A FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO NAVAL ORIUNDO DA ESCOLA NAVAL: O CONVÊNIO MARINHA DO BRASIL E ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Honorato, Hercules Guimarães
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Guimarães, Helga Campos de Azevedo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Engenharia Química e Química
Texto Completo: https://periodicos.ufv.br/jcec/article/view/2560
Resumo: O objetivo deste estudo é apresentar o convênio existente entre a Marinha do Brasil e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli), iniciado em 1957, para a formação de Engenheiros Navais oriundos da graduação superior militar ofertada pela Escola Naval. A abordagem dessa investigação é de cunho qualitativo, com pesquisa documental e bibliográfica como técnicas exploratórias iniciais. Como metodologia empírica, optou-se por apresentar aos discentes do terceiro e quarto anos da Escola Naval uma enquete questionando se já tencionam passar para o Corpo de Engenheiros da Marinha, ainda que na fase de sua graduação militar naval. Este estudo não aborda os Engenheiros Navais oriundos do Instituto Militar de Engenharia e Instituto Tecnológico da Aeronáutica, núcleos também formadores de Engenheiros para a Marinha. Na análise do instrumento de coleta de dados verificou-se o interesse de nove por cento do alunado em tentar o concurso interno para se graduar em Engenharia, um número considerado expressivo e em consonância com o planejamento do setor de pessoal da Marinha. O importante e sexagenário convênio da MB com a Poli tem a finalidade precípua de formar Engenheiros Navais, militares e civis, capazes de pesquisar, projetar, construir e reparar os meios navais e mercantes, estimulando a nossa indústria naval a produzir ações de caráter inovador e tecnológico e, no caso da missão da Marinha do Brasil, proteger o nosso mar territorial, salvaguardando o nosso comércio exterior por via marítima, exportadora das riquezas produzidas em nosso País.
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