Viabilidade agroeconômica do consórcio de taro (Colocasia esculenta L.) e pepino em função do arranjo de plantas
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2018000100056 |
Resumo: | RESUMO A cultura do taro (Colocasia esculenta L.), cultivar Japonês, é bastante interessante para o cultivo consorciado, porque apresenta ciclo longo e rusticidade, em relação a fatores ambientais e biológicos adversos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a viabilidade agronômica e a rentabilidade econômica do consórcio taro e pepino. O experimento foi conduzido a campo, de outubro de 2012 a junho de 2013. Constou de sete tratamentos, sendo o pepino, em três deles, cultivado na forma de consórcio com o taro, com 1 planta a cada 30 cm; 2 plantas a cada 60 cm, opostas entre si e opostas alternadas entre si nas linhas. Outros três tratamentos consistiram em cultivo do pepino solteiro, seguindo a mesma distribuição do consorciado. Para o último tratamento, foi utilizado o taro solteiro. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram determinados os parâmetros de fluorescência da clorofila, produtividade das culturas e indicadores econômicos. Os consórcios favoreceram a produção de pepino, mas afetaram a do taro. Todos os consórcios foram agronomicamente viáveis, por apresentarem uso eficiente da terra acima da unidade, além de renda bruta superior ao controle. Entretanto, por causa do baixo valor de mercado para o pepino, por ocasião da colheita, a renda líquida não diferiu da renda do monocultivo do taro. Os parâmetros da fluorescência da clorofila podem explicar, em parte, os menores valores de produção de rizomas de taro obtidos nos tratamentos em associação com pepino. |
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RESUMO A cultura do taro (Colocasia esculenta L.), cultivar Japonês, é bastante interessante para o cultivo consorciado, porque apresenta ciclo longo e rusticidade, em relação a fatores ambientais e biológicos adversos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a viabilidade agronômica e a rentabilidade econômica do consórcio taro e pepino. O experimento foi conduzido a campo, de outubro de 2012 a junho de 2013. Constou de sete tratamentos, sendo o pepino, em três deles, cultivado na forma de consórcio com o taro, com 1 planta a cada 30 cm; 2 plantas a cada 60 cm, opostas entre si e opostas alternadas entre si nas linhas. Outros três tratamentos consistiram em cultivo do pepino solteiro, seguindo a mesma distribuição do consorciado. Para o último tratamento, foi utilizado o taro solteiro. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram determinados os parâmetros de fluorescência da clorofila, produtividade das culturas e indicadores econômicos. Os consórcios favoreceram a produção de pepino, mas afetaram a do taro. Todos os consórcios foram agronomicamente viáveis, por apresentarem uso eficiente da terra acima da unidade, além de renda bruta superior ao controle. Entretanto, por causa do baixo valor de mercado para o pepino, por ocasião da colheita, a renda líquida não diferiu da renda do monocultivo do taro. Os parâmetros da fluorescência da clorofila podem explicar, em parte, os menores valores de produção de rizomas de taro obtidos nos tratamentos em associação com pepino. |
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