Ação residual de agrotóxicos pulverizados em plantas de milho sobre Trichogramma pretiosum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pasini,Rafael Antonio
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Grützmacher,Anderson Dionei, Spagnol,Daniel, Armas,Franciele Silva de, Normberg,Andréia Vös, Carvalho,Helbert Júnior da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ceres
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2017000300242
Resumo: RESUMO Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a ação residual de nove inseticidas e de um fungicida-acaricida sobre o parasitoide Trichogramma pretiosum (Riley, 1879), em condições de semicampo, sob telado. Plantas de milho foram pulverizadas com os agrotóxicos até o ponto de escorrimento, três dias antes da montagem dos ensaios. Ovos de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) foram ofertados, em cartelas de cartolina azul, individualizadas no interior de gaiolas. Os adultos recém-emergidos de T. pretiosum foram liberados na proporção de 1,6 fêmeas por ovo do hospedeiro alternativo. As liberações de T. pretiosum foram realizadas aos 3, 10, 17, 24 e 31 dias após a pulverização das plantas. Os agrotóxicos foram classificados quanto a sua persistência, seguindo-se a escala proposta pela IOBC. Os resultados mostraram que os produtos comerciais-ingredientes ativos (kg ou L ha-1) usados na cultura do milho, beta-ciflutrina (0,10), cipermetrina (0,08), clorpirifós (1,00), lambda-cialotrina 50 (0,15), enxofre (1,00), metomil (0,60) e tiodicarbe (0,15) foram moderadamente persistentes (classe 3) (16-30 dias de ação nociva) e lambda-cialotrina 250 (0,10), espinosade (0,10) e lambda-cialotrina + tiametoxam (0,25), foram persistentes (classe 4) (> 31 dias de ação nociva sobre T. pretiosum).
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