VAZÃO MÍNIMA Q7,10 NO AMAPÁ ESTIMADA POR MODELOS PROBABILÍSTICOS
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia na Agricultura |
Texto Completo: | https://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/816 |
Resumo: | O estado do Amapá conta com uma pequena rede de estações fluviométricas e pluviométricas, não atendendo adequadamente toda sua extensão territorial, dificultando a tomada de decisão quanto à gestão dos recursos hídricos. Este trabalho teve como objetivo o ajuste de distribuição de probabilidade das séries de vazões mínimas de 7 dias consecutivos, com período de retorno de 10 anos (Q7,10). Utilizou-se dados de 12 estações fluviométricas distribuídas nos limites do estado do Amapá. Foram ajustadas as distribuições de probabilidade teórica de Log-Normal 2 parâmetros (LN-2P), Gumbel para mínimos e Weibull. Para avaliar a aderência, foram usados os testes de Qui-Quadrado e Kolmogorov-Smirnov. Como base nos testes de aderência e pela análise dos gráficos, considerou-se a distribuição de Weibull como a mais indicada para a estimativa das vazões mínimas Q7,10. |
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VAZÃO MÍNIMA Q7,10 NO AMAPÁ ESTIMADA POR MODELOS PROBABILÍSTICOSO estado do Amapá conta com uma pequena rede de estações fluviométricas e pluviométricas, não atendendo adequadamente toda sua extensão territorial, dificultando a tomada de decisão quanto à gestão dos recursos hídricos. Este trabalho teve como objetivo o ajuste de distribuição de probabilidade das séries de vazões mínimas de 7 dias consecutivos, com período de retorno de 10 anos (Q7,10). Utilizou-se dados de 12 estações fluviométricas distribuídas nos limites do estado do Amapá. Foram ajustadas as distribuições de probabilidade teórica de Log-Normal 2 parâmetros (LN-2P), Gumbel para mínimos e Weibull. Para avaliar a aderência, foram usados os testes de Qui-Quadrado e Kolmogorov-Smirnov. Como base nos testes de aderência e pela análise dos gráficos, considerou-se a distribuição de Weibull como a mais indicada para a estimativa das vazões mínimas Q7,10.Universidade Federal de Viçosa - UFV2018-06-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/81610.13083/reveng.v26i3.930Engineering in Agriculture; Vol. 26 No. 3 (2018); 284-294Revista Engenharia na Agricultura - REVENG; v. 26 n. 3 (2018); 284-2942175-68131414-3984reponame:Engenharia na Agriculturainstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVporhttps://periodicos.ufv.br/reveng/article/view/816/pdfCopyright (c) 2018 ENGENHARIA NA AGRICULTURA / Engineering in Agricultureinfo:eu-repo/semantics/openAccessBarros, Calina Grazielli DiasPessoa, Francisco Carlos LiraSantana, Laila RoverLopes, Yashmin keiller LisboaCosta, Carlos Eduardo Aguiar de Souza2023-01-19T13:33:56Zoai:ojs.periodicos.ufv.br:article/816Revistahttps://periodicos.ufv.br/revengPUBhttps://periodicos.ufv.br/reveng/oairevistaengenharianagricultura@gmail.com||andrerosa@ufv.br||tramitacao.reveng@gmail.com|| reveng@ufv.br2175-68131414-3984opendoar:2023-01-19T13:33:56Engenharia na Agricultura - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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