Prevalência de canais e raízes extras em molares inferiores numa população brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFU |
Texto Completo: | https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21646 |
Resumo: | Introduction: Dental anomalies are one of the main causes of endodontic treatments’ difficulties. Many studies have been made to enlarge the knowlegde of those, since anatomic patterns to instrumentation techniques. The objective of the present study was to evaluate the prevalence of extra canals and roots in mandibular first and second molars, as relate it with patient’s age and sex, type of treatment, type of tooth and use of dental operating microscope. Materials and Methods: Five hundred and fifty teeth from 519 patiets’ dental records and its digital radiographies were analyzed. All treatments were done by the same endodontist over the years of 2006-2016. The cases were divided into: group SCG- teeth with a Standart Canals’ number (1 to 3 canals), group DCG- teeth with Distal root’s extra Canal, group MCG- teeth with Mesial root’s extra Canal and group CRG- teeth with Canal on a extra Root. Results were statistically analyzed using Chi-Square test. Results: The prevalence of teeth with three or less root canals were 58,9% (n=324)m and 41,1% (n=226) for teeth with four or five root canals. Distal root’s extra canal, mesial root’s extra canal and extra roots had, respectively, the prevalence of 39,65%, 2,9% and 3,64%. Case analysis revealed a significant difference over patient’s age (> 40 years old) and type of tooth (first molars) only on DCG’s group. The use of dental operating microscope was determinant for locating extra canals on MCG’s group. Sex and type of treatment showed no significant results. Conclusion: Distal root’s extra canals are most common than mesial root’s extra canal and extra roots, also are more often found in younger patients (< 40 years old) and first molars. The use of dental operating microscope increased the ability to locate mesial root’s extra canal. |
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Prevalência de canais e raízes extras em molares inferiores numa população brasileiraPrevalence of extra canals and roots in mandibular molars in a brazilian populationMolares inferioresMicroscópio operatórioVariações anatômicasRaiz radixCanal mésio-mesialMandibular molarsDental operating microscopeDental anomaliesRadixMiddle mesial canalCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA::ENDODONTIAIntroduction: Dental anomalies are one of the main causes of endodontic treatments’ difficulties. Many studies have been made to enlarge the knowlegde of those, since anatomic patterns to instrumentation techniques. The objective of the present study was to evaluate the prevalence of extra canals and roots in mandibular first and second molars, as relate it with patient’s age and sex, type of treatment, type of tooth and use of dental operating microscope. Materials and Methods: Five hundred and fifty teeth from 519 patiets’ dental records and its digital radiographies were analyzed. All treatments were done by the same endodontist over the years of 2006-2016. The cases were divided into: group SCG- teeth with a Standart Canals’ number (1 to 3 canals), group DCG- teeth with Distal root’s extra Canal, group MCG- teeth with Mesial root’s extra Canal and group CRG- teeth with Canal on a extra Root. Results were statistically analyzed using Chi-Square test. Results: The prevalence of teeth with three or less root canals were 58,9% (n=324)m and 41,1% (n=226) for teeth with four or five root canals. Distal root’s extra canal, mesial root’s extra canal and extra roots had, respectively, the prevalence of 39,65%, 2,9% and 3,64%. Case analysis revealed a significant difference over patient’s age (> 40 years old) and type of tooth (first molars) only on DCG’s group. The use of dental operating microscope was determinant for locating extra canals on MCG’s group. Sex and type of treatment showed no significant results. Conclusion: Distal root’s extra canals are most common than mesial root’s extra canal and extra roots, also are more often found in younger patients (< 40 years old) and first molars. The use of dental operating microscope increased the ability to locate mesial root’s extra canal.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)Introdução: Variações anatômicas são um dos principais fatores que dificultam a realização do tratamento endodôntico e têm sido estudadas com intuito de determinar desde padrões anatômicos à melhores técnicas de instrumentação. O objetivo da pesquisa foi avaliar a prevalência de raízes e canais extras em primeiros e segundos molares inferiores e relacionar a presença das anomalias com fatores como a idade e sexo do paciente, tipo de tratamento e dente, e utilização do microscópio operatório. Materiais e métodos: Foram analisados 519 prontuários odontológicos e suas respectivas radiografias digitais, totalizando em 550 dentes, atendidos em uma clínica particular pela mesma endodontista no período de 2006-2016. Os casos foram divididos em: grupo GCP- Dentes com quantidade de Canais Padrão (1 a 3 canais); grupo GCD-Dentes com Canal extra na raiz Distal; grupo GCM- Dentes com Canal extra na raiz Mesial e grupo GCR-Dentes com Canal em Raiz extra. Após a coleta, os dados foram analisados estatisticamente pelo teste Qui-quadrado. Resultados: Dos 550 dentes analisados, 324 (58,9%) possuíam três canais ou menos e 226 (41,1%) possuíam quatro ou cinco canais. A prevalência geral de canal extra da raíz distal, canal extra na raíz mesial e raiz extra foram, respectivamente, 39,65%, 2,9% e 3,64%. Pacientes abaixo de 40 anos e o dente primeiro molar apresentaram resultado estatistico relevante somente no grupo GCD (p<0.001). O microscópio operatório foi fator determinante para localização de canal extra no grupo GCM (p<0.001). Sexo e tipo de tratamento não apresentaram resultado relevante. Conclusão: Canais extras na raiz distal são mais comuns que canais extras na raiz mesial e raízes extras, sendo mais frequentes em pacientes jovens (< 40 anos) e dentes primeiros molares. O microscópio operatório aumentou a capacidade de localização dos canais extras na raiz mesial.2020-05-21Universidade Federal de UberlândiaBrasilOdontologiaCaram, Cristiane Melohttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778431D8Oliveira, Maria Antonieta Veloso Carvalho dehttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4488475U6Silva, Gisele Rodrigues dahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776263Z5Galvão, Alexia da Matahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4367552H2Mendes, Jessica Monteiro2018-06-26T11:45:42Z2018-06-26T11:45:42Z2018-05-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfMENDES, Jessica Monteiro. Prevalência de canais e raízes extras em molares inferiores numa população brasileira. 2018. 17 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/21646porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFUinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFU2023-04-11T17:23:58Zoai:repositorio.ufu.br:123456789/21646Repositório InstitucionalONGhttp://repositorio.ufu.br/oai/requestdiinf@dirbi.ufu.bropendoar:2023-04-11T17:23:58Repositório Institucional da UFU - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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