Estímulos químico e mecânico na rustificação de mudas de eucalipto
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2018000500424 |
Resumo: | RESUMO Para o sucesso do plantio a campo e o êxito de um povoamento florestal, faz-se necessário o uso de mudas florestais que apresentem bom desempenho após o plantio. Este estudo objetivou avaliar a qualidade de mudas de eucalipto, após rustificação com aplicação de ácido jasmônico (JA) e flexões caulinares. O experimento foi realizado em duas etapas, sendo a primeira desenvolvida em ambiente protegido e a segunda realizada a campo. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com sete tratamentos (testemunha; 2,0; 4,0; 6,0 e 8,0 μmol L-1 de JA, aplicados semanalmente, por quatro semanas; 20 e 40 flexões caulinares diárias, por quatro semanas), com cinco repetições. Após as quatro semanas de aplicação dos tratamentos, foram determinados os incrementos de altura, de diâmetro do coleto e de número de folhas, de massas de matérias secas das raízes e da parte aérea, de potencial de regeneração de raízes e de índice SPAD. Aos 90 dias após o plantio, foram avaliados os incrementos de altura e de diâmetro do coleto e a relação altura/diâmetro das mudas. A análise de agrupamento por UPGMA evidenciou a formação de três grupos: grupo 1 (testemunha, 2,0; 4,0 e 6,0 μmol L-1 de JA); grupo 2 (8,0 μmol L-1 de JA) e grupo 3 (flexões caulinares). Mudas que apresentaram maior incremento de altura e de número de folhas (grupos I e II), durante a fase de rustificação, apresentaram maiores incrementos de altura e de diâmetro do coleto a campo, aos 90 dias após o plantio. Parâmetros como incrementos de diâmetro do coleto, de potencial de regeneração de raízes e de SPAD, quantificados durante a rustificação de mudas no viveiro, não são preditivos de maior desempenho a campo. |
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Estímulos químico e mecânico na rustificação de mudas de eucaliptoácido jasmônicoflexões caulinaresqualidade de mudasclone 1528RESUMO Para o sucesso do plantio a campo e o êxito de um povoamento florestal, faz-se necessário o uso de mudas florestais que apresentem bom desempenho após o plantio. Este estudo objetivou avaliar a qualidade de mudas de eucalipto, após rustificação com aplicação de ácido jasmônico (JA) e flexões caulinares. O experimento foi realizado em duas etapas, sendo a primeira desenvolvida em ambiente protegido e a segunda realizada a campo. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com sete tratamentos (testemunha; 2,0; 4,0; 6,0 e 8,0 μmol L-1 de JA, aplicados semanalmente, por quatro semanas; 20 e 40 flexões caulinares diárias, por quatro semanas), com cinco repetições. Após as quatro semanas de aplicação dos tratamentos, foram determinados os incrementos de altura, de diâmetro do coleto e de número de folhas, de massas de matérias secas das raízes e da parte aérea, de potencial de regeneração de raízes e de índice SPAD. Aos 90 dias após o plantio, foram avaliados os incrementos de altura e de diâmetro do coleto e a relação altura/diâmetro das mudas. A análise de agrupamento por UPGMA evidenciou a formação de três grupos: grupo 1 (testemunha, 2,0; 4,0 e 6,0 μmol L-1 de JA); grupo 2 (8,0 μmol L-1 de JA) e grupo 3 (flexões caulinares). Mudas que apresentaram maior incremento de altura e de número de folhas (grupos I e II), durante a fase de rustificação, apresentaram maiores incrementos de altura e de diâmetro do coleto a campo, aos 90 dias após o plantio. Parâmetros como incrementos de diâmetro do coleto, de potencial de regeneração de raízes e de SPAD, quantificados durante a rustificação de mudas no viveiro, não são preditivos de maior desempenho a campo.Universidade Federal de Viçosa2018-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2018000500424Revista Ceres v.65 n.5 2018reponame:Revista Ceresinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV10.1590/0034-737x201865050007info:eu-repo/semantics/openAccessLima,Paulo RicardoMalavasi,Ubirajara ControDranski,João Alexandre LopesMalavasi,Marlene de MatosBorsoi,AugustinhoEcco,Martiospor2018-10-26T00:00:00ZRevista |
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