Deposição da calda na cultura da soja em função de diferentes pressões de trabalho e pontas de pulverização
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ceres |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2016000600761 |
Resumo: | RESUMO A pressão de trabalho influencia as características da pulverização hidráulica de produtos fitossanitários e pode alterar a penetração da calda no dossel da cultura da soja. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da pressão na deposição de calda em plantas de soja, promovida por diferentes modelos de pontas de pulverização. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4 + 1, sendo duas pontas de pulverização (jato cônico vazio - ATR e jato cônico vazio com indução de ar - TVI) e quatro pressões de trabalho (689, 1034, 1379 e 1724 kPa), com um tratamento adicional (ponta de jato plano - API, a 448 kPa). A deposição de calda, corrigida para uma mesma taxa de aplicação (200 L ha-1), pulverizada na cultura da soja (parte superior e inferior do cultivar Vila Rica, em estádio R6), por meio de um pulverizador de barra, foi analisada, empregando-se o traçador fluorescente Rodamina B, detectado por fluorimetria. Também foi avaliado o espectro de gotas, por meio da análise de papéis hidrossensíveis. Concluiu-se que a ponta ATR, que gerou gotas de menor tamanho e mais uniformes, propiciou maior deposição do traçador do que a ponta TVI. O aumento da pressão de trabalho acarretou diminuição da deposição nas folhas da parte inferior da planta. A deposição gerada pela ponta de jato plano (API) não diferiu das geradas pelas demais pontas avaliadas. |
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Deposição da calda na cultura da soja em função de diferentes pressões de trabalho e pontas de pulverizaçãoGlycine max Lpulverizadortecnologia de aplicaçãoRESUMO A pressão de trabalho influencia as características da pulverização hidráulica de produtos fitossanitários e pode alterar a penetração da calda no dossel da cultura da soja. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da pressão na deposição de calda em plantas de soja, promovida por diferentes modelos de pontas de pulverização. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4 + 1, sendo duas pontas de pulverização (jato cônico vazio - ATR e jato cônico vazio com indução de ar - TVI) e quatro pressões de trabalho (689, 1034, 1379 e 1724 kPa), com um tratamento adicional (ponta de jato plano - API, a 448 kPa). A deposição de calda, corrigida para uma mesma taxa de aplicação (200 L ha-1), pulverizada na cultura da soja (parte superior e inferior do cultivar Vila Rica, em estádio R6), por meio de um pulverizador de barra, foi analisada, empregando-se o traçador fluorescente Rodamina B, detectado por fluorimetria. Também foi avaliado o espectro de gotas, por meio da análise de papéis hidrossensíveis. Concluiu-se que a ponta ATR, que gerou gotas de menor tamanho e mais uniformes, propiciou maior deposição do traçador do que a ponta TVI. O aumento da pressão de trabalho acarretou diminuição da deposição nas folhas da parte inferior da planta. A deposição gerada pela ponta de jato plano (API) não diferiu das geradas pelas demais pontas avaliadas.Universidade Federal de Viçosa2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-737X2016000600761Revista Ceres v.63 n.6 2016reponame:Revista Ceresinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV10.1590/0034-737x201663060003info:eu-repo/semantics/openAccessCunha,João Paulo Arantes Rodrigues daMarques,Rodrigo SantosAlves,Guilherme Sousapor2017-03-07T00:00:00ZRevista |
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RESUMO A pressão de trabalho influencia as características da pulverização hidráulica de produtos fitossanitários e pode alterar a penetração da calda no dossel da cultura da soja. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da pressão na deposição de calda em plantas de soja, promovida por diferentes modelos de pontas de pulverização. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4 + 1, sendo duas pontas de pulverização (jato cônico vazio - ATR e jato cônico vazio com indução de ar - TVI) e quatro pressões de trabalho (689, 1034, 1379 e 1724 kPa), com um tratamento adicional (ponta de jato plano - API, a 448 kPa). A deposição de calda, corrigida para uma mesma taxa de aplicação (200 L ha-1), pulverizada na cultura da soja (parte superior e inferior do cultivar Vila Rica, em estádio R6), por meio de um pulverizador de barra, foi analisada, empregando-se o traçador fluorescente Rodamina B, detectado por fluorimetria. Também foi avaliado o espectro de gotas, por meio da análise de papéis hidrossensíveis. Concluiu-se que a ponta ATR, que gerou gotas de menor tamanho e mais uniformes, propiciou maior deposição do traçador do que a ponta TVI. O aumento da pressão de trabalho acarretou diminuição da deposição nas folhas da parte inferior da planta. A deposição gerada pela ponta de jato plano (API) não diferiu das geradas pelas demais pontas avaliadas. |
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