CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DO SOLO EM FUNÇÃO DA DOSE DE APLICAÇÃO DE ÁGUA RESIDUÁRIA EM ÁREAS DE FERTIRRIGAÇÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia na Agricultura |
DOI: | 10.13083/reveng.v26i4.956 |
Texto Completo: | https://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/839 |
Resumo: | A fertirrigação de culturas agrícolas é uma boa opção para o controle na degradação ambiental, além de proporcionar melhoria nas características do solo e na produtividade das culturas. Entretanto, se a dosagem aplicada for inadequada, pode trazer efeitos nocivos tanto à cultura quanto ao solo e/ou águas subterrâneas. A relação entre a condutividade elétrica do solo (CEs) e a dose de água residuária, expressa como dose de sólidos dissolvidos totais (SDT), se mostra bastante adequada, tendo em vista que a CEs é uma variável de medida simples, baixo custo e que pode ser feita in loco, oferecendo informações úteis e precisas acerca das condições químicas do solo de áreas fertirrigadas. Sendo assim, neste estudo, buscou-se definir, utilizando-se dados secundários, modelos matemáticos que relacionem quantitativamente essas duas variáveis em solos de diferentes texturas. A textura do solo não foi fator de significativa influência na relação entre a CEs e a dose aplicada de SDT, via água residuária, e uma equação linear de coeficiente angular médio de 0,32 pode ser utilizada como multiplicador da dose de SDT, para essa estimativa. No caso de áreas submetidas à irrigação após a aplicação da água residuária no solo, o fator multiplicador médio deve ser de 0,04. A estimativa da CEs como função da dose de SDT pode ser auxílio importante na tomada de decisão, em condições de campo, a respeito da aplicação de águas residuárias no solo. |
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