Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Franco Junior, Moilton Ribeiro
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Sabino, Vinicius Cardoso, Marinho, Fábio Gonçalves, Oliveira, Monica Diene, Dias, Lidia Manfrin, Santos, Beatriz Vieira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Engenharia Química e Química
Texto Completo: https://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/2446941601022015045
Resumo: Promover a recuperação de óleos em processos de fabricação ou para eliminá-los de águas residuais, pode-se adicionar um produto químico ao sistema. Entre as técnicas comuns para remover óleos, a adsorção parece ser uma das mais simples. Ao contrário, ao se desejar remover óleos de materiais sólidos a dessorção, empregando um material químico pode ser promissora. Neste trabalho, experimentos, empregando o equipamento Jar Test, foram realizados visando a remoção de óleo vegetal de materiais sólidos fracionados em tamanhos variados. Óleo de soja foi empregado para contaminar o material sólido disposto em placas de Petri, já triturado para os testes. Dois surfactantes distintos, qual seja o cocoamido propil betaina ou o lauril éter sulfosuccinato de sódio, foi dissolvido em água da rede pública para tratar o material. As análises da fase sólida foram feitas por gravimetria. Os resultados experimentais de análise da fase sólida apontam a EVA como sendo o de menor remoção de óleo dentre os testados.DOI: 2446941601022015045
id UFV-4_6ad983fb72b7d3dae2f952f5f001d5f1
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.ufv.br:article/2146
network_acronym_str UFV-4
network_name_str Revista de Engenharia Química e Química
repository_id_str
spelling Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantessurfactantegravimetriaóleo vegetalPromover a recuperação de óleos em processos de fabricação ou para eliminá-los de águas residuais, pode-se adicionar um produto químico ao sistema. Entre as técnicas comuns para remover óleos, a adsorção parece ser uma das mais simples. Ao contrário, ao se desejar remover óleos de materiais sólidos a dessorção, empregando um material químico pode ser promissora. Neste trabalho, experimentos, empregando o equipamento Jar Test, foram realizados visando a remoção de óleo vegetal de materiais sólidos fracionados em tamanhos variados. Óleo de soja foi empregado para contaminar o material sólido disposto em placas de Petri, já triturado para os testes. Dois surfactantes distintos, qual seja o cocoamido propil betaina ou o lauril éter sulfosuccinato de sódio, foi dissolvido em água da rede pública para tratar o material. As análises da fase sólida foram feitas por gravimetria. Os resultados experimentais de análise da fase sólida apontam a EVA como sendo o de menor remoção de óleo dentre os testados.DOI: 2446941601022015045Universidade Federal de Viçosa - UFV2015-10-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/244694160102201504510.18540/jcecvl1iss2pp45-54The Journal of Engineering and Exact Sciences; Vol. 1 No. 2 (2015); 45-54The Journal of Engineering and Exact Sciences; Vol. 1 Núm. 2 (2015); 45-54The Journal of Engineering and Exact Sciences; v. 1 n. 2 (2015); 45-542527-1075reponame:Revista de Engenharia Química e Químicainstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVporhttps://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/2446941601022015045/pdf_1Franco Junior, Moilton RibeiroSabino, Vinicius CardosoMarinho, Fábio GonçalvesOliveira, Monica DieneDias, Lidia ManfrinSantos, Beatriz Vieirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-03-11T18:26:45Zoai:ojs.periodicos.ufv.br:article/2146Revistahttp://www.seer.ufv.br/seer/rbeq2/index.php/req2/indexONGhttps://periodicos.ufv.br/jcec/oaijcec.journal@ufv.br||req2@ufv.br2446-94162446-9416opendoar:2019-03-11T18:26:45Revista de Engenharia Química e Química - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.none.fl_str_mv Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
title Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
spellingShingle Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
Franco Junior, Moilton Ribeiro
surfactante
gravimetria
óleo vegetal
title_short Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
title_full Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
title_fullStr Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
title_full_unstemmed Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
title_sort Remoção de óleo vegetal impregnado em materiais sólidos pelo uso de surfactantes
author Franco Junior, Moilton Ribeiro
author_facet Franco Junior, Moilton Ribeiro
Sabino, Vinicius Cardoso
Marinho, Fábio Gonçalves
Oliveira, Monica Diene
Dias, Lidia Manfrin
Santos, Beatriz Vieira
author_role author
author2 Sabino, Vinicius Cardoso
Marinho, Fábio Gonçalves
Oliveira, Monica Diene
Dias, Lidia Manfrin
Santos, Beatriz Vieira
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Franco Junior, Moilton Ribeiro
Sabino, Vinicius Cardoso
Marinho, Fábio Gonçalves
Oliveira, Monica Diene
Dias, Lidia Manfrin
Santos, Beatriz Vieira
dc.subject.por.fl_str_mv surfactante
gravimetria
óleo vegetal
topic surfactante
gravimetria
óleo vegetal
description Promover a recuperação de óleos em processos de fabricação ou para eliminá-los de águas residuais, pode-se adicionar um produto químico ao sistema. Entre as técnicas comuns para remover óleos, a adsorção parece ser uma das mais simples. Ao contrário, ao se desejar remover óleos de materiais sólidos a dessorção, empregando um material químico pode ser promissora. Neste trabalho, experimentos, empregando o equipamento Jar Test, foram realizados visando a remoção de óleo vegetal de materiais sólidos fracionados em tamanhos variados. Óleo de soja foi empregado para contaminar o material sólido disposto em placas de Petri, já triturado para os testes. Dois surfactantes distintos, qual seja o cocoamido propil betaina ou o lauril éter sulfosuccinato de sódio, foi dissolvido em água da rede pública para tratar o material. As análises da fase sólida foram feitas por gravimetria. Os resultados experimentais de análise da fase sólida apontam a EVA como sendo o de menor remoção de óleo dentre os testados.DOI: 2446941601022015045
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-10-27
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/2446941601022015045
10.18540/jcecvl1iss2pp45-54
url https://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/2446941601022015045
identifier_str_mv 10.18540/jcecvl1iss2pp45-54
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/2446941601022015045/pdf_1
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa - UFV
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa - UFV
dc.source.none.fl_str_mv The Journal of Engineering and Exact Sciences; Vol. 1 No. 2 (2015); 45-54
The Journal of Engineering and Exact Sciences; Vol. 1 Núm. 2 (2015); 45-54
The Journal of Engineering and Exact Sciences; v. 1 n. 2 (2015); 45-54
2527-1075
reponame:Revista de Engenharia Química e Química
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str Revista de Engenharia Química e Química
collection Revista de Engenharia Química e Química
repository.name.fl_str_mv Revista de Engenharia Química e Química - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv jcec.journal@ufv.br||req2@ufv.br
_version_ 1800211186794364928