Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tadeu,Maraísa Hellen
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Pio,Rafael, Tiberti,Andrei Spaziani, Figueiredo,Madeleine Alves de, Souza,Filipe Bittencourt Machado de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ceres
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2012000600021
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus, tratadas com AIB. Estacas radiculares e caulinares dessa espécie foram coletadas em março, tendo posteriormente suas bases tratadas com diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L-1) por 10 segundos. O tratamento controle foi baseado somente no uso da água. As estacas caulinares foram enterradas a 2/3 de seu comprimento, em posição vertical, e as radiculares foram totalmente enterradas, na horizontal, utilizando-se a vermiculitaï como substrato, em telado com sombreamento de 50%. Após 60 dias, pôde-se concluir que as estacas caulinares apresentaram melhores resultados para formação das mudas, não se devendo tratá-las com AIB.
id UFV-5_818290f62b5ad5ccce11f1c1d3f67550
oai_identifier_str oai:scielo:S0034-737X2012000600021
network_acronym_str UFV-5
network_name_str Revista Ceres
repository_id_str
spelling Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIBpropagação assexuadaestaquiaácido indolbutíricoO objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus, tratadas com AIB. Estacas radiculares e caulinares dessa espécie foram coletadas em março, tendo posteriormente suas bases tratadas com diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L-1) por 10 segundos. O tratamento controle foi baseado somente no uso da água. As estacas caulinares foram enterradas a 2/3 de seu comprimento, em posição vertical, e as radiculares foram totalmente enterradas, na horizontal, utilizando-se a vermiculitaï como substrato, em telado com sombreamento de 50%. Após 60 dias, pôde-se concluir que as estacas caulinares apresentaram melhores resultados para formação das mudas, não se devendo tratá-las com AIB.Universidade Federal de Viçosa2012-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2012000600021Revista Ceres v.59 n.6 2012reponame:Revista Ceresinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV10.1590/S0034-737X2012000600021info:eu-repo/semantics/openAccessTadeu,Maraísa HellenPio,RafaelTiberti,Andrei SpazianiFigueiredo,Madeleine Alves deSouza,Filipe Bittencourt Machado depor2015-07-02T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB
title Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB
spellingShingle Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB
Tadeu,Maraísa Hellen
propagação assexuada
estaquia
ácido indolbutírico
title_short Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB
title_full Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB
title_fullStr Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB
title_full_unstemmed Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB
title_sort Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus tratadas com AIB
author Tadeu,Maraísa Hellen
author_facet Tadeu,Maraísa Hellen
Pio,Rafael
Tiberti,Andrei Spaziani
Figueiredo,Madeleine Alves de
Souza,Filipe Bittencourt Machado de
author_role author
author2 Pio,Rafael
Tiberti,Andrei Spaziani
Figueiredo,Madeleine Alves de
Souza,Filipe Bittencourt Machado de
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Tadeu,Maraísa Hellen
Pio,Rafael
Tiberti,Andrei Spaziani
Figueiredo,Madeleine Alves de
Souza,Filipe Bittencourt Machado de
dc.subject.por.fl_str_mv propagação assexuada
estaquia
ácido indolbutírico
topic propagação assexuada
estaquia
ácido indolbutírico
dc.description.none.fl_txt_mv O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus, tratadas com AIB. Estacas radiculares e caulinares dessa espécie foram coletadas em março, tendo posteriormente suas bases tratadas com diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L-1) por 10 segundos. O tratamento controle foi baseado somente no uso da água. As estacas caulinares foram enterradas a 2/3 de seu comprimento, em posição vertical, e as radiculares foram totalmente enterradas, na horizontal, utilizando-se a vermiculitaï como substrato, em telado com sombreamento de 50%. Após 60 dias, pôde-se concluir que as estacas caulinares apresentaram melhores resultados para formação das mudas, não se devendo tratá-las com AIB.
description O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento de estacas caulinares e radiculares de Rubus fruticosus, tratadas com AIB. Estacas radiculares e caulinares dessa espécie foram coletadas em março, tendo posteriormente suas bases tratadas com diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L-1) por 10 segundos. O tratamento controle foi baseado somente no uso da água. As estacas caulinares foram enterradas a 2/3 de seu comprimento, em posição vertical, e as radiculares foram totalmente enterradas, na horizontal, utilizando-se a vermiculitaï como substrato, em telado com sombreamento de 50%. Após 60 dias, pôde-se concluir que as estacas caulinares apresentaram melhores resultados para formação das mudas, não se devendo tratá-las com AIB.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2012000600021
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2012000600021
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0034-737X2012000600021
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv Revista Ceres v.59 n.6 2012
reponame:Revista Ceres
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str Revista Ceres
collection Revista Ceres
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1728006780451028992