Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2016000600853 |
Resumo: | RESUMO O tamarindo (Tamarindus indica L.) vem despertando interesse da população sul-americana por suas propriedades medicinais. Contudo, estudos com técnicas agronômicas para a espécie são ainda escassos. Com o objetivo de determinar o melhor método de enxertia para a produção de mudas de tamarindeiro, foi realizado um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, em Mossoró, RN. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, constituído por cinco tratamentos, que foram os métodos de enxertia (garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa, simples, garfagem no topo à inglesa, complicada, garfagem em fenda lateral e borbulhia em placa), com sete repetições, sendo cada parcela composta por 14 mudas. Foram avaliados: percentagem de pegamento dos enxertos, comprimento da parte aérea, comprimento do sistema radicular, comprimento de ramos, número de folhas, número de ramos, diâmetro do colo, matéria seca da parte aérea, matéria seca do sistema radicular, matéria seca total. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste Tukey, a 5% de significância. Garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa complicada e garfagem no topo à inglesa simples foram os melhores métodos de enxertia para o tamarindeiro. |
id |
UFV-5_ebe667f88b54e6b74f396f0d4701e006 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0034-737X2016000600853 |
network_acronym_str |
UFV-5 |
network_name_str |
Revista Ceres |
repository_id_str |
|
spelling |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeirofruticultura exóticafamília leguminosaequalidade de mudasRESUMO O tamarindo (Tamarindus indica L.) vem despertando interesse da população sul-americana por suas propriedades medicinais. Contudo, estudos com técnicas agronômicas para a espécie são ainda escassos. Com o objetivo de determinar o melhor método de enxertia para a produção de mudas de tamarindeiro, foi realizado um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, em Mossoró, RN. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, constituído por cinco tratamentos, que foram os métodos de enxertia (garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa, simples, garfagem no topo à inglesa, complicada, garfagem em fenda lateral e borbulhia em placa), com sete repetições, sendo cada parcela composta por 14 mudas. Foram avaliados: percentagem de pegamento dos enxertos, comprimento da parte aérea, comprimento do sistema radicular, comprimento de ramos, número de folhas, número de ramos, diâmetro do colo, matéria seca da parte aérea, matéria seca do sistema radicular, matéria seca total. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste Tukey, a 5% de significância. Garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa complicada e garfagem no topo à inglesa simples foram os melhores métodos de enxertia para o tamarindeiro.Universidade Federal de Viçosa2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2016000600853Revista Ceres v.63 n.6 2016reponame:Revista Ceresinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV10.1590/0034-737x201663060015info:eu-repo/semantics/openAccessGóes,Glêidson Bezerra deMelo,Isabel Giovanna Costa eMendonça,VanderDantas,Django JesusLeite,Grazianny Andradepor2017-03-07T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro |
title |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro |
spellingShingle |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro Góes,Glêidson Bezerra de fruticultura exótica família leguminosae qualidade de mudas |
title_short |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro |
title_full |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro |
title_fullStr |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro |
title_full_unstemmed |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro |
title_sort |
Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro |
author |
Góes,Glêidson Bezerra de |
author_facet |
Góes,Glêidson Bezerra de Melo,Isabel Giovanna Costa e Mendonça,Vander Dantas,Django Jesus Leite,Grazianny Andrade |
author_role |
author |
author2 |
Melo,Isabel Giovanna Costa e Mendonça,Vander Dantas,Django Jesus Leite,Grazianny Andrade |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Góes,Glêidson Bezerra de Melo,Isabel Giovanna Costa e Mendonça,Vander Dantas,Django Jesus Leite,Grazianny Andrade |
dc.subject.por.fl_str_mv |
fruticultura exótica família leguminosae qualidade de mudas |
topic |
fruticultura exótica família leguminosae qualidade de mudas |
dc.description.none.fl_txt_mv |
RESUMO O tamarindo (Tamarindus indica L.) vem despertando interesse da população sul-americana por suas propriedades medicinais. Contudo, estudos com técnicas agronômicas para a espécie são ainda escassos. Com o objetivo de determinar o melhor método de enxertia para a produção de mudas de tamarindeiro, foi realizado um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, em Mossoró, RN. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, constituído por cinco tratamentos, que foram os métodos de enxertia (garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa, simples, garfagem no topo à inglesa, complicada, garfagem em fenda lateral e borbulhia em placa), com sete repetições, sendo cada parcela composta por 14 mudas. Foram avaliados: percentagem de pegamento dos enxertos, comprimento da parte aérea, comprimento do sistema radicular, comprimento de ramos, número de folhas, número de ramos, diâmetro do colo, matéria seca da parte aérea, matéria seca do sistema radicular, matéria seca total. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste Tukey, a 5% de significância. Garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa complicada e garfagem no topo à inglesa simples foram os melhores métodos de enxertia para o tamarindeiro. |
description |
RESUMO O tamarindo (Tamarindus indica L.) vem despertando interesse da população sul-americana por suas propriedades medicinais. Contudo, estudos com técnicas agronômicas para a espécie são ainda escassos. Com o objetivo de determinar o melhor método de enxertia para a produção de mudas de tamarindeiro, foi realizado um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA, em Mossoró, RN. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, constituído por cinco tratamentos, que foram os métodos de enxertia (garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa, simples, garfagem no topo à inglesa, complicada, garfagem em fenda lateral e borbulhia em placa), com sete repetições, sendo cada parcela composta por 14 mudas. Foram avaliados: percentagem de pegamento dos enxertos, comprimento da parte aérea, comprimento do sistema radicular, comprimento de ramos, número de folhas, número de ramos, diâmetro do colo, matéria seca da parte aérea, matéria seca do sistema radicular, matéria seca total. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e comparados pelo teste Tukey, a 5% de significância. Garfagem no topo em fenda cheia, garfagem no topo à inglesa complicada e garfagem no topo à inglesa simples foram os melhores métodos de enxertia para o tamarindeiro. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2016000600853 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2016000600853 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/0034-737x201663060015 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Ceres v.63 n.6 2016 reponame:Revista Ceres instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
Revista Ceres |
collection |
Revista Ceres |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1728006782502043648 |