Studies show that porosity is caused by hydrogen. In the aluminum welding, the hydro-carbons, water and hydrated oxides present on the plate surfaces, tum to be the largest hydrogen sources after having been “broken” at the entrance in the electric arc (liberating hydrogen). The objective of this work is to evaluate the influence of the plate surface conditions, prepared using different cleaning methods, metal transfer modes and different butt-joint groove preparations on the porosity levei of the aluminum MIG welded beads. The gravimetric and radiographic techniques were used on the quantitative assessment of the porosity levei, getting correspondence between the inspection methods. The relationship between the levei of the bead porosity and several modes of metal transfer, cleaning methods and joint configurations has been determined and classified in significance through the analysis of variance method. The results of the tests have shown significant influences of the metallic transfer mode and of joint configuration on porosity formation, yet no significant influence of the superficial cleaning method was found. The best results were obtained with pulsed controlled metal transfer in combination with a groove gap of 1.0 mm and using the back gas purging protection. Finally, tests with “dirty” as machined plate evidenced the real necessity of applying some type of cleaning on the aluminum plate before welding.Dissertação (Mestrado)porUniversidade Federal de UberlândiaPrograma de Pós-graduação em Engenharia MecânicaBrasilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::ENGENHARIASAlumínioSoldagemPorosidadeSoldagem MIG de alumínioPorosidadeInspeçãoGravimetriaRadiografiaAluminum MIG weldingPorosityGravimetric inspectionRadiographic inspectionInfluência de fatores operacionais na formação de porosidade da soldagem MIG de alumínioInfluence of operational factors on the porosity formation of aluminum MIG weldinginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisFerraresi, Valtair Antôniohttp://lattes.cnpq.br/0727420392683160Scotti, AméricoLima, Carlos Roberto Camellohttp://lattes.cnpq.br/3336741142455220Morais, Fábio Campos878175597979f46ae9-6e10-4e9f-9e6d-1ef88d1c7136reponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUORIGINALInfluenciaFatoresOperacionais.pdfInfluenciaFatoresOperacionais.pdfapplication/pdf4818006https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/30008/1/InfluenciaFatoresOperacionais.pdf78bb8682a412e99c1a3afa412683ed4dMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/30008/2/license_rdf9868ccc48a14c8d591352b6eaf7f6239MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81792https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/30008/3/license.txt48ded82ce41b8d2426af12aed6b3cbf3MD53TEXTInfluenciaFatoresOperacionais.pdf.txtInfluenciaFatoresOperacionais.pdf.txtExtracted texttext/plain103https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/30008/4/InfluenciaFatoresOperacionais.pdf.txtc66104f468494b042e270ca7fefcad6fMD54THUMBNAILInfluenciaFatoresOperacionais.pdf.jpgInfluenciaFatoresOperacionais.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg959https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/30008/5/InfluenciaFatoresOperacionais.pdf.jpgdc0f394be4926dd8c276f0fde218a1f1MD55123456789/300082021-09-17 10:11:21.901oai:repositorio.ufu.br:123456789/30008w4kgbmVjZXNzw6FyaW8gY29uY29yZGFyIGNvbSBhIGxpY2Vuw6dhIGRlIGRpc3RyaWJ1acOnw6NvIG7Do28tZXhjbHVzaXZhLCBhbnRlcyBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gcG9zc2EgYXBhcmVjZXIgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvLiBQb3IgZmF2b3IsIGxlaWEgYSBsaWNlbsOnYSBhdGVudGFtZW50ZS4gQ2FzbyBuZWNlc3NpdGUgZGUgYWxndW0gZXNjbGFyZWNpbWVudG8gZW50cmUgZW0gY29udGF0byBhdHJhdsOpcyBkbyBlLW1haWwgIHJlcG9zaXRvcmlvQHVmdS5ici4KCkxJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBbyBhc3NpbmFyIGUgZW50cmVnYXIgZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgby9hIFNyLi9TcmEuIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpOgoKYSkgQ29uY2VkZSDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtby9hYnN0cmFjdCkgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsIG91IGltcHJlc3NvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpby4KCmIpIERlY2xhcmEgcXVlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuCgpjKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgY3Vqb3MgZGlyZWl0b3Mgc8OjbyBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBjb250ZcO6ZG8gZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLgoKU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBVYmVybMOibmRpYSwgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIFViZXJsw6JuZGlhIGlkZW50aWZpY2Fyw6EgY2xhcmFtZW50ZSBvKHMpIHNldShzKSBub21lKHMpIGNvbW8gbyhzKSBhdXRvcihlcykgb3UgZGV0ZW50b3IgKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgZG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2021-09-17T13:11:21Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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